Lendo Peso por WEB
Neste artigo fonte, irei apresentar como ler os valores web socket.
Este artigo ainda não esta terminado.
Estamos trabalhando para finaliza-lo.
Neste artigo fonte, irei apresentar como ler os valores web socket.
Este artigo ainda não esta terminado.
Estamos trabalhando para finaliza-lo.
Data:
31/03/2022
Objetivo:
Customização e Melhorias
Realizado:
Foi realizado mudanças nas telas principais, com a inclusão do trayicon e menu do trayicon.
Foi incluido Serviço socket de resposta de peso da balança
Correções no fonte Registro.pas
Criação do instalador 0.3 do balanca para windows.
Mudança de leitura de peso, em formulário especifico.
Foi feita a inclusão do Setup da Balança, com a criação dos campos seriais.
O parametros seriais são configurados agora através do botão da tela principal setup.
Repaginação da aplicação separando parametros de aplicação de comandos de execução da balança.
Inclusão de Icone de instalação da balança.
Importante
Modificações serão aplicadas na versão 0.2 do software.
Para instalar o R basta digitar:
yum install R.x86_64
Ele instará uma série de pacotes do Oracle que permitirá o uso do R.
Para usar o R, basta chamar:
R
Programa R
Motivo:
Correções e melhorias
Data:
29/03/2022
Realizado:
Realizei a configuração do gravador de contexto da tela main.pas.
Tambem inclui o instalador para windows versao 0.1
Inclui a chamada ao WS de registro.
O SQLite é um banco de dados, simplificado ao máximo.
Ele não exige SGDB (Sistema Gerenciador de Banco de dados), pois tudo fica armazenado em uma unica lib. Que gerência o DB (Data Base) e suas tabelas.
O SQLite é destinado a aplicações que precisam armazenar um volume grande de informações, sem grande concorrencia. Permitindo uso de comandos SQL tradicionais de SGBD, sem a necessidade de instalação de complexos sistemas, pois tudo fica em um unico arquivo, e uma lib (biblioteca).
De forma geral, quando existe uma aplicação que armazena dados temporários, ou de integração, sem concorrencia de várias aplicações. O SQLite é o banco de dados ideal para esta atividade.
O SQLite pode ser baixado através do site:
https://www.sqlite.org/download.html
De fato existem binários prontos para plataformas Windows, Linux, Mac e Android.
Bastando baixar seus respectivos binários e incorporar no instalador do seu pacote.
O SQLite Studio é uma ferramenta Open Source – Freeware, destinada ao desenvolvimento de bases de dados.
Pode ser baixada livremente no site:
Permitindo instalar em MAC, Linux e Windows.
Caso não goste de aplicações e queira acessar diretamente através de linha de comando. Isso tambem é possível.
Basta instalar os binários do SQLite, e rodar da seguinte forma:
No meu projeto Etiquetas, existe uma pasta sqlite, lá uma sub pasta scripts.
Contendo os scripts do banco e tambem o sqlite3.exe.
Entre na pasta scripts, e por linha de comando dê o seguinte comando:
Após a execução surgirá um prompt semelhante ao mysql ou ao plsql.
Ao dar um comando de select, percebemos o retorno, conforme apresentado.
Para executar um script externo é muito simples:
.read [script.sql]
Comando para executar o scritp
O Lazarus é uma ferramenta de desenvolvimento de aplicação Desktop, multi plataforma, usa linguagem PASCAL Objects, para desenvolvimento de aplicações complexas. Tem uma IDE de desenvolvimento otimizada similar ao Delphi.
Não irei entrar nos detalhes do Lazarus, pois fugiriamos da proposta deste artigo.
Zeos lib é um pacote de componentes visuais e não visuais, multi plataforma, e multi banco. Sua finalidade é realizar a integração com bancos de dados, entre eles o SQLite.
Não entrarei nos detalhes de instalação do Zeoslib, pois fuguriamos da proposta deste artigo.
A primeira coisa que precisamos criar é um datamodulo, para agrupar nossos componentes de banco de dados.
Usarei o projeto Etiqueta, que estou criando. Pois contem referências no git e podem ser vistos posteriormente.
Em seguida, criarei um componente TZConnection, onde apresentarei as seguintes propriedades:
Faça um teste de conexão, ativando o Connected (true), caso não retorne mensagem de erro.
Voce conseguiu conectar no banco de dados.
O proximo passo é criar um componente TZTable
, e vincular ele ao TZConnection através da propriedade Connection.
Em seguida, na propriedade TableName, selecionamos a tabela product, que iremos gerenciar.
Para não fugir muito do tema, os detalhes adicionais, deixarei disponível no GIT.
https://github.com/marcelomaurin/Etiquetas
O SQLite é uma poderosa ferramenta para gerenciar dados transitórios, e para criação de aplicações rápidas porem robustas. Tem um conjunto de ferramentas que podem auxiliar o desenvolvedor.
Destinado a aplicações embarcadas ou em desktop o sqlite têm seu nicho de uso, garantindo um precioso espaço na gestão de informações transitórias.
Espero que tenham gostado.
Apesar de ser experiente no wordpress, tive muita dificuldade na instalação do wordpress em uma VM Oracle, por isso resolvi escrever essa receita de bolo para orientar aqueles que estão no mesmo barco.
Inicialmente iremos instalar o banco mysql.
yum install mysql-server mysql-client
Instalação dos pacotes de banco
Agora iremos instalar o apache.
yum install httpd php-mysqlInd php-fpm php-redis php-zip php-common php-gd php-json php-xml php-mcrypt php-pecl-redis
Instalação dos pacotes apache
Agora criaremos a regra do firewall.
sudo firewall-cmd –zone=public -add-port=80/tcp –permanent
sudo firewall-cmd –reload
Criando regras do firewall
Agora iremos ativar os serviços de httpd (apache).
sudo systemctl start httpd
sudo systemctl start mysqld
sudo systemctl enable httpd
sudo systemctl enable mysqld
Ativando os serviços do apache e do banco.
O oracle cria seus pacotes com autenticação sh256, isso exige um tipo especial de autenticação.
Para instalar o wordpress, precisei quebrar o tipo de autenticação do oracle, para acessar o mysql de forma tradicional.
Para voce acessar o mysql, na forma tradicional, ou seja, usando o comando:
mysql -u root -p
Acesso ao mysql na forma tradicional
É necessário realizar alguns passos extras.
Primeiro passo mate o serviço do mysql, através do comando:
systemctl stop mysqld
Parando o serviço do mysql-server
Inicie o mysql no modo seguro, tirando as regras de segurança.
mysqld_safe –skip-grant-tables &
Entra no mysql sem as tabelas de segurança
Agora entre no mysql
mysql -u root -p
Acessando o banco local
Conecte na base mysql.
use mysql
Agora finalmente iremos mudar o acesso.
Digite os seguintes updates:
update user set plugin = “mysql_native_password” where user = ‘root’;
update user set plugin = “mysql_native_password” where user = ‘mysql.infoschema’;
Correção das permissões de usuario.
Pronto saia do mysql , usando o comando \q.
Digite o comando:
killall mysqld
Para parar o mysql-server
Agora suba o mysql, através do serviço normal.
systemctl start mysqld
Subindo o serviço do mysql
Agora iremos criar a base de dados que iremos utilizar no mysql.
Entre no mysql, através do seguinte comando:
mysql -u root -p
Entrando no mysql, já com permissões normais.
Agora crie sua base de dados:
create database [suabasewp];
criando a base de dados que irá usar.
Estamos agora na fase final do processo de instalação, para isso, entre no site wordpress.org, e baixe a ultima versão do wordpress.
Copie os arquivos do wordpress para a pasta /var/www/html/, usando um aplicativo de sua preferência.
Agora rode o wordpress, o mesmo irá te orientar na fase final de instalação.
A parte mais complicada do processo é a quebra ou mudança da forma de permissão do mysql. Após isso o resto é tradicional da instalação do wordpress.
Para incluir regra no firewall é muito simples:
firewall-cmd –permanet -add-port=80/tcp
Adiciona a porta 80 na regra do firewall
Para recarregar as regras:
firewall-cmd –reload
recarrega as regras do firewall
Esta semana estou corrigindo o qrcode da lib e criando uma aplicação exemplo. Irei refazer as pastas p separar a lib do exemplo.
Até o fim da semana deva estar finalizado no git.
Hoje quase finalizei as modificações necessárias para a versão 2.0 do FILA.
Como podemos ver no vídeo a seguir, o protocolo já emite cupom no protocolo ESC POS.
Foram realizadas as seguintes correções nos fontes.
Sobrecarga de método TextoSerial, conforme descrição abaixo:
procedure TextoSerial(info : string); procedure TextoSerial(info : string; Formatacao : CFormat); procedure TextoSerial(info : string; Formatacao : CFormat; typetext : CTypeText);
A função TextoSerial, tem por objetivo imprimir o cupom, neste sentido ela pode ser formatada, conforme sua formatação, ou tipo de texto.
Foram tambem criados a função EjetarCUPOM que tem por objetivo, posicionar o cupom no final do texto para destaque.
Tambem foi criado o FormatacaoString, que prepara o texto, quebrando em partes que caibam no cupom.
Esta tela emula o cupom real, servindo de base de visualização para eventual analise de desenvolvimento.
O cupom aparece ao clicar no texto inferior da tela.
Não sendo algo usual para o usuário final.