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Criando minha primeira PCB – Parte 1

Iremos montar uma placa de comunicação SPI para o arduino.

Este trabalho, faz parte do estudo do curso de sistemas biomédicos da FATEC-RP.

Objetivo

Estamos montando um equipamento de analise de urina e um dosador.

Ambos os equipamentos utilizam SPI em sua composição.

Tendo 2 termopares, que devem ser controlados de forma independente.

Por este motivo, temos a necessidade de criar esta placa.

Visão geral sobre o protocolo

Como visão geral o SPI é um barramento de comunicação que permite comunicar diversos dispositivos escravos, amarrado em um “varal” de comunicação.

Neste contexto, podemos diminuir o numero de pinos de nosso hardware utilizando esta técnica. Pois utilizamos apenas um pino para cada equipamento.

Primeiro temos uma visão geral de como se conecta os arduinos entre si.

Em seguida podemos ver a comunicação acontecendo.

Já com os pinos conectados.

Iremos mostrar os processos relacionados ao seu desenvolvimento.

Utilizando o Eagle, até a etapa da usinagem da placa e posterior assemblagem, com os componentes necessários.

Schema no Eagle

O Eagle é uma ferramenta muito prática , de uso comercial, destinada a montagem de placas de PCB.

Nela é possível montar placas, de forma rápida e intuítiva.

Iremos criar um schema, que é uma visão das ligações e componentes, bem proximo ao desenho anterior.

Primeiro iremos criar um Projeto, no qual chamamos SPI Distribuição.

Em seguida com o botão direito, chamamos NEW > Schematic

Agora, iremos clicar no botão para adicionar nossa lista de componentes.

Ao fazer isso, surgirá uma janela, que terá uma diversidade de lista de componentes.

É possível, incluir outros , mas vamos nos ater aos que existem, até porque nosso projeto é bem simples.

Lista de componentes

O único componente necessário, é uma barra de pinos.

Que será usada para criar nossas conexões.

Usaremos 5 barras de pinos com 5 pinos por coluna.

Montando o Schematic

Fazendo uma pesquisa (SEARCH) pela palavra bar, achei o TE3/5 que aparentemente atende nossa necessidade.

Iremos montar 6 itens no nosso esquemático.

Agora, iremos fazer as ligações das 5 primeiras.

Ficando o resultado final, assim como apresentado.

Agora, eu clico no disquete, e salvo, como schematico.sch.

Gerando PCB

Agora, irei gerar a PCB, a partir do schematico criado.

Click no botão acima, ele irá criar a placa a partir do schematico, basta em seguida clicar em sim.

Agora, será mostrada uma nova janela, conforme apresentado a seguir.

Nela consta os componentes, e será necessário realizar a montagem do circuito impresso.

Posicione a placa no local usando o botão MOVE

Mova todos os componentes da lateral, clicando no + de cada um e dando um click no local onde quer que ele vá.

Agora iremos desenhar as trilhas, e acertar o tamanho da placa.

Lógicamente, esse layout não é profissional, mas da para o gasto.

Cria as legendas, da placa, usando o T, digitando conforme referenciado.

Pronto, agora no próximo artigo, irei exportar o projeto. Mostrando como imprimir no CNC.

Bibliografia

Fisica II
Física II – Exercícios III

1-Três esferas condutoras, P, Q e R, possuem cargas elétricas 5 C, -3 C e 11 C, respectivamente.

Quando colocamos a esfera P em contato com a esfera Q para depois encostar a esfera R, qual será a carga final da carga P?

  • a) 3 C
  • b) 11 C
  • c) 5 C
  • d) 6,5 C
  • e) 6 C

Resposta:

A carga total inicial:

P <-> Q

5 C – 3 C = 2 C

Distribuição igual: 2 C / 2 = 1 C

Q <-> R

1 C + 11 C = 12 C

Distribuindo a carga a resposta, 12C /2 => 6C

2-Qual deve ser carga elétrica total de um corpo com 35 * 10^13 elétrons, sabendo que a carga elementar vale 1,6 * 10^−19?

  • a) 1,6⋅10−6C*
  • b)56⋅10−6C
  • c) 35⋅10−6C
  • d) 5,6⋅10−6C
  • e) 3,5⋅10−6C

Resposta:

Vamos fazer os cálculos:

Substituindo os valores conhecidos:

Carga total = 35 x 10^13 x 1,6 x 10^-19

Carga total = 56 x 10^-6 C (Resposta B)

3-Uma carga elétrica de valor A produz um campo elétrico de 2500 N/C e possui uma força elétrica atrativa de 100 N com outra carga de valor B, que é o dobro de A.

Considerando isso, determine o valor da carga Q e da carga q.

  • A) 0,03 C e 0,06 C
  • B) 0,05 C e0,1 C
  • C) 0,04 C e 0,08 C
  • D) 0,01 C e 0,02 C
  • E) 0,02 C e 0,04 C

Resposta:

Dado que a carga B é o dobro da carga A, temos que:

A = x

B = 2x

Além disso, a carga total é dada por A + B = 3A, o que implica que:

x + 2x = 3x = 3A

Realizando o calculo:

F = 100

E = 2500 N /C

\[F = E * q\]

100 = 2500 * qA => qA = 100 / 2500 => qA = 0,04

qB = 0,04 * 2 => qB = 0,08

4-Qual é o módulo da força eletrostática entre um íon de sódio monoionizado (Na+, de carga +e) e um íon de cloro monoionizado ( Cl-, de carga –e) em um cristal de sal de cozinha, se a distância entre os íons é 2,82.10-10 m? R: 2,8.10-9N

F = (9 * 10 ^9 * 1,6 * 10 ^-19 * ( -1,6 * 10 ^-19) )/ ((2,82 * 10 ^-10)^2)

\[F = {(9 * 10 ^{9} * 1,6 * 10 ^{-19} * ( -1,6 * 10 ^{-19}) ) \over ((2,82 * 10 ^{-10})^2)}\]

F = (-23,04 * 10 ^-23) / 7,95 * 10 ^(-20)

\[2,8 * 10 ^{-9} N\]

5-Qual deve ser a distância entre a carga pontual q1=26 μC e a carga pontual q2= -47 μC para que a força eletrostática entre as duas tenha um módulo de 5,70 N? R: 1,39m

6-Uma partícula com uma carga e +3,0 . 10-6C está a 12 cm de distância de uma partícula com uma carga de -1,5 . 10-6 C. Calcule o módulo da força eletrostática entre as partículas. R: 2,81N

7-Uma partícula com carga elétrica 120 mC produz um potencial elétrico de 48V e um campo elétrico de valorE.

Analisando essas informações, encontre o valor do campo elétrico produzido.

A) 400 N/C

B) 4 N/C

C) 40 N/C

D) 0,4 N/C

E) 4000 N/C

8-Qual é a energia potencial de uma partícula de carga elétrica 0,2 C em um potencial elétrico de 110 V ?

A) 88 J

B) 59 J

C) 14 J

D) 22 J

E) 35 J

9-Qual o potencial elétrico em um ponto no vácuo distante a 0,4 metros de uma carga elétrica de 80∙10-10C?

Dado: ko= 9⋅109(N⋅m)2/C2.

  • A) 200 V
  • B) 180 V
  • C) 360 V
  • D) 530 V
  • E) 470 V

Vamos calcular o potencial elétrico:

O potencial elétrico em um ponto no vácuo, distante 0,4 metros de uma carga elétrica de 80×10−10 Coulombs, é 180 Volts.​

10-Vamos supor que uma corrente elétrica de intensidade igual a 5 A esteja percorrendo um fio condutor retilíneo.

Calcule a intensidade do vetor indução magnética em um ponto localizado a 2 cm do fio.

Adote μ= 4π.10-7T.m/A.

  • a) B = 2.10-5T
  • b) B = 5.10-7T
  • c) B = 3.10-7T
  • d) B = 5.10-5T
  • e) B = 2,5.10-5T

PHP
Adicionando driver do SQL Server no PHP

Este procedimento prático, estou montando como referencia pessoal, porem podeee ser utilizado por outros.

Entre no site:

https://learn.microsoft.com/en-us/sql/connect/php/download-drivers-php-sql-server?view=sql-server-ver16

Baixe os arquivos do OPC do PHP:

https://go.microsoft.com/fwlink/?linkid=2246325

Copie para a pasta: C:\wamp64\bin\php\php8.0.26\ext , caso esteja usando wamp server. ou na pasta equivalente do seu php.

Entre no php.ini e copie o driver, conforme o script abaixo:

extension=php_pdo_sqlsrv_80_ts_x64.dll
extension=php_pdo_sqlsrv_80_nts_x64.dll  

O pulo do gato, é lembrar que o nro 80 é a versão do PHP.

Então para saber isso , crie um script e chame o phpinfo(); desta forma voce verá a versão do php.

Rode o programa, abaixo para saber se funcionou.

<?php
$serverName = "servidor";
//Testando a versao
//phpinfo();
$connectionOptions = "sqlsrv:Server=$serverName;Database=suabase";
//$connectionOptions
try {
    $conn = new PDO($connectionOptions);
    $conn->setAttribute(PDO::ATTR_ERRMODE, PDO::ERRMODE_EXCEPTION);
} catch (Exception $e)
{
    die(print_r($e->getMessage(), true));
}
?>    
Analise de Equipamentos Biomédicos Sem categoria
Trabalho de Regulamentação e Certificação de Equipamentos Médico-Hospitalares

Objetivo da minha parte.

Apresentar padrão e exigências conforme RDC 665 da ANVISA, para:

  • Controle de Processos e Produção
    • Controle de Embalagem, rotulagem e instruções de uso:
    • Inspeção e testes
    • Equipamentos de medição e testes
    • Validação
  • Manuseio, Armazenamento , distribuição e Rastreabilidade
    • Manuseio
    • Armazenamento e distribuição
    • Identificação, rastreabilidade e não conformidades

Conforme orientado, o trabalho é baseado em equipamento existente FT-10, no qual usaremos de direito poético para apresentar como poderia ser feito. Sem que necessariamente este de fato tenha sido realizado desta forma.

O objetivo, é dar uma noção clara dos processos e exigências feitas a fim de criar uma base futura para desenvolvimento das normas regulatórias.

Controle de Processos e Produção

Baseado no Artigo 64, em que cada fabricante deve projetar e conduzir, controlar e monitorar todos os testes de produção, a fim de assegurar que o produto esteja em conformidade com suas epecificações.

E de base que o produto é de origem de importação, foi solicitado junto ao fornecedor (Fabricante) os detalhes tanto de:

  • Processo de fabricação
  • Processos de teste e qualidade

Com base no artigo 65, foi solicitado, detalhamento dos processos, para avaliar eventuais riscos de desvio, onde este não foi encontrado. Para isso foi o fornecedor (Produtor), entregou certificado ISO 13486, que garante de forma internacional a qualidade no tocante aos requisitos.

Também foi disponibilizado certificação ISO 14971, que garante a gestão do risco associados.

Conforme artigo 66, foram pedidos e entregues os seguintes documentos:

  • Documentação sobre processo de assemblagem do equipamento.
  • Procedimentos e documentação sobre calibração de equipamentos de produção
  • Procedimentos de gestão de qualidade no tópico de fabricação

Para atender o artigo 67

Foi cobrado e garantido através de processos de documentação de processos:

  • Normas de acesso de pessoas
  • Lista de Sistemas de controle de acesso e segurança
  • Procedimentos de gestão de qualidade na fabricação.

Sobre o que decorre o Art 68, foi solicitado e entregue os seguintes itens:

  • Mapa do sítio de produção do equipamento
  • Detalhamento das áreas relacionadas a cada etapa do procedimento
  • Mapa de risco das áreas de produção , com detalhamento dos riscos e procedimentos de salvaguarda.

Atendendo o artigo 69, será entregue Procedimentos de gestão de qualidade na fabricação, onde apresenta procedimentos de assepsia e sanitização das áreas fabris, bem como armazenagem.

Atendendo o artigo 70, será entregue o procedimento de gestão de qualidade, onde apresenta procedimentos de assepsia de pessoas, bem como normas e procedimentos de validação de saúde de seus colaboradores.

Atendendo artigo 71, foi entregue procedimento de gestão de qualidade, tratando do afastamento de pessoas, com risco de contaminação.

Atendendo artigo 72, foi entregue mapa do sítio de produção, com detalhamento de locais de refeição, e tambem documento de procedimento de gestão de qualidade, onde trata das proibições de consumo de alimento fora das áreas estabelecidas.

Atendendo artigo 73, 74, 75,76,77,78,79 são apresentados documentos:

  • Tratamento e descarte de resíduos e contaminantes
  • Procedimento de gestão de qualidade, onde apresenta processo períodico de controle de pragas e operação e limpeza de equipamentos.

Atendendo artigo 80 , foi entregue diário de manutenção de equipamentos, onde apresenta o histórico do ultimo ano das manutenções do parque fabril associado a este equipamento.

Atendendo artigo 81, 82, 83

Foi entregue:

  • Procedimento de gestão de qualidade
  • Tratamento e descarte de residuos e contaminantes

Controle de Embalagem, rotulagem e instruções de uso

Conforme estabelecido, pelo artigo 84,85,86,87, foram entregues os documentos:

  • Processo de fabricação – tratando do processo de embalo dos produtos fabricados
  • Procedimento de gestão de qualidade – tratando do processo de logística e controle de validação da estocagem.
  • Processo de fabricação – tratando do processo de rotulagem das embalagens
  • Manuais de Manutenção e de usuário, disponibilizados.
  • Foi providenciado e aprovado os rótulos pela ANVISA, préviamente, onde será entregue como importadora os registros aprovados.

Inspeção e Teste

Atendendo o art. 88 Será entregue Procedimento de gestão de qualidade , onde consta em tópico inspeção, e no tópico testes, processos relacionados a ambos os casos.

Atendendo o artigo 89, será entregue Procedimento de gestão de qualidade, onde consta procedimento de conformidade de requisitos.

Atendendo o artigo 90 e 91, será entregue procedimento de gestão de qualidade, onde consta no tópico Gestão de Materiais, os tratamentos e procedimentos relacionados aos materiais de fabricação.

Atendendo o artigo 91 e 92, tambem serão entregues Processo de fabricação, constando do descritivo dos processos de produção do equipamento.

Equipamentos de medição

Atendendo ao artigo 93,94,95,96,97,98,99 será entregue Manuais de Manutenção, onde consta tópico especifico de Medição e Teste de equipamentos de produção.

Com o tocante ao artigo 100, 101 será entregue Procedimento de gestão de qualidade, no tópico armazenamento de equipamentos de calibração e teste, os procedimentos associados a este fim.

No tocante ao artigo 102, será fornecido Procedimento de gestão de qualidade, no procedimento falha de conformidade em medição de calibração.

Validação

Com relação aos procedimentos do artigo 103, será entregue o Processo de fabricação , consta o protocolo de processos especiais.

Atendendo ao Artigo 104, 105,106 será entregue o documento de Processo de fabricação.

Manuseio

Atendendo o art. 107 , 108, 109 serão entregues os documentos:

Processos de fabricação, onde consta procedimento de identificação de componentes, materiais de fabricação.

Tambem será entregue documento Procedimento de gestão de qualidade, no tópico Gestão de Matérias Primas, Manuseio e Produção, consta os procedimentos relacionados.

Armazenamento

Para atender o artigo 110,110,112 serão entregues os documentos:

Mapa do sítio de produção do equipamento, onde consta os locais de armazenamento de produtos acabados, bem como materiais de consumo.

Tambem será fornecido Procedimento de gestão de qualidade, no tópico Logistica de Armazenamento, apresentando detalhes dos procedimentos utilizados.

Identificação , rastreabilidade e não conformidades

Para atender os artigos 113, 114, serão fornecidos os documentos:

Processos de teste e qualidade – Onde consta testes de aferição dos procedimentos de identificação

Processos de fabricação – Onde consta procedimento de identificação dos materiais, etiquetagem.

Procedimento de gestão de qualidade – Onde consta procedimentos descrevendo o processo de analise da logistica de produção

Atendendo os artigos 115, será entregue o procedimento de gestão de qualidade, onde trata do tratamento de materiais em não conformidade.

Atendendo os artigos 116, 117, 118, serão entregues os documentos:

Processos de fabricação – Onde consta a responsabilidade das equipes sobre as etapas e partes do produto.

Processos de gestão de qualidade – Onde consta os procedimentos de revisão de componentes e procedimentos a cerca da Engenharia de Produção.

No tocante ao art. 119 – Processos de gestão de qualidade – No tópico Manutenção e Retrabalho, serão abordados os processos relacionados.

Tambem será fornecido Processos de fabricação onde consta tópico de inspeção, descrevendo os processos realizados.

Óptica
Optica Técnica Reflexão – Exercícios

1-As fibras ópticas, de grande uso diagnóstico em Medicina (exame do interior do estômago e outras cavidades), devem sua importância ao fato de que nelas a luz se propaga sem “escapar” do seu interior, não obstante serem feitas de material transparente. A explicação para o fenômeno reside na ocorrência, no interior das fibras, de:

  • a) reflexão total da luz;
  • b) dupla refração da luz;
  • c) polarização da luz;
  • d) difração da luz;
  • e) interferência da luz.

2-A figura mostra um raio de luz passando de um meio 1 (água) para um meio 2 (ar), proveniente de uma lâmpada colocada no fundo de uma piscina. Os índices de refração absolutos do ar e da água valem, respectivamente, 1,0 e 1,3.

Dados: sen 48° = 0,74 e sen 52° = 0,79

Sobre o raio de luz, pode-se afirmar que, ao atingir o ponto A:

  • a) sofrerá refração, passando ao meio 2;
  • b) sofrerá reflexão, passando ao meio 2;
  • c) sofrerá reflexão, voltando a se propagar no meio 1;
  • d) sofrerá refração, voltando a se propagar no meio 1;
  • e) passará para o meio 2 (ar), sem sofrer desvio.

Resposta C

3-Um raio de luz monocromática, que se propaga em um meio de índice de refração 2, atinge a superfície que separa esse meio do ar (índice de refração = 1).

O raio luminoso passará para o ar se o seu ângulo de incidência nessa superfície for:

  • a) igual a 45°
  • b) maior que 30°
  • c) menor que 30°
  • d) maior que 60°
  • e) menor que 60°

Resposta C

4-Uma onda eletromagnética se propaga no vácuo e incide sobre uma superfície de um cristal fazendo um ângulo de θ1= 60o com a direção normal a superfície.

Considerando a velocidade de propagação da onda no vácuo como c = 3 x 108m/s e sabendo que a onda refratada faz um ângulo de θ2= 30º com a direção normal, qual a velocidade de propagação da onda no cristal em m/s.

Usando a formula de Snel-Descartes

\[n1* sin(Ang01) = n2 * sin (Ang02)\]

O índice n é definido

\[n = { c \over v} \]
  • c = 3 * 10 ^8 m/s
  • v é a velocidade da luz no meio

Para o vácuo, n1=1 ; entao 1 * sin(60) = n2 * sin(30); n2 = Raiz 3

Aplicando na formula Raiz 3 = (3 * 10 ^8 )/ v => v = 1,73 * 10 ^8 m/s

Sendo assim a velocidade de propagação da onda no cristal é aproximadamente 1,73 * 10 ^8 m/s

5 -Uma fibra óptica é um tubo estreito e maciço, tendo basicamente um núcleo e uma casca constituídos de dois tipos de vidro (ou plástico) com índices de refração diferentes.

A luz que penetra por uma extremidade da fibra, por meio do núcleo, sofre múltiplas reflexões totais na superfície lateral que separa o núcleo da casca até sair pela outra extremidade.

A figura a seguir representa um raio deluz que penetra a fibra, proveniente do ar, emergindo na extremidade oposta.

Sendo nA, nNe nC os índices de refração do ar, do núcleo e da casca, respectivamente, a relação correta é:

  • a) nA> nC > nN
  • b) nA> nC= nN
  • c) nA< nC< nN
  • d) nA< nC= nN
  • e) nA= nC= nN

Resposta C

Óptica
Optica Técnica – Exercícios de Prismas

1-Deseja-se que um raio de luz que passa através de um prisma sofra reflexão total. Neste caso é necessário que:

  • a) o prisma tenha um ângulo reto.
  • b) o ângulo de incidência do raio seja maior do que qualquer dos ângulos do prisma.
  • c) a luz incidente seja policromática.
  • d) o índice de refração do prisma seja maior do que o do meio onde se encontra.
  • e) n.d.a.

Resposta D

2-Vamos supor que tenhamos um prisma, imerso no meio ar, cujo ângulo de refringência seja igual a 60°. Suponhamos que o valor do índice de refração do prisma seja igual a√2para um raio de luz monocromático que incide com um ângulo de 45ona primeira face. Determine o valor do ângulo de refração na face 1 e marque a alternativa correta.

  • a) 10o
  • b) 20o
  • c) 30o
  • d) 40o
  • e) 50o

Resposta C

3-Um raio de luz monocromática incide em um prisma que está imerso no ar, segundo o desenho abaixo. O índice de refração do material que constitui o prisma é:

a)√2/2

b)√3/2

c)√2

d)√3

Resposta: C

4-Marque a alternativa que contém a definição correta de um prisma.

  • a) Prisma óptico é qualquer sólido transparente, limitado por faces planas não paralelas, capaz de separar em feixes coloridos um feixe de luz branca nele incidente.
  • b) Prismas ópticos sãosólidos opacos cujas faces são paralelas.
  • c) Prismas ópticos são lâminas de faces paralelas formadas por três meios homogêneos.
  • d) Prisma óptico é um instrumento capaz de absorver a luz que incide em sua face plana.
  • e) Prismas ópticos são superfícies planas e bem polidas que refletem a luz.

Resposta: A

Óptica
Exercício óptica técnica

1-UMA LENTE PLANO-CONVEXA IMERSA NO AR (N = 1,0) APRESENTA ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE 1,4 E RAIO DE CURVATURA IGUAL A 10 CM. ASSINALE, ENTRE AS ALTERNATIVAS A SEGUIR, AQUELA QUE CORRESPONDE À DISTÂNCIA FOCAL DESSA LENTE.

  • a) 25 m
  • b) 0,25 m
  • c) 0,5 m
  • d) 0,05 m
  • e) 0,4 m
\[{1 \over f} = (n – 1) ( {1\over R1} – {1 \over R2})\]

Onde:

n é o índice de refração da lente

R1 é o raio de curvatura da primeira superfície

R2 é o raio de curvatura da segunda superfície.

Para uma lente plano-convexa imersa no ar, a superfície plana pode ser consisderada tendo um raio de curvatura infinito. Portanto:

R1 = infinito

R2 = 10cm = 0,1 m

Aplicando a formula, temos 1\f = (1,4 – 1) (0-10); 1\f= 04 * (-10)

f = -1\4 => -0,25m ou 25cm

2-DUAS LENTES DELGADAS E CONVERGENTES, DE DISTÂNCIAS FOCAIS F1=10 CM E F2=40 CM, FORAM JUSTAPOSTAS PARA SE OBTER UMA MAIOR VERGÊNCIA. QUAL A CONVERGÊNCIA OBTIDA COM ESSA ASSOCIAÇÃO É, EM DIOPTRIAS? (LEMBRANDO QUE 𝐶𝑇=𝐶1+𝐶2)

\[C = {1 \over f} \]

f1 = 10cm ou 0,1m

C1 = 1 / 0,1 = 10Diopitria

f2 = 40cm ou 0,4m

C2 = 1 / 0,4 => C2 = 2,5 D

Para lentes justapostas, a pontencia total CT é a soma das potencias das lentes individuais.

\[Ct = C1 + C2 \]

Ct = C1 + C2 => CT = 10D + 2,5D => CT= 12,5D

Fisica Aplicada a medicina I Sistemas Biomédicos
O Efeito Elétrico no Organismo

Apresentação de Projeto de Leitor de ECG, da FATEC RP

Parte do material é fruto de pesquisa em IA e busca de artigos.

O corpo humano é uma intricada máquina que depende de fenômenos elétricos em diversas funções, desde os batimentos cardíacos até a atividade cerebral.

Instrumentos, como o Eletrocardiograma (ECG) e o Eletroencefalograma (EEG), são fundamentais para capturar e interpretar essa atividade elétrica.

Neste artigo, exploraremos a natureza da atividade bioelétrica e a eletrônica envolvida na sua detecção.

Neste artigo, discutiremos o efeito elétrico inerente ao organismo e a eletrônica envolvida na sua detecção através do ECG.

1. Geração de Sinais Elétricos no Organismo

A geração de sinais elétricos no corpo humano é um fenômeno biofísico que ocorre predominantemente devido ao movimento de íons através das membranas celulares.

Esta movimentação é governada por processos químicos e físicos que podem ser descritos matematicamente.

1.1. Efeito Elétrico no Organismo
O coração, sendo uma bomba muscular, não apenas realiza atividade mecânica, mas também gera atividade elétrica a cada batimento.

Esta atividade é o resultado do movimento coordenado de íons através das membranas celulares dos miócitos cardíacos.

1.2 Equilíbrio Químico e Potencial de Membrana
Cada célula, seja ela um neurônio, miócito cardíaco ou fibra muscular, mantém um potencial de membrana em repouso.

Este potencial de repouso é principalmente mantido pelas bombas de sódio-potássio (Na+/K+ ATPase) que transportam ativamente três íons de sódio para fora da célula e dois íons de potássio para dentro.

Equação de Nernst:
​​

\[E={RT \over zF} ​ln {{[ıˊon] fora} \over {​[ıˊon]dentro}​​}\]

Onde:

  • E é o potencial de equilíbrio do íon
  • R é a constante dos gases
  • T é a temperatura em Kelvin
  • z é a valência do íon
  • F é a constante de Faraday

1.3 Potenciais de Ação e a Propagação do Sinal Elétrico

Quando uma célula é excitada, os canais iônicos na membrana celular se abrem, permitindo que os íons entrem ou saiam da célula. Esta movimentação iônica gera o potencial de ação, que pode ser representado por uma série de fases na forma de um gráfico.

1.3 Potenciais de Ação no coração e sua aplicação
O estímulo elétrico começa nas células marcapasso do nó sinusal. Estas células geram um potencial de ação que se propaga pelas câmaras cardíacas.

A despolarização é o fluxo de íons positivos para dentro da célula, gerando uma corrente elétrica que se propaga pelo coração.

A subsequente repolarização retorna as células ao seu estado polarizado original.

1.31 Geração do Sinal Elétrico
A atividade elétrica cardíaca é o resultado da soma vetorial das correntes elétricas geradas por inúmeras células cardíacas.

Esta corrente move-se de uma maneira que pode ser representada como um vetor, produzindo ondas de despolarização e repolarização que podem ser detectadas na superfície do corpo.

2. Eletrônica do ECG
O ECG utiliza eletrodos colocados na superfície da pele para medir a diferença de potencial elétrico entre diferentes pontos, que são sensíveis às correntes elétricas geradas pelo coração.

2.1 Captura de Sinais Elétricos
Os sinais elétricos gerados no corpo podem ser capturados utilizando eletrodos que detectam diferenças de potencial.

Os eletrodos medem a voltagem (V) gerada, que é a diferença de potencial entre dois pontos.

V=I*R

Onde:

  • I é a corrente (medida em amperes)
  • R é a resistência (medida em ohms)

O sinal elétrico capturado, por ser pequeno e suscetível a ruído, muitas vezes requer amplificação e filtragem para garantir uma análise precisa.

Estes ruídos podem ter origens diversas, como interferência de equipamentos elétricos próximos, atividade muscular ou movimentação do paciente.

Assim, a filtragem torna-se uma etapa crucial no processamento dos sinais capturados.

Filtros Passa-Baixa
Um filtro passa-baixa permite que sinais com uma frequência abaixo de um certo ponto de corte passem sem serem atenuados, enquanto sinais com frequência acima desse ponto são atenuados. No contexto da captura de sinais elétricos biológicos, este tipo de filtro pode ser utilizado para eliminar ruídos de alta frequência, como interferências de equipamentos elétricos ou atividade muscular de alta frequência.

Filtros Passa-Alta
Contrário ao filtro passa-baixa, o filtro passa-alta atenua sinais com frequência abaixo de um ponto de corte específico e permite que sinais de frequência mais alta passem.

Esse filtro é útil para eliminar ruídos de baixa frequência, como a deriva da linha de base no ECG devido ao movimento lento da pele e eletrodos ou a influência da respiração sobre a amplitude do sinal.

2.1 Eletrodos e Derivações
No ECG padrão, eletrodos são dispostos em combinações específicas chamadas de derivações. Estas derivações captam a atividade elétrica do coração de diferentes ângulos, fornecendo uma visão tridimensional da atividade elétrica cardíaca.

2.2 Interferências e Artefatos
A atividade muscular esquelética, equipamentos elétricos próximos e a própria condição da pele podem interferir na captação dos sinais pelo ECG. Por isso, o cuidado no posicionamento e fixação dos eletrodos é fundamental.

Técnicas de Filtragem de Ruídos
Existem diversas técnicas empregadas para filtrar ruídos em sinais elétricos biológicos:

  1. Filtragem Adaptativa: Esta técnica usa um algoritmo que se ajusta dinamicamente para filtrar o ruído de um sinal. Pode ser particularmente útil quando o ruído não é constante.
  2. Notch Filter: Específico para eliminar ruídos em uma frequência particular, como o ruído da rede elétrica de 50 ou 60 Hz, que é comum em gravações elétricas.
  3. Filtragem por Média Móvel: Uma média simples dos pontos de dados em uma janela contínua que se move ao longo do sinal. Isso suaviza o sinal e pode ajudar a reduzir picos de ruído de curta duração.
  4. Transformada de Fourier: Uma técnica que transforma o sinal do domínio do tempo para o domínio da frequência. Isso permite que as frequências específicas de ruído sejam identificadas e eliminadas antes de transformar o sinal de volta para o domínio do tempo.

3. Apresentação prática de captura

Base desta pesquisa:

Autor técnico do projeto arduino:

https://how2electronics.com/ecg-monitoring-with-ad8232-ecg-sensor-arduino/#comments

3.1 Apresentação do Equipamento

Usaremos para a apresentação o equipamento AD8232:

Neste vídeo apresento detalhes sobre o equipamento.

3.2 Conexão

A conexão com o equipamento utiliza as seguintes ligações.

3.3 Especificações técnicas

  • Equipamento: AD8232 ecg measurement pulse heart ecg monitoring sensor
  • Temperatura de Operação: -40-+85C
  • Tensão de Alimentação: 3.3V ou 5V
  • Nome da marca:Si Tai&SH

3.4 Modo de colocação

Utilizaremos o modo da direita, para apresentar as leituras.

Fonte do Projeto referencia na bibliografia how2eletronics


void setup() {
// initialize the serial communication:
Serial.begin(9600);
pinMode(10, INPUT); // Setup for leads off detection LO +
pinMode(11, INPUT); // Setup for leads off detection LO -
 
}
 
void loop() {
 
if((digitalRead(10) == 1)||(digitalRead(11) == 1)){
Serial.println('!');
}
else{
// send the value of analog input 0:
Serial.println(analogRead(A0));
}
//Wait for a bit to keep serial data from saturating
delay(1);
}

Código do programa processing 4.3

import processing.serial.*;
 
Serial myPort;        // The serial port
int xPos = 1;         // horizontal position of the graph
float height_old = 0;
float height_new = 0;
float inByte = 0;
int BPM = 0;
int beat_old = 0;
float[] beats = new float[500];  // Used to calculate average BPM
int beatIndex;
float threshold = 620.0;  //Threshold at which BPM calculation occurs
boolean belowThreshold = true;
PFont font;
 
 
void setup () {
  // set the window size:
  size(1000, 400);        
 
  // List all the available serial ports
  println(Serial.list());
  // Open whatever port is the one you're using.
  myPort = new Serial(this, Serial.list()[0], 9600);
  // don't generate a serialEvent() unless you get a newline character:
  myPort.bufferUntil('\n');
  // set inital background:
  background(0xff);
  font = createFont("Ariel", 12, true);
}
 
 
void draw () {
     //Map and draw the line for new data point
     inByte = map(inByte, 0, 1023, 0, height);
     height_new = height - inByte; 
     line(xPos - 1, height_old, xPos, height_new);
     height_old = height_new;
    
      // at the edge of the screen, go back to the beginning:
      if (xPos >= width) {
        xPos = 0;
        background(0xff);
      } 
      else {
        // increment the horizontal position:
        xPos++;
      }
      
      // draw text for BPM periodically
      if (millis() % 128 == 0){
        fill(0xFF);
        rect(0, 0, 200, 20);
        fill(0x00);
        text("BPM: " + inByte, 15, 10);
      }
}
 
 
void serialEvent (Serial myPort) 
{
  // get the ASCII string:
  String inString = myPort.readStringUntil('\n');
 
  if (inString != null) 
  {
    // trim off any whitespace:
    inString = trim(inString);
 
    // If leads off detection is true notify with blue line
    if (inString.equals("!")) 
    { 
      stroke(0, 0, 0xff); //Set stroke to blue ( R, G, B)
      inByte = 512;  // middle of the ADC range (Flat Line)
    }
    // If the data is good let it through
    else 
    {
      stroke(0xff, 0, 0); //Set stroke to red ( R, G, B)
      inByte = float(inString); 
      
      // BPM calculation check
      if (inByte > threshold && belowThreshold == true)
      {
        calculateBPM();
        belowThreshold = false;
      }
      else if(inByte < threshold)
      {
        belowThreshold = true;
      }
    }
  }
}
  
void calculateBPM () 
{  
  int beat_new = millis();    // get the current millisecond
  int diff = beat_new - beat_old;    // find the time between the last two beats
  float currentBPM = 60000 / diff;    // convert to beats per minute
  beats[beatIndex] = currentBPM;  // store to array to convert the average
  float total = 0.0;
  for (int i = 0; i < 500; i++){
    total += beats[i];
  }
  BPM = int(total / 500);
  beat_old = beat_new;
  beatIndex = (beatIndex + 1) % 500;  // cycle through the array instead of using FIFO queue
  }

3.5 Apresentação do autor do software:

3.6 Visão Geral de um projeto de ECG

Apesar de apresentarmos uma visão geral, um ECG não é somente seu sensor, de fato ele é formado por uma série de equipamentos que compoem dos demais membros do ECG.

1. Eletrodos: Sabemos que os eletrodos de ECG usados ​​principalmente para a captação de ECG são em número de cinco. Colocando esses eletrodos em partes apropriadas do corpo.

2. Seletor de leads:   conforme dito anteriormente, cada par de leads transmite certas informações. Portanto, para a forma de onda ou visualização apropriada, temos que selecionar um par de derivações apropriado. O par de derivações pode ser selecionado por uma chave seletora de derivações que pode ser alternada para diferentes pares de derivações de acordo com o tipo de forma de onda necessária. 

3. Pré-amplificador: O sinal de ECG apresenta níveis de amplitude muito fracos. Portanto, é necessário que, para fins adequados de análise e plotagem, a forma de onda seja amplificada. O pré-amplificador aqui utilizado será um amplificador operacional ou amplificador de instrumentação de alto ganho. Eles têm alto CMRR e impedância de entrada extremamente alta. 

4. Driver:  Usamos um motor driver de especificação adequada para acionar o rolo de papel. Normalmente, a forma de onda do ECG deve ser plotada em um papel gráfico móvel para descobrir as irregularidades (se houver) nas regiões P, Q, R, S, T e U da forma de onda do ECG. pode ser controlado pelo motor do acionador, que alimenta o gatilho do rolo. 

5. Galvanômetro PMMC: O galvanômetro PMMC (Permanent Magnet Moving Coil) é um tipo especial de dispositivo, onde a deflexão da bobina depende da amplitude e da polaridade do sinal aplicado à sua entrada. A ponta de escrita da caneta hot tip está conectada ao papel quadriculado. Portanto, a caneta estará em repouso no centro de seu percurso quando nenhuma corrente fluir na bobina. Portanto, a direção da deflexão na bobina e a quantidade de deflexões são determinadas pela amplitude e polaridade da forma de onda do ECG. 

6. Caneta de ponta quente e aquecedor de ponta:   Nas técnicas de gravação de ECG mais comuns, usamos caneta de ponta quente para escrita térmica. Isso ocorre porque normalmente usamos gravadores térmicos para traçar formas de onda. A caneta é mantida sempre quente pela fonte de alimentação do aquecedor da caneta. A ponta de escrita é uma caneta aquecida por um fio de resistência. 

7. Registradores: Conforme discutido agora, geralmente usamos gravadores térmicos para a representação da forma de onda do ECG. O papel utilizado nos registradores térmicos é de um material especial que fica preto quando aquecido. A ponta quente da caneta deixará o papel branco preto sempre que tocar. A ponta da caneta se move de acordo com o movimento da bobina que, por sua vez, é proporcional à amplitude e polaridade da forma de onda do ECG. Como a ponta da caneta está em contato com o registrador gráfico térmico, é obtida uma representação clara da forma de onda do ECG.

3.7 Tipos de Leituras

4. Conclusão
O coração gera atividade elétrica através da movimentação de íons durante seus ciclos de despolarização e repolarização. Esta atividade pode ser detectada e interpretada através do ECG, uma ferramenta valiosa para a avaliação não invasiva da função cardíaca.

Compreender o efeito elétrico intrínseco ao nosso organismo e a tecnologia por trás da sua captura é crucial para a correta avaliação clínica dos pacientes.

5. Biblioteca

maurinsoft.com.br