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No nosso ultimo artigo, criamos uma placa PCB no KICAD.
Os procedimentos a seguir foram desenvolvidos em uma máquina LINUX, porem são válidos também para MAC ou Windows.
Agora iremos preparar os arquivos para enviar para o CNC. Os arquivos Gerber.
Primeiro iremos entender porque e como estes arquivos funcionam.
Os arquivos Gerber, são um padrão na indústria de eletrônicos para a fabricação de placas de circuito impresso (PCBs).
Eles são essenciais no processo de fabricação de PCBs, incluindo a etapa de usinagem CNC (Controle Numérico Computadorizado).
Vamos explorar em detalhes o que são os arquivos Gerber e como eles são utilizados no contexto de CNC para fabricação de placas.
Os arquivos Gerber são essenciais na fabricação de PCBs, especialmente quando se trata de usinagem CNC.
Eles não apenas garantem que a placa de circuito seja fabricada conforme o design original, mas também proporcionam um meio padronizado e eficiente de comunicação entre o design e a fabricação. A habilidade de converter esses arquivos em G-Code de forma precisa é fundamental para o sucesso na produção de PCBs usando máquinas CNC.
Após a criação da placa no schema, e depois a elaboração da mesma no editor de PCI, iremos voltar ao editor de PCI e selecionar a opção ARQUIVO> Plote, conforme figura abaixo:
Ao clicar, surgirá uma tela, conforme apresentado a seguir:
Nela existem as camadas pré selecionadas, que foram modificadas no seu projeto, por isso normalmente não é necessário modificar ou incluir estas camadas.
Em opções Gerber, selecione CRIAR ARQUIVO DE TRABALHO GERBER, pois irá gerar os arquivos relacionados.
Em PASTA DE DESTINO, selecione onde quer que o KICAD armazene seus projetos de GERBER.
Por fim , click em CRIAR ARQUIVOS DE PERFURAÇÃO , que irá gerar os arquivos DRIL, que são responsáveis pelos chanfros das placas.
Na tela acima, será necessário, indicar o FORMATO DO ARQUIVO DE MAPEAMENTO para POSTSCRIPT, e selecionar unidade de furação em milimetros, indicando tambem a pasta onde será criado os arquivos.
Por fim, click em GERAR UM ARQUIVO DE PERFURAÇÃO,
Pronto, voce já tem os arquivos para envio ou usinagem de sua placa.
Os mesmos estão na pasta indicada por voce.
No meu caso esta no caminho a cima.
No nosso próximo artigo, irei usinar a PCB em um CNC ROUTER, demonstrando como faze-lo.
Grande abraço.
Equipe 2
Introdução à Óptica Oftalmológica:
A óptica oftalmológica é um ramo da medicina e da física que se concentra no estudo e manejo da luz em relação ao olho humano. Ela abrange o entendimento de como a luz é refratada, absorvida e refletida pelo olho, além de como estas interações afetam a visão. A óptica oftalmológica é fundamental para o desenvolvimento de lentes corretivas, óculos, lentes de contato e para a realização de cirurgias refrativas.
Inícios Antigos
Primeiros Óculos (Século 13):
A história dos equipamentos ópticos oftalmológicos começa com a invenção dos primeiros óculos na Itália no século 13. Estes eram basicamente lentes simples montadas em armações que ajudavam na correção de problemas de visão relacionados à idade, como a presbiopia.
Avanços no Renascimento
Desenvolvimento das Lentes Convexas e Côncavas (Século 15 e 16):
Durante o Renascimento, houve avanços significativos no design e na fabricação de lentes. Cientistas como Leonardo da Vinci e Johannes Kepler contribuíram para a compreensão de como as lentes podiam corrigir a visão e começaram a explorar o uso de lentes convexas e côncavas para tratar miopia e hipermetropia.
Revolução Científica
Invenção do Oftalmoscópio (1851):
Um marco importante foi a invenção do oftalmoscópio por Hermann von Helmholtz em 1851. Este dispositivo permitiu, pela primeira vez, a visualização direta do interior do olho, revolucionando o diagnóstico de doenças oculares.
Era Moderna
Inovações do Século 20:
No século 20, a tecnologia oftalmológica avançou rapidamente. Foram introduzidos equipamentos como a lâmpada de fenda, permitindo exames detalhados da frente do olho, e a tomografia de coerência óptica (OCT), uma inovação do final do século 20, que fornece imagens detalhadas das camadas da retina.
Tecnologia Laser e Além
Avanços em Cirurgia Refrativa (Final do Século 20 e 21):
A introdução do laser em oftalmologia transformou os procedimentos cirúrgicos, com técnicas como LASIK e fotocoagulação a laser tornando-se comuns para o tratamento de erros refrativos e doenças como a retinopatia diabética.
Destaque a evolução histórica dos equipamentos ópticos usados em oftalmologia.
O que é a Lâmpada de Fenda?
A lâmpada de fenda, também conhecida como biomicroscópio, é um instrumento fundamental na oftalmologia. Ela consiste em uma fonte de luz intensa que pode ser focalizada para formar uma “fenda” estreita e uma série de lentes microscópicas. Este equipamento é usado para observar o olho humano em detalhes significativos, permitindo a visualização de estruturas desde a córnea até a retina.
Funcionamento da Lâmpada de Fenda
Iluminação Focalizada:
A luz da lâmpada de fenda é direcionada para o olho em um feixe estreito, o que permite examinar diferentes partes do olho em detalhes.
Ampliação: As lentes microscópicas aumentam as estruturas oculares, tornando mais fácil para o oftalmologista detectar anormalidades.
Diagnóstico de Condições Oculares
Exame da Superfície Ocular:
A lâmpada de fenda é usada para examinar a córnea, a conjuntiva e a íris, ajudando a diagnosticar condições como úlceras corneanas, conjuntivite e iridociclite.
Avaliação do Segmento Anterior:
É possível avaliar o cristalino e o humor aquoso, detectando cataratas e sinais de glaucoma.
Inspeção do Segmento Posterior:
Embora menos comum, a lâmpada de fenda também pode ser usada para examinar o segmento posterior do olho, especialmente quando combinada com lentes especiais, para avaliar a retina e o nervo óptico.
Importância Clínica
Detecção Precoce:
O uso da lâmpada de fenda permite a detecção precoce de muitas doenças oculares, essencial para tratamentos bem-sucedidos.
Monitoramento de Tratamentos:
Também é útil no monitoramento de respostas a tratamentos, como a evolução de uma úlcera corneana ou a eficácia de um tratamento para glaucoma.
O que é um Retinoscópio?
O retinoscópio é um instrumento oftalmológico usado para medir o erro refrativo do olho, como miopia, hipermetropia e astigmatismo. Ele projeta um feixe de luz no olho e observa a reflexão (reflexo) da luz da retina.
Princípios de Funcionamento
Reflexo Retiniano:
O retinoscópio avalia como o reflexo da luz se move na retina do paciente. Este movimento é analisado para determinar se o olho é emétrope (sem erro refrativo), míope (curto), hipermetrope (longo) ou astigmático.
Neutralização do Reflexo:
O objetivo do exame é “neutralizar” o reflexo retiniano com o uso de lentes de teste, determinando assim o erro refrativo.
Características do Retinoscópio
Uso do Retinoscópio
Aplicações Clínicas
Determinação de Prescrições de Óculos: Essencial para formular prescrições de óculos ou lentes de contato.
Detecção de Astigmatismo:
Permite a detecção precisa de astigmatismo e sua orientação.
Avaliação em Casos Especiais:
Útil em casos onde a refração automatizada não é aplicável ou eficaz.
Vantagens do Retinoscópio
Independente de Resposta Subjetiva:
Como o instrumento não depende das respostas do paciente, é ideal para uso em pacientes não verbais ou com dificuldade de comunicação.
Flexibilidade e Precisão:
Oferece uma forma flexível e precisa de medir o erro refrativo, especialmente em situações pré-clínicas ou em comunidades com acesso limitado a equipamentos mais sofisticados.
Desafios e Limitações
Habilidade do Examinador:
Requer prática e habilidade para interpretar corretamente o reflexo retiniano.
Influência de Condições Oculares:
Condições como opacidades da córnea ou cataratas podem afetar a precisão do exame.
Oftalmoscópio:
Introdução ao Oftalmoscópio
O oftalmoscópio é um instrumento fundamental em oftalmologia, desenhado para examinar o fundo do olho. Ele permite aos médicos visualizar estruturas internas como a retina, o disco óptico e os vasos sanguíneos, essencial para diagnosticar e monitorar uma variedade de condições oculares.
Princípios de Funcionamento
Iluminação e Lentes:
O oftalmoscópio possui uma fonte de luz e um sistema de lentes que ajudam a iluminar e visualizar o interior do olho.
Ajuste de Foco:
As lentes podem ser ajustadas para compensar a refração do olho do paciente, permitindo uma visão clara das estruturas retinianas.
Visualização do Fundo do Olho
Retina:
Através do oftalmoscópio, a retina pode ser examinada detalhadamente, permitindo a identificação de anormalidades como degeneração macular, descolamento de retina e danos causados pela retinopatia diabética.
Disco Óptico:
Este é o ponto onde o nervo óptico entra no olho, sendo crucial na avaliação de condições como glaucoma e neuropatias ópticas.
Vasos Sanguíneos:
A avaliação dos vasos sanguíneos retinianos é vital para detectar problemas vasculares, como oclusões vasculares e hipertensão ocular.
Tipos de Oftalmoscópios
Oftalmoscópios Diretos:
Mais comumente usados, proporcionam uma imagem detalhada e aumentada do fundo do olho.
Oftalmoscópios Indiretos:
Usados para obter uma visão mais ampla do fundo do olho, são essenciais para examinar a periferia retiniana.
Usos Clínicos do Oftalmoscópio
Diagnóstico de Doenças Oculares:
Instrumental no diagnóstico de doenças como glaucoma, retinopatia diabética e degeneração macular.
Monitoramento de Doenças Sistêmicas:
Condições como diabetes e hipertensão podem afetar os vasos sanguíneos retinianos, tornando o oftalmoscópio útil no monitoramento dessas doenças.
Importância na Oftalmologia
Detecção Precoce de Condições Oculares:
Permite a identificação precoce de anormalidades oculares, o que é crucial para tratamentos eficazes.
Ferramenta de Ensino:
Também é uma ferramenta valiosa para o ensino e a formação de estudantes de medicina e oftalmologistas em treinamento.
Tomografia de Coerência Óptica (OCT)
O que é OCT?:
A tomografia de coerência óptica (OCT) é uma tecnologia de imagem não invasiva que usa ondas de luz para capturar imagens bidimensionais de alta resolução das camadas da retina. Ela fornece uma visão em camadas, quase histológica, do tecido retiniano.
Funcionamento:
Utiliza a interferometria de luz para obter imagens detalhadas. A luz é projetada no olho e as reflexões são medidos, criando uma imagem detalhada da estrutura retiniana.
Aplicações Clínicas:
Essencial no diagnóstico e monitoramento de doenças como degeneração macular, edema macular, buraco macular, e descolamento de retina. Também é usada para avaliar a eficácia de tratamentos e acompanhar a progressão de doenças oculares.
Definição:
A fotocoagulação a laser é um procedimento que usa a energia do laser para tratar anormalidades específicas no olho. É um tratamento focado que visa a reparação e prevenção de danos a áreas-chave do olho.
Mecanismo de Ação: O laser é aplicado diretamente sobre as áreas afetadas da retina, causando uma queimadura controlada que sela vasos sanguíneos anormais ou repara tecidos danificados.
Uso em Retinopatia Diabética: Especialmente importante no tratamento da retinopatia diabética, onde ajuda a prevenir a perda de visão, selando vasos sanguíneos que podem vazar e causar danos à retina. Também é usada em outras condições, como rupturas ou descolamentos de retina.
Precisão para Diagnósticos Corretos:
A precisão dos equipamentos ópticos oftalmológicos é essencial para garantir diagnósticos corretos. Erros mínimos podem levar a diagnósticos incorretos, resultando em tratamentos inadequados ou desnecessários.
Impacto nos Tratamentos:
Tratamentos eficazes dependem fortemente da precisão dos equipamentos utilizados. Na cirurgia refrativa, por exemplo, a precisão na medição do erro refrativo é vital para garantir resultados satisfatórios.
Desafios na Calibração e Manutenção de Equipamentos Ópticos
Complexidade dos Equipamentos:
Equipamentos oftalmológicos são intrincados e requerem calibrações precisas para funcionar corretamente.
Necessidade de Calibração Regular:
A calibração regular é crucial para manter a precisão. Isso inclui ajustes finos para garantir que as medições sejam consistentes e confiáveis.
Manutenção Preventiva:
A manutenção preventiva é necessária para identificar e corrigir problemas antes que eles afetem a precisão do equipamento.
Considerações na Calibração e Manutenção
Padrões e Protocolos:
É importante seguir padrões e protocolos estabelecidos para calibração e manutenção, garantindo que os equipamentos estejam sempre em conformidade com as especificações do fabricante.
Treinamento Especializado:
Operadores e técnicos precisam de treinamento especializado para realizar calibrações e manutenções corretamente.
Registros e Documentação:
Manter registros detalhados de calibrações e manutenções ajuda a monitorar a saúde dos equipamentos e identificar padrões ou problemas recorrentes.
Impacto da Tecnologia Avançada
Softwares de Calibração:
O uso de softwares avançados para calibração ajuda a aumentar a precisão e a eficiência.
Atualizações e Upgrades:
Manter os equipamentos atualizados com as últimas tecnologias e upgrades é importante para manter a precisão.
Caso 1: Detecção Precoce de Glaucoma com Tomografia de Coerência Óptica (OCT)
Caso 2: Tratamento de Retinopatia Diabética com Fotocoagulação a Laser
Caso 3: Uso do Oftalmoscópio na Identificação de Descolamento de Retina
Caso 4: Correção de Miopia Severa com Lâmpada de Fenda e Retinoscópio
Caso 5: Diagnóstico de Catarata Usando Biomicroscopia com Lâmpada de Fenda
Resolução dos Exercícios abaixo:
1- Uma análise criteriosa do desempenho de Usain Bolt na quebra do recorde mundial dos 100 metros rasos mostrou que, apesar de ser o último dos corredores a reagir ao tiro e iniciar a corrida, seus primeiros 30 metros foram os mais velozes já feitos em um recorde mundial, cruzando essa marca em 3,78 segundos.
Até se colocar com o corpo reto, foram 13 passadas, mostrando sua potência durante a aceleração, o momento mais importante da corrida. Ao final desse percurso, Bolt havia atingido a velocidade máxima de 12 m/s.
Supondo que a massa desse corredor seja igual a 90 kg, o trabalho total realizado nas 13 primeiras passadas é mais próximo de: R:(d)
a) 5,4 x 10² J.
b) 6,5 x 10³ J.
c) 8,6 x 10³ J.
d) 1,3 x 104 J.
e) 3,2 x 104 J.
2- Em um clássico do futebol goiano, um jogador do Vila Nova dá um chute em uma bola aplicando-lhe uma força de intensidade 7.102N em 0,1s em direção ao gol do Goiás e o goleiro manifesta reação de defesa ao chute, mas a bola entra para o delírio da torcida. Determine a intensidade do impulso do chute que o jogador dá na bola para fazer o gol.
3- Sobre uma partícula de 8 kg, movendo-se à 25m/s, passa a atuar uma força constante de intensidade
2,0.102N durante 3s no mesmo sentido do movimento. Determine a quantidade de movimento desta
partícula após o término da ação da força.
4- Supondo que uma arma de massa 1kg dispare um projétil de massa 10g com velocidade de 400 m/s, calcule a velocidade do recuo dessa arma.
5- Um garoto de massa 30 kg está parado sobre uma grande plataforma de massa 120 kg também em repouso
em uma superfície de gelo. Ele começa a correr horizontalmente para a direita, e um observador, fora da
plataforma, mede que sua velocidade é de 2,0 m/s. Sabendo que não há atrito entre a plataforma e a
superfície de gelo, a velocidade com que a plataforma se desloca para a esquerda, para esse observador, é, em m/s:
a) 1,0
b) 2,0
c) 0,5
d) 8,0
e) 4,0
6- Um objeto de massa m movimenta-se com velocidade V. Em certo instante, ele colide contra outro objeto
de mesma massa que estava inicialmente em repouso. Após a colisão, os dois objetos movimentam-se juntos.
Marque a opção que indica a velocidade do conjunto formado pelos dois corpos após a colisão e o coeficiente de restituição dessa colisão.
a) 0,5v e 0,8
b) v e 1
c) 0,5 v e 1
d) 0,75 v e 0
e) 0,5 v e 0.
7- Um automóvel se desloca em uma estrada horizontal com velocidade constante de modo tal que os seus
pneus rolam sem qualquer deslizamento na pista. Cada pneu tem diâmetro D = 0,50 m, e um medidor
colocado em um deles registra uma frequência de 840 rpm. A velocidade do automóvel é de:
a) 3 π m/s
b) 4 π m/s
c) 5 π m/s
d) 6 π m/s
e) 7 π m/s
8- Um ponto em movimento circular uniforme descreve 15 voltas por segundo em uma circunferência de 8,0
cm de raio. A sua velocidade angular, o seu período e a sua velocidade linear são, respectivamente:
a) 20 rad/s; (1/15) s; 280 π cm/s
b) 30 rad/s; (1/10) s; 160 π cm/s
c) 30 π rad/s; (1/15) s; 240 π cm/s
d) 60 π rad/s; 15 s; 240 π cm/s
e) 40 π rad/s; 15 s; 200 π cm/s
9- O tacômetro é um equipamento que fica no painel do carro para indicar ao motorista em tempo real qual é
a frequência de rotação do motor. Supondo que um tacômetro esteja indicando 3000 rpm, determine a
velocidade angular de rotação do motor em rad/s.
a) 80 π
b) 90 π
c) 100 π
d)150 π
e)200 π
10- Uma serra circular possui 30 cm de diâmetro e opera com frequência máxima de 1200 rpm. Determine a
velocidade linear de um ponto na extremidade da serra. DADOS: π = 3
a) 12 m/s
b) 14 m/s
c) 16 m/s
d) 18 m/s
e) 20 m/s
11- Um objeto realiza um movimento circular e uniforme em uma circunferência com raio igual a 100 cm e com uma aceleração centrípeta de 4 m/s2. Determine sua velocidade.
12- Um ciclista treina em uma pista circular, executando um movimento circular e uniforme, com velocidade igual a 20 m/s. Sendo o raio da pista igual a 80 m, determine o valor da aceleração centrípeta.
13- Um carro de corrida percorre uma pista circular com velocidade constante de 180 km/h e aceleração
centrípeta de 25 m/s2 .
Com base nessas informações, podemos afirmar que o raio dessa pista é igual a:
(a) 1296 m
(b) 925 m
(c) 1200 m
(d) 800 m
(e) 100m
Vamos abordar o tema sobre o câncer da trompa de falópio, mas antes vamos entender o que é a trompa de falópio.
As trompas de Falópio são duas estruturas tubulares finas e delicadas no sistema reprodutivo feminino, desempenhando um papel vital na fertilidade. Elas conectam os ovários, onde os óvulos são produzidos, ao útero (ou matriz), onde um óvulo fertilizado pode se implantar e crescer.
Vamos falar sobre o câncer da trompas de falópio.
o carcinoma das trompas é considerado pouco frequente, ou menos comum na origem de neoplasia do trato genital, tendo uma incidência de 0,2 a 0,5% na população feminina.
Os sintomas do câncer da trompa de Falópio podem incluir:
O diagnóstico muitas vezes envolve uma combinação de exames físicos, ultrassonografia, tomografias, ressonâncias magnéticas e, possivelmente, uma biópsia. O tratamento geralmente segue os protocolos para câncer de ovário, devido às semelhanças entre os dois tipos de câncer. Isso pode incluir cirurgia para remover as trompas de Falópio e os ovários, quimioterapia e, em alguns casos, radioterapia.
O prognóstico do câncer da trompa de Falópio depende de vários fatores, incluindo o estágio do câncer no momento do diagnóstico e a saúde geral da paciente. Como muitos casos são diagnosticados em estágios avançados, o prognóstico pode ser mais desafiador em comparação com outros tipos de câncer ginecológico.
Não há métodos específicos de prevenção para o câncer da trompa de Falópio, mas a detecção precoce é crucial. Mulheres com histórico familiar de câncer de ovário ou de mama, ou aquelas com mutações genéticas como BRCA1 ou BRCA2, podem ter um risco aumentado e devem discutir opções de monitoramento e prevenção com seus médicos.
É importante lembrar que, embora raro, esse tipo de câncer é sério e qualquer sintoma suspeito deve ser avaliado por um profissional de saúde.
Neste artigo iremos abordar como usar o inventor.
Para criar uma nova peça, siga o procedimento abaixo:
Entre em arquivo > Novo
Agora, surgirá uma tela, para modelar os objetos.
Esboço é um rascunho 2D para a criação de parte das peças.
Deve-se selecionar o botão iniciar esboço 2D, selecionando a face que deseja montar.
Pronto agora é necessário criar um esboço. Usando a aba ESBOÇO voce pode usar as diversas ferramentas para compor o esboço 2D que será transformado em 3D.
Ao criar o esboço não esqueça de pressionar o botão ENCERRAR ESBOÇO ao final do desenho.
Agora chegou a hora de transforma a imagem 2D em 3D.
Para Isso, entre nos modelos 3D, e pressione EXTRUSÃO
Agora selecione o esboço, vc verá que ele muda de cor.
Voce pode rolar ele, usando SHIFT+SCROLL
Acerte a altura da peça , através do menu.
Pressione OK, para fechar o esboço.
Sua imagem ficará como se segue:
Agora basta salvar o modelo, e correr para o abraço.
Bloco do arquivo de treinamento padrão:
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<name> nome dodataset</name>
<comment> comentario</comment>
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...
</images>
</dataset>
No artigo:
Eu criei uma PCB usando o EAGLE, agora irei usar o KICAD, para fazer o mesmo projeto.
O primeiro passo é entrar no link, e baixar o kicad:
Para isso basta, selecionar DOWNLOAD, e baixar a versão que é compatível com seu sistema operacional.
Após baixar, instale, seguindo o padrão NEXT, NEXT , FINISHED
Pronto vc tem o kicad em sua maquina.
O KICAD como a maioria dos software de desenho de circuitos, tem dois grandes grupos.
Schema – Que é a visão do esquemático da placa, ou seja, os componentes e suas ligações.
PCB – O PCB é a visão da placa, onde vc materializa como será sua placa, ja conhecendo seus componentes do Schema.
Iremos apresentar cada etapa deste processo neste artigo.
Iremos ver os detalhes do desenvolvimento do schema, através deste vídeo.
O Schema é possível adicionar os componentes e fazer as ligações entre eles.
Para adicionar um novo componente, utilizamos o simbolo ao lado.
Nele ao clicarmos abrirá uma caixa de listagem de componentes.
Onde é possível pesquisar os diversos tipos de componentes, a fim de construir a pcb.
Usaremos para isso, o pin head (pinhd , porem usaremos o modelo 1×5 ou seja o modelo com uma barra de 5 pinos.
Que será montada, algo como isso.
No próximo artigo iremos apresentar detalhes sobre o desenvolvimento da segunda parte.
Onde apresentaremos a montagem da placa.
Alias essa opção, pode ser alcançada, selecionando o componente e clicando 2 vezes. Dai seleciona-se o botão Mostre o visualizador 3D.
Conforme figura abaixo:
Após colocar a partes no schema, ficará como se segue:
Agora é só fazer as ligações entre os conectores, para isso usaremos o conector de fio.
Agora é só selecionar e fazer as ligações eletricas.
Este é o layout finalizado do circuito.
Pronto com isso salvamos o projeto, e iremos partir para a pcb.
Agora fechamos a janela do schema, e voltamos a ver a janela do projeto do kicad.
Selecionaremos agora o pcb, pois iremos construir a placa de circuito impresso.
O que visualizaremos, é uma tela como a seguir:
Nela incluiremos os componentes que incluimos no schema, para isso iremos pressionar o botão Atualize a PCI com as alterações fitas no Schema.
Ao faze-lo os componentes aparecem em sua pcb para serem incluídos na placa.
Agora iremos organiza-los e veremos algo como isso.
Já estamos na fase final do nosso projeto, bastando criar o espaço da placa e desenhar as wires.
Agora irei montar a minha placa, ou seja definir os espaços físicos para a placa, para isso irei selecionar a camada Edge Cuts, e desenhar a placa.
Em seguida seleciono o retângulo e traço o mesmo ao redor da placa, ficando conforme se segue:
Agora iremos desenhar as trilhas do nosso circuito.
Agora selecionamos a aparência do B.CU, para dizer que nossa camada é a trilha ou face onde esta o cobre.
Selecionando o botão roteia as trilhas, voce, consegue traçar as mesmas.
Ficando algo como se segue:
Porem ainda não esta bom, precisamos aumentar essa trilha, pois esta muito pequena. Para isso, dê um duplo click na trilha.
O Layout final, será como se segue:
Pronto agora é ir para o abraço.
Vamos olhar nossa placa, clicando em visualizar > Visualizador 3D
Este será nosso layout da placa final.
Por fim, observamos as trilhas ,no lado de traz da placa.
Vemos que alcançamos nosso objetivo.
Finalizando nossa placa.
Agora iremos selecionar a exportação do CNC.
Para tanto iremos em arquivo >Arquivo para fabricação > Gerber
Agora seleciona as camadas que deseja exportar e por fim o nome e o destino do arquivo.
Ficando conforme apresentado a seguir:
Uma opção para software de simulação de IDE é o SimulIDE.
O objetivo deste software é fornecer uma plataforma integrada para testes de desenvolvimento de protótipos.
https://www.simulide.com/p/home.html
Neste vídeo faremos uma apresentação do SimulIDE que faz simulação e teste de circuitos.
Entre no site e escolha o menu download.
Baixe a versão estável mais recente.
A instalação é bem simples, basta copiar os arquivos em uma pasta.
E rodar o executavel.
O software é bem minimalista.
Existe uma área de componentes e ferramenta.
Uma área de montagem e uma área de programação.
Permitindo o fácil desenvolvimento e validação de circuitos simples.
Iremos montar uma placa de comunicação SPI para o arduino.
Este trabalho, faz parte do estudo do curso de sistemas biomédicos da FATEC-RP.
Estamos montando um equipamento de analise de urina e um dosador.
Ambos os equipamentos utilizam SPI em sua composição.
Tendo 2 termopares, que devem ser controlados de forma independente.
Por este motivo, temos a necessidade de criar esta placa.
Como visão geral o SPI é um barramento de comunicação que permite comunicar diversos dispositivos escravos, amarrado em um “varal” de comunicação.
Neste contexto, podemos diminuir o numero de pinos de nosso hardware utilizando esta técnica. Pois utilizamos apenas um pino para cada equipamento.
Primeiro temos uma visão geral de como se conecta os arduinos entre si.
Em seguida podemos ver a comunicação acontecendo.
Já com os pinos conectados.
Iremos mostrar os processos relacionados ao seu desenvolvimento.
Utilizando o Eagle, até a etapa da usinagem da placa e posterior assemblagem, com os componentes necessários.
O Eagle é uma ferramenta muito prática , de uso comercial, destinada a montagem de placas de PCB.
Nela é possível montar placas, de forma rápida e intuítiva.
Iremos criar um schema, que é uma visão das ligações e componentes, bem proximo ao desenho anterior.
Primeiro iremos criar um Projeto, no qual chamamos SPI Distribuição.
Em seguida com o botão direito, chamamos NEW > Schematic
Agora, iremos clicar no botão para adicionar nossa lista de componentes.
Ao fazer isso, surgirá uma janela, que terá uma diversidade de lista de componentes.
É possível, incluir outros , mas vamos nos ater aos que existem, até porque nosso projeto é bem simples.
O único componente necessário, é uma barra de pinos.
Que será usada para criar nossas conexões.
Usaremos 5 barras de pinos com 5 pinos por coluna.
Fazendo uma pesquisa (SEARCH) pela palavra bar, achei o TE3/5 que aparentemente atende nossa necessidade.
Iremos montar 6 itens no nosso esquemático.
Agora, iremos fazer as ligações das 5 primeiras.
Ficando o resultado final, assim como apresentado.
Agora, eu clico no disquete, e salvo, como schematico.sch.
Agora, irei gerar a PCB, a partir do schematico criado.
Click no botão acima, ele irá criar a placa a partir do schematico, basta em seguida clicar em sim.
Agora, será mostrada uma nova janela, conforme apresentado a seguir.
Nela consta os componentes, e será necessário realizar a montagem do circuito impresso.
Posicione a placa no local usando o botão MOVE
Mova todos os componentes da lateral, clicando no + de cada um e dando um click no local onde quer que ele vá.
Agora iremos desenhar as trilhas, e acertar o tamanho da placa.
Lógicamente, esse layout não é profissional, mas da para o gasto.
Cria as legendas, da placa, usando o T, digitando conforme referenciado.
Pronto, agora no próximo artigo, irei exportar o projeto. Mostrando como imprimir no CNC.