Blog pentaho
Instalando o Pentaho Server

Conforme vimos no artigo anterior:

Primeiro artigo sobre Pentaho.

Agora iremos tratar do procedimento de Instalação do Server.

Pré requisitos

Para a instalação do pentaho, é necessário alguns pré requisitos:

  • Java (JRE) versão 8 ou superior.

Alguns outros componentes são exigidos, pois iremos realizar a integração entre SQL Server e Mysql.

  • Mysql Server Conector
  • SQL Server Conector
  • Acesso a ambos os bancos de dados Mysql e Sql Server

Baixando o fonte

Antigamente o Pentaho era baixado pelo sourceforge, aparentemente isso mudou, pois no site já não consta os fontes.

Porem ao ir no site:

https://www.hitachivantara.com/en-us/products/pentaho-platform/data-integration-analytics/pentaho-community-edition.html

Podemos ver o link:

É necessário realizar o aceite dos termos de licensa.

Agora click no icone:

Por fim, vc cai no link:

https://www.hitachivantara.com/en-us/products/pentaho-platform/data-integration-analytics/pentaho-community-edition.html

Que contem toda a lista de pacotes do pentaho.

Baixe o pentaho-server-ce.

Este arquivo é um pouco grande 1.3G, então aguarde.

Após isso, copie o arquivo zip para a pasta c:\pentaho\, lembrando que vc tem que criar essa pasta.

Descompacte o arquivo server para a pasta. Isso irá demorar vários minutos.

Agora, que esta instalado, entre na pasta do server, conforme figura abaixo:

Configurações de Ambiente

Uso de memória, pode ser configurado pelo parâmetro no arquivo start-pentaho.bat .

No nosso caso iremos deixar como esta, porem para maior performace é possivel manipular esse parametro.

Configurando drivers do java

Os JARs que serão utilizados no pentaha tem que ficar na pasta C:\pentaho\pentaho-server\tomcat\lib, se vc utilizou a mesma configuração.

Rodando o servidor

Para rodar o servidor, basta executar o bat.

Indo na pasta C:\pentaho\pentaho-server, e entrando no cmd.

Ao rodar isso, deu ruim.

Olha a mensagem:

Para resolver isso é preciso configurar o script adicionando o caminho raiz do seu java.

Agora, salve e rode novamente.

Pronto seu servidor esta funcionando.

O pentaho irá usar a porta 8080, no endereço

http://localhost:8080/pentaho/

Porem ainda resta algumas configurações de banco para implementarmos.

Que faremos no próximo artigo.

Blog pentaho
Entendendo o básico do Pentaho

Primeiramente, gostaria de dizer que não sou especialista em Pentaho, e que estarei escrevendo este artigo, como forma de estudo.

Pentaho é uma ferramenta de BI (business intelligence) desenvolvida pela Hitachi Vantara.

O site oficial do Pentaho é :

https://www.hitachivantara.com/en-us/products/pentaho-platform/data-catalog.html

Os softwares oficiais do pentaho, estão no próprio site do fabricante e também no git.

https://github.com/pentaho

Neste modelo, podemos ver como as coisas funcionam.

O ERP que possui os dados se conecta com a ferramenta kettkle, que extrai os dados gerando os data marts que são grandes grupos de dados extraídos do ERP.

Após importados os dados do ERP, o Schema Workbench gera e processa os dados em dimensões de dados. Que a grosso modo são os dados trabalhados, para um dado objetivo. Exemplo processamento de dados em dimensão de tempo (classificando em hierarquias como ano, mes , trimestre , etc.).

Por fim, a partir dos dados criados no schema são consumidos em OLAPs usando o Pentaho para criar relatórios e analises, dashboards.

Kettkle

O termo “Kettle” refere-se a “K.E.T.T.L.E.”, que é um acrônimo para “Kettle Extraction Transformation Transport Load Environment”. Kettle é o nome original do projeto que agora é mais comumente conhecido como “Pentaho Data Integration” (PDI).

O PDI/Kettle é uma ferramenta de integração de dados open-source.

Ele fornece funcionalidades ETL (Extract, Transform, Load – Extração, Transformação e Carga), permitindo aos usuários definir processos para extrair dados de várias fontes, transformá-los conforme necessário e, em seguida, carregá-los em sistemas de destino, como bancos de dados, data warehouses, ou outras aplicações.

O Kettle foi projetado para ser flexível e extensível, suportando uma ampla variedade de fontes de dados e destinos, transformações e operações de carga. A interface gráfica do PDI permite que os usuários “desenhem” seus processos ETL, arrastando e soltando componentes e conectando-os para definir fluxos de dados.

Algumas características notáveis do Kettle/PDI incluem:

  1. Spoon: É a interface gráfica utilizada para criar, editar e executar transformações e jobs.
  2. Pan: Permite executar transformações a partir da linha de comando.
  3. Kitchen: Permite executar jobs a partir da linha de comando.
  4. Carte: Um servidor web simples para execução remota de transformações e jobs.

O Kettle foi um dos componentes principais da suíte Pentaho quando esta foi lançada. Com o tempo, o nome “Kettle” foi um pouco ofuscado em favor de “Pentaho Data Integration”, mas muitos ainda usam os termos de forma intercambiável, especialmente aqueles que têm experiência com as versões mais antigas da ferramenta.

Schema Workbench

O “Schema Workbench” é uma ferramenta associada ao Pentaho Analysis Services (também conhecido como Mondrian).

Sua principal função é fornecer uma interface gráfica para a criação e edição de esquemas OLAP (On-Line Analytical Processing). Estes esquemas definem cubos, dimensões, hierarquias e medidas que são usadas para criar consultas multidimensionais e análises em dados armazenados em bancos de dados relacionais.

Aqui estão alguns pontos-chave sobre o papel do Schema Workbench:

  1. Definição de Cubos: Dentro de um esquema OLAP, o conceito central é o de um “cubo”. Um cubo é uma estrutura de dados multidimensional que permite a análise rápida de grandes volumes de dados a partir de diferentes perspectivas ou dimensões. Com o Schema Workbench, os usuários podem definir quais tabelas e colunas do banco de dados serão usadas para criar esses cubos.
  2. Criação de Dimensões e Hierarquias: Dimensões são categorias de análise (como tempo, geografia, produtos, etc.) e podem ter hierarquias (por exemplo, uma hierarquia de tempo pode ter ano, mês e dia). O Schema Workbench permite que os usuários definam e organizem essas dimensões e hierarquias.
  3. Medidas: Estes são os valores que você quer analisar, como vendas, custos, lucros, etc. Com o Schema Workbench, os usuários podem definir quais colunas do banco de dados representam medidas e como elas serão calculadas.
  4. Validação: Após criar ou editar um esquema, o Schema Workbench fornece ferramentas para validar o esquema para garantir que ele seja correto e funcione como esperado.
  5. Teste de Consultas MDX: MDX (MultiDimensional eXpressions) é a linguagem de consulta usada em sistemas OLAP. O Schema Workbench oferece uma interface onde os usuários podem testar suas consultas MDX para verificar os resultados do esquema recém-criado ou modificado.
  6. Exportação e Integração: Uma vez que um esquema é definido e validado, ele pode ser exportado e integrado ao servidor Pentaho Analysis (Mondrian) para ser usado em aplicações de business intelligence.

O Schema Workbench simplifica a tarefa de definir e organizar a estrutura dos dados para análise OLAP, tornando mais fácil para os desenvolvedores e analistas de BI criar soluções de análise robustas usando o Pentaho/Mondrian.

Pentaho

O Pentaho fornece um ecossistema integrado de ferramentas para business intelligence, desde a integração de dados até a visualização. O Schema Workbench, associado ao Pentaho Analysis Services (Mondrian), é usado para criar esquemas OLAP que definem como os dados são estruturados para análise multidimensional. Depois de definir um esquema com o Schema Workbench, ele pode ser usado no Pentaho para criar relatórios, análises e dashboards.

Visão Geral

Aqui está uma visão geral de como os dados dos esquemas criados no Schema Workbench são visualizados no Pentaho:

  1. Criação e Publicação de Esquemas:
    • Começa-se por usar o Schema Workbench para criar um esquema OLAP, definindo cubos, dimensões, hierarquias e medidas.
    • Após a definição do esquema, ele é publicado ou implantado no Pentaho Analysis Services (Mondrian).
  2. Pentaho User Console (PUC):
    • O PUC é a interface web central para acessar e trabalhar com as ferramentas de BI do Pentaho.
    • Dentro do PUC, os usuários podem criar novas análises OLAP usando os esquemas publicados. Estas análises permitem aos usuários arrastar e soltar dimensões e medidas para criar tabelas pivot, gráficos e outros tipos de visualizações.
    • Os usuários também podem criar relatórios e dashboards que incorporam visualizações baseadas em análises OLAP.
  3. Saiku:
    • Saiku é um plugin popular para o Pentaho que oferece uma interface intuitiva para criar análises OLAP. Ele pode conectar-se diretamente aos esquemas definidos no Schema Workbench.
    • Saiku permite aos usuários explorar dados, realizar drill-down e drill-up, filtrar dados e criar visualizações, tudo em uma interface drag-and-drop.
  4. Dashboards:
    • Os esquemas OLAP criados no Schema Workbench também podem ser usados como fontes de dados para dashboards no Pentaho.
    • Estes dashboards podem combinar visualizações OLAP com outros tipos de conteúdo, como relatórios, gráficos, mapas e mais.
  5. Performance:
    • Os esquemas definidos no Schema Workbench e visualizados no Pentaho aproveitam a capacidade do Mondrian de executar consultas MDX (MultiDimensional eXpressions) rapidamente, permitindo que os usuários analisem grandes volumes de dados em tempo real.

Em resumo, o Schema Workbench é usado para definir a estrutura dos dados para análise multidimensional. Uma vez definidos e publicados, esses esquemas são a base para a criação de análises, relatórios e dashboards no ecossistema Pentaho, permitindo aos usuários visualizar e explorar seus dados de várias maneiras.

pacotes Programação Yocto Project
Criando um daemon no linux

Daemon são programas que rodam em back ground e que são inicializados e controlados pelo sistema operacional.

Os daemon são geralmente serviços que devem ser gerenciados de forma automatica.

Iremos apresentar aqui um bom exemplo de como criar um daemon.

Para criar um daemon, primeiramente seu binário precisa ser incluído em um local que permita o acesso para qualquer usuário, por este motivo a inclusão na pasta /home/[usuário] não é uma boa pratica. Em geral incluímos em uma pasta como /usr/bin.

Os arquivos de configuração , quando houver, poderão ser incluídos na pasta /etc/[nome daemon].

A criação

A criação do daemon é bem simples.

Crie em /etc/systemd/system/ o arquivo [servido].service, tal como o exemplo do meu git:

https://github.com/marcelomaurin/srvFalar/blob/main/srvfalar/etc/systemd/system/srvfalar.service

Edite o arquivo [servico].service conforme apresentado abaixo:

[Unit]
Description=[Descreva o que faz o servico]
After=network.target

[Service]
ExecStart=/usr/bin/[servico_binario]
Restart=always
User=root
Group=root

[Install]
WantedBy=multi-user.target

Salve o serviço e como sudo dê o seguinte comando:

systemctl daemon-reload

Executando o serviço

Para executar um serviço digite:

systemctrl start [serviço]
MOSFET Sistemas Analogicos I Sistemas Biomedicos
Continuando com estudo de MOSFET

Atenção

Este artigo esta sendo escrito, e algumas informações podem estar erradas.

No artigo anterior, vimos as características do MOSFET, onde iniciamos o estudo do projeto, analisando a questão do dimensionamento com relação a Potencia fornecida.

Artigo referencia ao MOSFET de Potência.

Um ponto importante que foi visto é que o componente apresenta uma variação grande de potencia em relação a temperatura.

Iremos precisar das seguintes informações neste artigo:

Thermal Characteristics
Symbol Parameter Typical Unit

  • Rθjc Thermal Resistance-Junction to Case 0.68 ℃/W
  • Rθja Thermal Resistance-Junction to Ambient 62

Especificação técnica

https://datasheet.lcsc.com/szlcsc/1811141141_HL-Haolin-Elec-HA210N06_C237262.pdf

Conforme o gráfico acima, pudemos verificar que a partir de 25 C, a potencia cai drasticamente.

Calculo da potencia dissipada

Agora iremos apresentar o calculo da potencia dissipada, ou seja perdida.

Para isso usamos a seguinte formula.

PD  (Id x Vds) x D.
  • PD -> Potencia dissipada (é o que queremos achar)
  • Id -> Corrente do Dreno. Que pode variar de 210A (25C) até 130A (100C). Porem o valor que iremos utilizar é a corrente real consumida.

No nosso ultimo artigo, verificamos que a Potencia consumida é 120W, sendo assim, iremos calcular a corrente.

P = V . I -> 120 = 12 .I -> I 120/12 ; I=10A

Agora iremos determinar o ciclo de trabalho (D), como se trata de corrente continua, e um equipamento ligado 100% do tempo, atribuímos D=1.

Ficando então

Pc =10 x 12 x 1 -> 120W potencia consumida.

Agora precisamos achar a potencia dissipada.

Nesse calculo, iremos considerar outra especificação do datasheet.

RDS(on) Drain-Source On-Resistance VGS=10V, ID=75A — 3.2 4 mΩ

Nessa entendemos que para uma potencia de 10V a 75A, temos uma resistência de 3.2mOhms. o que iremos calcular é a corrente e projetar a potencia baseada nessa resistência.

Onde a Vds = 12V;

Para calcular a potência de aquecimento real, precisamos primeiro encontrar a corrente de dreno (ID) e as perdas de condução no MOSFET. Vamos usar a equação de potência:

P = V x I

Onde P é a potência total (120 W), V é a tensão (12 V) e I é a corrente de dreno (ID). Rearranjando a equação para encontrar ID:

ID = P / V = 120 W / 12 V = 10 A

Agora que conhecemos a corrente de dreno (ID), podemos calcular as perdas de condução usando a fórmula:

P_condução = ID^2 x RDS(on)

Utilizando o valor de RDS(on) de 3.2 mΩ:

P_condução = (10 A)^2 x 3.2 mΩ = 100 A² x 0.0032 Ω ≈ 0.32 W

Lembrando que a Potencia de condução é a potencia transformada em calor, durante o processo da passagem de corrente.

Porem existe uma outra perda que é gerada pela comutação, porem como usamos esse equipamento sem comutação ou com comutação extremamente baixa. O valor da perda passa ser desprezível.

Desta forma consideraremos o PD como Condução.

PD = 0.32 W

Temperatura máxima presumida

Agora iremos aplicar as contas tentando achar a temperatura final durante a carga.

Tj = Ta + (Pd x Rth_total)

Onde:

  • Tj é a temperatura da junção do MOSFET em graus Celsius (°C) (queremos saber)
  • Ta é a temperatura ambiente em graus Celsius (°C) (40°C)
  • Pd é a potência dissipada pelo MOSFET em watts (W) (0.32 W)
  • Rth_total é a resistência térmica total em graus Celsius por watt (°C/W), que inclui tanto a resistência térmica do dissipador de calor (Rth_dissipador) quanto a resistência térmica da junção para o dissipador (Rth_jc) e outros elementos térmicos, como a resistência térmica de interface (Rth_interface) entre o MOSFET e o dissipador, se aplicável.

Recapitulando os valores do Rth_total calculados no seu texto:

Rth_total = Rth_jc + Rth_interface + Rth_dissipador Rth_total = 0,68 + 0 + 1,166 °C/W -> 1,846 °C/W

Lembrando que a Rth_interface é zero, pois não usamos pasta térmica.

Agora, usando a fórmula da temperatura da junção:

Tj = Ta + (Pd x Rθja ) Tj = 40 + (0.32 x 1,846) -> 40 + 0,59072 -> 40,59072 °C

A temperatura final da junção do MOSFET é de aproximadamente 40,6°C. Isso é bem menor do que os resultados anteriores e está dentro dos limites seguros de operação do MOSFET.

Importânte

Como mencionado anteriormente, Rθjc (Resistência Térmica da Junção ao Case) é de 0,68°C/W. No texto original, você forneceu o valor de Rth_total como a soma de Rth_jc, Rth_interface e Rth_dissipador. Nesse caso, Rth_jc deve ser substituído por Rθjc:
Rth_total = Rθjc + Rth_interface + Rth_dissipador
Em seguida, você pode usar o valor de Rth_total para calcular a temperatura da junção do MOSFET (Tj) usando a fórmula:
Tj = Ta + (Pd x Rth_total)
O valor de Rθja (Resistência Térmica da Junção ao Ambiente) de 62°C/W é útil quando você deseja calcular a temperatura da junção do MOSFET sem a ajuda de sistemas de refrigeração adicionais, como dissipadores de calor. Nesse caso, a fórmula seria:
Tj = Ta + (Pd x Rθja)
Tj = Ta + (Pd x Rθja ) Tj = 40 + (0.32 x 1,846) -> 40 + 115,375 -> 155,37 °C

O Calculo de transferência de calor, é uma disciplina de termodinâmica.

Estou fugindo da minha área de ação, porem é de minha opnião que pelo menos uma base, para operar e saber esses calculos é fundamental para o perfeito planejamento de placas de circuito eletrônicos.

Conclusão:

Próximo passo:

Experimentação

Iremos simular o modelo, tentando chegar no padrão de temperatura calculado.

Houve dúvidas quanto ao modelo estar ou não correto, pois inicialmente utilizamos a potencia total (120W), posteriormente, identificamos que a potencia que era convertida em energia térmica era uma fração (ohms) da potencia total.

Porem algumas duvidas ainda persistem, e a experimentação provará a exatidão do calculo.

Peço que aguardem até la.

Eletricidade MOSFET Sistemas Analogicos I
Teste com MOSFET de Potência

Atenção:

Este artigo, é um estudo técnico, e não deve ser referência para aquisição que quaisquer itens.

Vamos a analise.

Neste projeto, visa aprender um pouco mais sobre MOSFET, criando um estudo prático.

Para isso adquiri uma placa pronta.

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1960854309-mosfet-modulo-de-potncia-impressora-3d-25a-_JM

Onde irei estudar seu funcionamento.

O objetivo deste estudo é entender o funcionamento do MOSFET, não construir uma placa.

Componentes da placa

Iremos analisar os componentes desta placa. Para isso iremos tirar fotos dos componentes, a fim de identificar.

  • Transistor de Potencia. HL DEA Q44 HA210N06
  • Foto Acoplador – CWM5 PC817 Sharp
  • Ponte retificadora – MB6S

Por este motivo mesmo usamos uma placa pronta.

Fazendo o processo de analise e entendendo seu funcionamento.

Ao buscar o data sheet do CI, encontramos o mesmo no seguinte link:

https://pdf1.alldatasheet.com/datasheet-pdf/view/43368/SHARP/PC817.html

https://datasheet.lcsc.com/szlcsc/1811141141_HL-Haolin-Elec-HA210N06_C237262.pdf

Segue dados obtidos no pdf

  • Vdss (Drain to source) 60V (maximo)
  • Vgss (Gate to source) +- 25V (maximo)
  • Id (Continuous Drain Current) Temperatura 25C 210A, Tc 100 130A
  • PD (Power Dissipation) 220W (25C) / 110W (100C)

Inicio da analise

Baseado nessa especificação podemos presumir que a 100C a potencia máxima aplicada seria de 110W.

Sendo assim, supondo trabalharmos com tensão de 5V.

Podemos supor que a corrente fornecida será:

P = V. I

ou seja a 5V:

110W =  5 i -> i = 110 /5 -> 22A de corrente máxima entre a fonte e o dreno.

Ou a 12V:

110w = 12* i -> i = 110 /12 -> 9,11A (máximo)

Este produto é destinado a construção de impressora 3D, mantendo e controlando a corrente da cama aquecida. Observando e pesquisando um exemplo de cama aquecida. Podemos buscar pela seguinte referencia.

Cama aquecida

Olhando a tensão do mesmo.

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-3388393322-plataforma-de-placa-de-aquecimento-com-base-de-cama-quente-d-_JM#position=13&search_layout=stack&type=item&tracking_id=060e55c0-2178-4d01-816b-aeb11799b428

Temos a seguinte especificação:

  • Marca: Anet
  • Material principal: Liga de alumínio
  • Apropriado: Para Anet A8/A6/A2
  • Comprimento do cabo: 87.5cm/34.4in
  • Tamanho da placa: 220* 220* 3mm
  • Tensão do produto: 12V
  • Poder do produto: 120W
  • Tamanho do pacote: 34,5 * 33* 4,5 cm/13,6 * 13* 1.8in
  • Peso do pacote: 662g/23.4oz

Conclusão

Desta forma podemos verificar que a potência requerida esta no limite da fornecida, presumindo que o produto irá funcionar como esperado, porem esta no limite do esforço.

Sendo recomendado uma ventilação auxiliar para o CI, pois este fornece potência maiores quando frio, e um sistema de ventilação iria auxiliar na dissipação térmica ainda mais em países tropicais cuja temperatura máxima pode chegar a 40 graus.

No próximo post irei realizar alguns testes.

Entendendo seu funcionamento.

Sem categoria ZABBIX
Zabbix – Procedimento de instalação

O ZABBIX permite o monitoramento e analise dos recursos de infra estrutura.

O procedimento de instalação do Zabbix pode ser atualizado, porem encontra-se no seguinte link:

https://www.zabbix.com/documentation/current/en/manual/installation/install_from_packages/debian_ubuntu

Nele vemos o link associado ao procedimento do ubuntu, que pode variar em função da versão do SO que será instalado.

Instalando o Grafana

Grafana é um plugin que permite criar gráficos de forma simples e dinâmica no zabbix.

O procedimento de instalação é o que se segue no link:

MNote2 Mysql Postgres
MNote 2.15

Na versão 2.15, realizamos uma série de ajustes no MQuery.pas, onde refinamos o código das tabelas, e incluímos o nome do database, abaixo das demais informações.

Alinhamento das tabelas

Houve poucas mudanças visuais no código, porem muitas mudanças internas.

Implementação do código de registro.

Foram criados as versões para Plataformas windows, linux e ARM Linux nesta release.

mercurial
Mercurial comandos básicos

Criação de um projeto

A criação de um repositório de projeto em mercurial, se dá através do comando:

hg init [nomedoprojeto]

Status do projeto

Mostra o status dos arquivos no projeto.

hg status

ou

hg st

São estados possíveis no projeto:

ÍconeCódigoEstado
??Não rastreado
+AAdicionado
(ok)CLimpo (Clean)
!MModificado
RRemovido
!Desaparecido
X|Ignorado
Estado possíveis dos arquivos

Símbolos

?
OK
!
X

Adicionar arquivos ao projeto

Para adicionar os arquivos ao projeto

hg add [nome do arquivo]

Verificando mudanças

Para comparar o fonte local com o posto no servidor, usamos

hg diff [nome do arquivo]

Este mostra no formato diff as diferenças.

Removendo um arquivo do projeto

Para retirar um arquivo do projeto, utilizamos o comando:

hg remove [nomedoarquivo]

Ou sua abreviação

hg rm [nomedoarquivo]

Para subir a remoção é necessário enviar por commit ao servidor.

Copia de um arquivo

A cópia nada mais é que a criação de um arquivo, já com sua adição, para realizar isso:

hg copy [nomedoarquivoorigem] [nomearquivodestino]

Ou sua forma abreviada

hg cp [nomedoarquivoorigem] [nomearquivodestino]

Renomeando arquivo

Para renomear arquivos, basta realizar a seguinte operação:

hg rename [nomedoarquivoorigem] [nomearquivodestino]

Ou sua versão abreviada:

hg rm [nomedoarquivoorigem] [nomearquivodestino]

Enviando arquivos para Servidor

Este fluxo enviaremos as modificações do projeto de volta para o servidor, enviando o ticket atrelado ao commit.

hg commit -m ‘resolve [ticket] | texto que descreve a ocorrencia’

Histórico de mudanças do projeto

Mostra o histórico das mudanças realizadas no projeto, apresentando data e quem a fez.

Para isso, digite o seguinte comando:

hg log

Caso queira ver um arquivo especifico

hg log [nomedoarquivo]

Parâmetros do log:

hg log -G -l [nrorevisoes]

Ignorar arquivos

Para criar uma lista de ignorados, basta criar um arquivo .hgignore

Exemplo de arquivo .hgignore

# criado por marcelo maurin

syntax: glob
*~
*.exe

# sintaxe
syntax: regexp
.?dist/

Revertendo operações

A reversão desfaz o que foi feito na maquina, trazendo o arquivo no estado do servidor.

Sintaxe:

hg revert [arquivos]

Removendo arquivos indesejados

O hg purge, remove os arquivos ignorados da maquina local, voltando o status da máquina igual ao que esta no repositório.

Sintaxe:

hg purge

Voltando versões

Voltar versões significa enviar 3 revisões para o servidor, e por qualquer motivo, pegar a 1 e a segunda. Mesmo essa já não sendo a versão final.

hg revert -r [nroversao] [arquivo]

Para saber o nro da versão de o comando

hg log [arquivo]

Lazarus MNote2 Mysql pacotes POSTGRES
Versão 2.13 Linux e Windows

Nesta Versão 2.13, foram corrigidos diversos bugs, incluindo tambem uma versão Linux 64bits.

Versão Linux 64bits – Rodando Ubuntu

Todas as compatibilidades da versão 2.13 do windows, agora estão no Linux Ubuntu.

Baixe agora mesmo o pacote:

https://github.com/marcelomaurin/MNote2/blob/master/bin/mnote2-2.13_amd64.deb

Consulte a documentação do projeto:

http://maurinsoft.com.br/index.php/projetos-open-source/projeto-mnote2/

Vídeos

Assista o vídeo do projeto no Linux Ubuntu 64 bits.

Vídeo em Ubuntu 64 bits
Versão em Windows 10

maurinsoft.com.br