PDS e Metodologias Ágeis
Levantamento de Requisitos

Este trabalho simula o dialogo entre um vendedor e um programador.

🟣 Entrevista 1 — Primeira Reunião (Levantamento Inicial)

CLIENTE:
Oi, tudo bem? Então… eu queria fazer um site pra minha loja de açaí, sabe? Um site bonito, que apareça as fotos dos potes bem cheios, com aquelas coberturas caindo assim…

Programador:
Oi, tudo ótimo! Ah, entendi, você quer um site que destaque bem as imagens dos seus produtos, certo?

CLIENTE:
Isso! E queria também que desse pra pessoa montar o açaí dela… tipo, ela escolhe o tamanho, os adicionais, põe leite condensado, paçoca… essas coisas.

Programador:
Entendi. Então seriam dois tipos de venda: produtos prontos (como um açaí tradicional 500ml) e o cliente montando o seu próprio açaí.

CLIENTE:
Exatamente! E sabe o que seria legal? Se tivesse música tocando no site!

Programador:
(risos) Música? Podemos pensar em colocar, mas talvez isso atrapalhe um pouco a navegação, sabe?
Você quer focar em vender ou fazer algo mais descontraído?

CLIENTE:
Ah, é… melhor vender né? Então esquece a música!

Programador:
Certo! Sobre os pedidos: como você quer receber? O cliente paga no site ou paga na hora?

CLIENTE:
Olha, ainda tô começando… queria que ele só mandasse o pedido. Daí eu confirmo no WhatsApp e combino o pagamento.

Programador:
Ok, pedido sem pagamento online. E você quer controlar o estoque também?

CLIENTE:
Estoque? Ah… seria bom saber quando tá acabando leite condensado, paçoca… Mas não precisa ser complicado, não. Se não der, deixa pra depois.

Programador:
Tudo bem, vou anotar como “controle simples de estoque” pra uma segunda fase.

CLIENTE:
Isso!


🟣 Entrevista 2 — Definindo o Básico (com mais detalhes)

Programador:
Oi, voltei! Organizei algumas ideias pra gente confirmar.

CLIENTE:
Ótimo! Vamos ver!

Programador:
Sobre os produtos: você quer cadastrar o nome do açaí, o preço, o tamanho (ex: 300ml, 500ml) e colocar uma foto. Correto?

CLIENTE:
Certo. Mas às vezes eu quero fazer promoções! Tipo, “Compre um de 500ml e ganhe uma granola grátis.”

Programador:
Entendi. Promoções podem ser configuradas também, mas talvez num segundo momento, combinado?

CLIENTE:
Tá bom! Primeiro vamos focar no básico.

Programador:
Sobre os adicionais: vamos ter uma listinha? Tipo: Banana, Paçoca, Leite condensado… cada um com um preço.

CLIENTE:
Sim! E às vezes eu queria dar adicionais grátis em dias especiais, tipo “sexta-feira da banana grátis”.

Programador:
Ok, posso deixar espaço para adicionar promoções depois. No momento, vamos focar no cliente escolher os adicionais e adicionar ao pedido.

CLIENTE:
Perfeito.

Programador:
Agora: o pedido.
O cliente seleciona o produto, escolhe os adicionais e informa o nome e telefone para contato, certo?

CLIENTE:
Isso! E o bairro também, né? Vai que eu começo a entregar…

Programador:
Boa ideia. Vamos incluir campo para Bairro também.

CLIENTE:
Ah, e se a pessoa quiser pedir dois açaís diferentes no mesmo pedido?

Programador:
Ótimo ponto. Então vamos deixar o carrinho com possibilidade de adicionar mais de um produto.


🟣 Entrevista 3 — Confirmando Tudo (com cliente viajando um pouco)

Programador:
Oi, tudo certo? Vim só pra validar antes de começar!

CLIENTE:
Opa! Tô animado!

Programador:
Então vamos lá:
No site, o cliente vai poder:

  • Ver a lista de produtos
  • Ver os adicionais
  • Escolher o produto e o tamanho
  • Escolher adicionais
  • Adicionar ao carrinho
  • Informar nome, telefone e bairro
  • Confirmar pedido
  • E o pedido vai pro seu WhatsApp.

CLIENTE:
Show! E se der, eu queria que o site piscasse alguma coisa, tipo uma estrela, quando a pessoa confirmasse o pedido!

Programador:
(risos) Vamos fazer uma mensagem de “Pedido enviado com sucesso”, pode ser?

CLIENTE:
Tá ótimo! Estrela piscando era bobagem minha, esquece!

Programador:
Beleza. Sobre o controle dos produtos: você vai conseguir acessar um painel pra:

  • Cadastrar novo açaí
  • Alterar preço
  • Cadastrar novos adicionais
  • Alterar fotos

CLIENTE:
Ahhh, legal! Quero também poder desativar um produto, tipo “acabou”, sem apagar tudo.

Programador:
Perfeito, vou colocar a opção de deixar um produto inativo.

CLIENTE:
E se eu mudar de ideia e quiser cobrar o pedido online?

Programador:
A gente consegue adicionar depois. Por enquanto vamos deixar como “pedido via WhatsApp” mesmo.

CLIENTE:
Combinado!

PDS e Metodologias Ágeis
PDS e Metodologias Ágeis

Resumo: Programação, Testes e Modelagem de Sistemas

1. Programação Orientada a Objetos com Python

Conceitos-chave:

  • Classes e Objetos:
    Uma classe é um molde; o objeto é o produto. Classes definem atributos (características) e métodos (ações).
  • Encapsulamento:
    Técnica que protege os dados dentro de uma classe, permitindo acesso controlado através de getters (leitura) e setters (modificação).

Aplicações práticas:

  • Criação de softwares modulares e organizados.
  • Utilização de boas práticas como separação de responsabilidades, reutilização de código e manutenção mais fácil.

Exemplos:

  • Criar uma classe Carro com atributos como cor e métodos como acelerar().

Boas práticas destacadas:

  • Utilizar convenções de encapsulamento (_atributo).
  • Planejar o código com esboços no papel antes da implementação.

2. Testes Não Funcionais: Desempenho, Segurança e Usabilidade

Desempenho

  • Testes de carga e stress:
    Avaliam se o sistema suporta alta demanda (ex.: Black Friday).
  • Otimização de recursos:
    Melhor uso de memória, CPU e armazenamento, como fazem Netflix e Spotify.
  • Monitoramento contínuo:
    Ferramentas como Google Analytics analisam o desempenho em tempo real.

Segurança

  • Testes de invasão (PenTest) e vulnerabilidade:
    Simulam ataques para descobrir falhas.
  • Autenticação e Autorização:
    Como o uso de 2FA (Autenticação de dois fatores).
  • Compliance:
    Seguir normas como GDPR para proteger dados dos usuários.

Exemplo real:
O ataque à Sony Pictures (2014) mostrou falhas como falta de 2FA e servidores desatualizados.

Usabilidade

  • Avaliação heurística:
    Avaliar a facilidade de uso seguindo princípios como os de Nielsen.
  • Testes com usuários reais:
    Observar o uso prático para melhorar a experiência.
  • Acessibilidade:
    Tornar sistemas usáveis para todos, como faz a Apple com seus recursos para deficientes.

3. Diagramas de Casos de Uso (UML)

Exemplo de diagrama de caso de uso: Referencia: https://medium.com/operacionalti/uml-diagrama-de-casos-de-uso-29f4358ce4d5

Use o site site https://www.draw.io/ para gerar o modelo da loja de açaí

O que são:

  • Diagramas que mostram como os usuários (atores) interagem com o sistema.
  • Representam funcionalidades e ajudam no entendimento, planejamento e comunicação do sistema.

Componentes principais:

  • Atores: quem usa (pessoas ou outros sistemas).
  • Casos de uso: o que o sistema faz para atender o ator.
  • Relacionamentos: associação, inclusão e extensão.

Exemplos:

  • E-commerce: Cliente compra produtos; administrador gerencia estoque.
  • Sistema bancário: Cliente faz saques e consultas.
  • Educação: Aluno assiste aula, professor publica material.

Importância prática:

  • Clarificam requisitos e interações antes da programação.
  • Ajudam a prever problemas e definir prioridades de desenvolvimento.

Resumo Final para Aula

TemaPontos PrincipaisExemplos Reais
Programação O.O.Classes, Objetos, EncapsulamentoPython (classe Carro)
Testes Não FuncionaisCarga, Segurança, UsabilidadeNetflix, Sony Pictures
Diagramas de Casos de UsoVisualizar ações do sistemaE-commerce, Saúde, Educação

💬 Sugestão de abordagem com os alunos:

“Hoje vamos aprender como construir softwares organizados, seguros e fáceis de usar, entendendo como desenhar, testar e programar melhor!”

Resumo Elaborado: Programação, Modelagem de Dados e Requisitos de Software


1. Diagramas UML: Casos de Uso, Classes e Sequências

Diagramas de Casos de Uso ​​

  • Representam as funcionalidades que o sistema oferece e como os usuários (atores) interagem com ele.
  • Principais elementos:
    • Atores: Pessoas ou sistemas externos que usam o sistema.
    • Casos de uso: Ações realizadas pelo sistema.
    • Relacionamentos: Mostram como atores e casos de uso se conectam.
  • Aplicações práticas: e-commerce, bancos, sistemas de ensino.
  • Objetivo: Melhorar a comunicação entre desenvolvedores, clientes e usuários.

Diagramas de Classes

referencia: https://slideplayer.com.br/slide/13956163/

  • Representam a estrutura estática do sistema.
  • Cada classe mostra seus atributos (informações) e métodos (ações que podem ser realizadas).
  • Exemplo: Classe “Usuário” com atributos como nome, email e métodos como logar().

Use o site site https://www.draw.io/ para gerar o modelo da loja de açaí

Diagramas de Sequência

Referencia: https://medium.com/documenta%C3%A7ao-uml/introdu%C3%A7%C3%A3o-ao-diagrama-de-sequ%C3%AAncia-1ea5e9563594

Use o site site https://www.draw.io/ para gerar o modelo da loja de açaí

  • Mostram como os objetos interagem no tempo para realizar funções.
  • Utilizados para representar o fluxo de mensagens entre usuários, sistemas e bases de dados.
  • Exemplo: Usuário adiciona produto ao carrinho → Sistema processa → Estoque é atualizado.


2. Modelagem de Dados Relacional ​​

Use o site site https://www.draw.io/ para gerar o modelo da loja de açaí

Fundamentos:

  • Entidades: Representam objetos reais, como Clientes, Produtos, Pedidos.
  • Relacionamentos: Como esses objetos se conectam (ex.: Cliente faz Pedido).

Normalização dos dados:

  • 1ª Forma Normal (1NF): Cada campo com um único valor.
  • 2ª Forma Normal (2NF): Eliminar dependências parciais em chaves compostas.
  • 3ª Forma Normal (3NF): Eliminar dependências transitivas.

Melhores práticas:

  • Chaves primárias e chaves estrangeiras para manter integridade dos dados.
  • Indexação para melhorar a performance de consultas.
  • Monitoramento contínuo do banco para otimizar consultas grandes.

Exemplo de aplicação:

  • Em sistemas de vendas, é necessário dividir dados em tabelas como Clientes, Pedidos, Produtos para evitar repetição de informações.

3. Modelagem de Requisitos de Software ​​

Requisitos de Software:

  • Requisitos Funcionais:
    Descrevem o que o sistema faz (ex.: “Usuário pode se cadastrar”).
  • Requisitos Não Funcionais:
    Definem qualidades do sistema (ex.: “O sistema deve carregar em 2 segundos”).
  • Requisitos de Domínio:
    Específicos de uma área (ex.: um sistema médico que precisa seguir normas de saúde).

Levantamento de requisitos:

  • Técnicas: entrevistas, questionários, observação direta, workshops.
  • Ferramentas: UML, JIRA, Trello.

Documentação:

  • Especificação de Requisitos de Software (SRS): documento técnico detalhado.
  • User Stories (Histórias de Usuário):
    Exemplo: “Como cliente, quero adicionar produtos ao carrinho para finalizar minha compra.”

Requisitos em Metodologias Ágeis:

  • Flexibilidade:
    Permitem mudanças rápidas durante o desenvolvimento.
  • Priorização:
    Entregam primeiro o que é mais importante.
  • User Stories e Critérios de Aceitação:
    Validam se a funcionalidade foi entregue corretamente.

Quadro Resumo para Aula

TemaPontos PrincipaisExemplos
Diagramas de Casos de UsoComo o usuário interage com o sistemaLoja online, Banco, Escola
Diagramas de ClassesEstrutura de dados do sistemaCadastro de clientes
Diagramas de SequênciaOrdem de interação entre objetosCompra online
Modelagem de DadosOrganização eficiente de informaçõesBanco de dados de vendas
Modelagem de RequisitosO que o sistema faz e como deve se comportarCadastro rápido e seguro

Sugestão para Apresentação Oral

Você pode dizer algo assim:

“Hoje vamos conhecer ferramentas essenciais para criar sistemas modernos: vamos entender como desenhar os requisitos de um sistema, organizar seus dados, planejar suas funções e testar se tudo está funcionando corretamente.”

Tabela de Jargões e Significados

JargãoSignificado
UML (Unified Modeling Language)Linguagem usada para desenhar diagramas que explicam como um sistema funciona.
Diagrama de Casos de UsoDesenho que mostra o que o sistema faz e como os usuários (atores) interagem com ele.
AtorQuem interage com o sistema (pessoa, sistema ou dispositivo).
Caso de UsoAção ou funcionalidade que o sistema deve realizar.
Relacionamento (UML)Ligação entre atores e casos de uso ou entre casos de uso diferentes.
Diagrama de ClassesRepresentação das partes de um sistema: suas informações (atributos) e ações (métodos).
Diagrama de SequênciaMostra a ordem em que as ações acontecem entre os objetos de um sistema.
Linha de VidaRepresenta o tempo de vida de um objeto enquanto ele interage no sistema.
Mensagem SíncronaComunicação onde quem envia espera uma resposta antes de continuar.
Mensagem AssíncronaComunicação onde quem envia não precisa esperar resposta para continuar.
Modelagem de Dados RelacionalTécnica para organizar as informações em bancos de dados, evitando erros e repetição.
EntidadeRepresentação de um objeto ou conceito real (ex: cliente, produto).
Relacionamento (Dados)Conexão entre duas entidades no banco de dados.
NormalizaçãoProcesso para organizar os dados em tabelas de forma correta, evitando repetições.
Chave PrimáriaIdentificador único de cada registro numa tabela (ex: CPF de uma pessoa).
Chave EstrangeiraLigação entre duas tabelas diferentes.
User StoryPequena história escrita do ponto de vista do usuário dizendo o que ele precisa fazer.
Critério de AceitaçãoCondições que mostram que uma funcionalidade foi feita corretamente.
MoSCoWTécnica para priorizar tarefas: Must (deve ter), Should (deveria ter), Could (poderia ter), Won’t (não terá agora).
Levantamento de RequisitosProcesso de descobrir tudo o que o sistema precisa fazer.
SRS (Software Requirements Specification)Documento formal que descreve todos os requisitos do sistema.
Framework ÁgilModelo de trabalho que permite fazer entregas rápidas e adaptáveis no desenvolvimento de software.
CI/CD (Integração Contínua/Entrega Contínua)Técnicas para automatizar testes e entregas de novos códigos em sistemas de forma rápida e segura.
WorkshopReunião prática e interativa para resolver problemas ou levantar informações.
ProtótipoModelo simples de um sistema feito para testar ideias antes de fazer a versão final.
Elicitação de RequisitosColeta de informações necessárias para definir o que o sistema precisa fazer.

Resumo Geral para Apresentação — Sistemas, Modelagem e Testes


1. Modelagem de Dados Relacionais

  • Conceitos-chave:
    Entidades (como “Cliente” ou “Produto”), Relacionamentos e Normalização (1ª, 2ª e 3ª Formas Normais)​.
  • Objetivo:
    Garantir organização dos dados, evitando redundância e melhorando a integridade.
  • Exemplos:
    Cadastro de clientes, pedidos em lojas virtuais.

2. Modelagem de Dados Não Relacionais

  • Tipos de bancos:
    • Documentos: Estruturam informações como JSON (ex: MongoDB).
    • Grafos: Representam conexões complexas (ex: Redes Sociais)​.
    • Chave-Valor: Para acesso ultra rápido de informações, como sessões de usuários​.
  • Importância:
    Usados onde precisamos de alta escalabilidade, consultas rápidas ou análise de redes.

3. Diagramas UML: Casos de Uso, Classes e Sequências

  • Casos de Uso:
    Mostram como usuários interagem com o sistema​.
  • Classes:
    Estruturam informações e métodos em sistemas​​.
  • Sequência:
    Representam o fluxo temporal de interações entre objetos​​.
  • Exemplos práticos:
    E-commerce (Cliente → Carrinho → Pagamento → Estoque).

4. Requisitos de Software

  • Funcionais:
    Definem o que o sistema faz (ex: “Cadastrar usuário”).
  • Não Funcionais:
    Definem qualidades do sistema (ex: “Tempo de resposta menor que 2 segundos”).
  • User Stories:
    Pequenas histórias que ajudam a entender melhor o que o usuário precisa.

5. Testes de Software

Testes Funcionais

  • O que são:
    Verificam se o sistema cumpre seus requisitos.
  • Técnicas:
    • Caixa Preta (testar sem saber o código).
    • Testes de equivalência, valor-limite.
    • Automação de testes (ex: usando pytest).
  • Importância:
    Garante que o sistema faça exatamente o que foi prometido.

Testes Não Funcionais ​

  • Tipos:
    • Desempenho:
      Avalia velocidade, escalabilidade e estabilidade.
    • Segurança:
      Testa vulnerabilidades e proteção de dados.
    • Usabilidade:
      Garante facilidade de uso e compatibilidade com vários dispositivos.
  • Exemplos reais:
    • Black Friday: Testes de carga para aguentar milhões de acessos​.
    • Aplicativos bancários: Testes de segurança e compatibilidade em vários celulares​.

6. Planejamento e Gestão de Testes

  • Planejamento de Testes:
    Definição de escopo, cronograma e recursos necessários​.
  • Gestão de Defeitos:
    • Identificar.
    • Registrar (documentar claramente).
    • Monitorar (corrigir e validar).
  • Testes Ágeis:
    Testar continuamente usando integração contínua (CI/CD).

Resumo Final para Aula

TemaFocoExemplos
Modelagem RelacionalOrganização e estruturação de dadosBanco de dados de vendas
Modelagem Não RelacionalEficiência e escalabilidadeMongoDB, Redis, Neo4j
Diagramas UMLEntender funcionamento e interaçõesSistema de Compras Online
RequisitosDefinir o que fazer e como se comportarCadastrar usuário rapidamente
Testes FuncionaisVerificar se tudo funciona como planejadoCadastro de clientes
Testes Não FuncionaisGarantir qualidade, segurança e desempenhoTeste de carga em Black Friday

💬 Sugestão de Introdução para Apresentação:

“Hoje vamos explorar como projetar sistemas, organizar dados, definir funções e testar tudo para garantir que a tecnologia funcione de maneira rápida, segura e fácil de usar no nosso dia a dia.”

carreiras e competencias
Carreiras e Competências, resumo segundo semestre.

Tema principal:

Desenvolvimento profissional na área de Técnico em Desenvolvimento de Sistemas — explorando competências, planos de carreira e autoconhecimento.


[SIS]ANO1CCMB2S10A1 – Alternativas no mercado de trabalho e caminhos de carreira​

  • Carreira vs. Profissão:
    • Profissão é parte da carreira (analogia A ⊂ B de conjuntos).
  • Tipos de Carreira:
    • Tradicional (estável), Sem Fronteiras (flexível) e Exponencial (crescimento rápido).
  • Exemplos práticos:
    • Glória Maria (carreira tradicional).
    • Exemplos de desenvolvedores que seguiram caminhos diferentes.
  • Reflexão sobre escolha de carreira:
    • Importância de ser protagonista da própria trajetória.

[SIS]ANO1CCMB2S10A2 – Planos de carreira​

  • Definição de Plano de Carreira:
    • Metas e caminhos para o crescimento profissional.
  • Tipos de Plano de Carreira:
    • Linha (vertical, como serviço público/militar).
    • Paralelo (duas áreas ao mesmo tempo).
    • Rede (vários contatos e projetos).
    • Horizontal (sem hierarquia, com foco em habilidades).
    • Y (técnico ou gestor).
    • W (combinação técnico + gestão).
    • T (especialista em uma área + conhecimentos diversos).
  • Estudo de casos reais e exemplos fictícios:
    • Aplicação prática dos tipos de carreira.

[SIS]ANO1CCMB2S10A3 – Teste de Carreira​

  • Atividade prática:
    • Realização de um teste de carreira online para autoconhecimento.
  • Possíveis caminhos profissionais para Técnico em Desenvolvimento de Sistemas:
    • Web, mobile, QA, IA, consultoria, serviço público, educação, empreendedorismo.
  • Caminhos de carreira abordados:
    • Pública, Privada, Militar, Acadêmica, Autônoma, Política, Artística, Terceiro Setor e Empreendedora.

[SIS]ANO1CCMB2S9A1 – Desenvolvimento de Competências​

  • Conceito de habilidades técnicas (hard skills) e socioemocionais (soft skills):
    • Hard skills: programação, LGPD, frameworks ágeis.
    • Soft skills: resiliência, comunicação, gestão de tempo.
  • Importância de construir um perfil completo:
    • Aliar competências técnicas e socioemocionais para crescer na carreira.
  • Atividade prática:
    • Brainstorming de competências a partir de pesquisa no mercado de trabalho.

[SIS]ANO1CCMB2S9A2 – Metas SMART​

  • Como desenvolver habilidades e competências:
    • Educação formal, estágios, autoaprendizado.
  • Importância das soft skills:
    • Proatividade, adaptabilidade, consciência cultural, resiliência.
  • Metodologia SMART para definição de metas:
    • Específicas, Mensuráveis, Atribuíveis, Realistas e Temporais.
  • Atividade prática:
    • Jogo de priorização de metas.

[SIS]ANO1CCMB2S9A3 – Mapa Mental de Carreira​

  • Criação de plano de carreira em formato visual:
    • Usando matriz SWOT pessoal e planejamento estratégico.
  • Importância da mentalidade de crescimento:
    • Estar aberto a aprender e evoluir constantemente.
  • Sugestões de plataformas e cursos gratuitos:
    • Leapy, Sebrae, Escola Virtual Fundação Bradesco, FGV.

✨ PRINCIPAIS PONTOS FINAIS:

  • Carreira ≠ Profissão.
  • Existem múltiplas formas de traçar a carreira: linha, paralelo, Y, W, T, rede, horizontal.
  • Competências técnicas e socioemocionais são essenciais.
  • O autoconhecimento é base para o sucesso profissional.
  • Planejamento estratégico (como metas SMART) é fundamental.
  • A flexibilidade e a disposição para aprender são chaves para o futuro.

📚 RESUMO GERAL – Parte 2


[SIS]ANO1CCMB2S11A1 – Como construir um bom currículo​

  • Importância do Currículo:
    • Expressa quem você é profissionalmente.
    • Deve ser objetivo, direto e organizado.
  • Erros mais comuns:
    • Fotos inadequadas, fontes decorativas, inclusão de documentos pessoais, e-mail não profissional.
  • Currículo deve ser simples, de fácil leitura e conter informações relevantes.
  • Hoje em dia, softwares (ATS) filtram currículos automaticamente.

[SIS]ANO1CCMB2S11A2 – Desenvolvimento do currículo​

  • Tipos de Currículo:
    • Cronológico (ordem inversa de experiência).
    • Funcional (por habilidades).
    • Acadêmico (para pesquisa e educação).
  • Outros formatos:
    • Portfólios, LinkedIn e currículos online.
  • Dicas importantes:
    • Evitar erros, criar e-mail profissional, focar na clareza e na objetividade.

[SIS]ANO1CCMB2S11A3 – Preenchendo e finalizando o currículo​

  • Campos adicionados:
    • Experiência profissional, experiência extracurricular, formação complementar.
  • Importância do texto de apresentação ao enviar currículo.
  • Palavras-chave:
    • Adaptar o currículo usando palavras específicas das vagas.
  • Atividade prática:
    • Aplicar palavras-chave em currículos simulados.

[SIS]ANO1CCMB2S12A1 – Início da jornada empreendedora​

  • Do Sonho à Realidade:
    • Identificar sonhos, transformá-los em ideias, buscar oportunidades e definir metas e estratégias.
  • Exemplo real:
    • Edu Lyra e o projeto Gerando Falcões.
  • Ferramenta prática:
    • Matriz de priorização de ideias para escolher o problema a ser trabalhado.

[SIS]ANO1CCMB2S12A2 – Empreendedorismo social e os 5 porquês​

  • Empreendedorismo social:
    • Foca em gerar valor social (educação, saúde, meio ambiente).
  • Ferramenta dos 5 porquês:
    • Técnica para encontrar a causa raiz dos problemas.
  • Ligação com os ODS:
    • Relacionar problemas locais com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

[SIS]ANO1CCMB2S12A3 – Jornada Empreendedora: Construção e Desenvolvimento​

  • Etapas da Jornada:
    • Você (autoconhecimento).
    • Modelando (planejamento).
    • Decolando (implementação).
    • Operando (controle e operação).
    • Futuro (sustentabilidade e inovação).
  • Importância do Autoconhecimento:
    • Base para entender problemas e criar soluções.
  • Atividade prática:
    • Criar projetos de empreendedorismo social pensando também em sustentabilidade futura.

✨ Principais Lições Finais:

  • Carreira bem-sucedida exige planejamento, desenvolvimento contínuo de habilidades técnicas e socioemocionais.
  • Currículo é seu cartão de visitas: claro, objetivo, atualizado e adaptado para cada vaga.
  • Empreendedorismo social nasce da identificação de problemas e da criação de soluções sustentáveis.
  • Ferramentas como Metas SMART, 5 Porquês e Matriz SWOT são fundamentais para planejar e executar projetos.
  • Mentalidade de crescimento e resiliência são essenciais para evolução profissional e pessoal.

📚 Jargões e Expressões Técnicas

Jargão / TermoSignificado
AutoconhecimentoCapacidade de entender suas próprias emoções, pontos fortes, fraquezas e motivações. Fundamental para orientar a carreira e as decisões profissionais.
Hard SkillsSão habilidades técnicas comprováveis, como programação, uso de ferramentas, domínio de idiomas, etc.
Soft SkillsSão habilidades socioemocionais, como comunicação, trabalho em equipe, resiliência e liderança.
Power SkillsConjunto de habilidades altamente valorizadas no mercado atual, unindo técnicas e socioemocionais (ex.: pensamento crítico, criatividade, liderança adaptativa).
CompetênciasIntegração de conhecimentos, habilidades e atitudes que são aplicadas em situações de trabalho ou estudo.
Pitch pessoalApresentação rápida (normalmente de 30 segundos a 1 minuto) sobre quem você é, suas habilidades e o que busca profissionalmente.
Linha do tempo pessoalRepresentação gráfica dos principais eventos e conquistas da vida pessoal e profissional.
Matriz SWOT pessoalAnálise dos seus Pontos Fortes, Pontos Fracos, Oportunidades e Ameaças no seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Mandala IkigaiFerramenta japonesa que ajuda a encontrar o propósito de vida, combinando o que você ama, sabe fazer, pode ser pago para fazer e o que o mundo precisa.
Pirâmide de MaslowRepresentação das necessidades humanas em níveis: necessidades básicas, segurança, sociais, estima e autorrealização.
BrainstormingTécnica de geração de ideias livremente, sem julgamentos, para explorar soluções ou identificar possibilidades.
Metas SMARTModelo para definir metas específicas, mensuráveis, atribuíveis (com responsáveis), realistas e temporais (com prazo).
Empreendedorismo SocialAto de criar negócios que tenham impacto positivo na sociedade, resolvendo problemas sociais ou ambientais.
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)Agenda global da ONU com 17 objetivos para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todos até 2030.
Técnica dos 5 PorquêsTécnica para descobrir a causa raiz de um problema, perguntando “por quê?” sucessivamente até chegar à origem do problema.
Matriz de PrioridadeFerramenta usada para comparar ideias ou projetos com base no impacto (alto ou baixo) e no custo (alto ou baixo).
Jornada do EmpreendedorConjunto de etapas que o empreendedor percorre: Você → Modelando → Decolando → Operando → Futuro.
Currículo CronológicoModelo de currículo organizado em ordem do trabalho mais recente para o mais antigo.
Currículo FuncionalModelo de currículo que destaca habilidades e competências mais que experiências cronológicas.
Currículo AcadêmicoModelo voltado para área de pesquisa, ensino e extensão, com ênfase em publicações e projetos.
ATS (Applicant Tracking System)Softwares usados pelas empresas para rastrear, ler e filtrar currículos automaticamente antes de serem analisados por um recrutador humano.
Palavras-chaveTermos estratégicos extraídos de descrições de vagas para adaptar currículos e facilitar sua aprovação nos sistemas automáticos.
Livro de CarreiraCaderno pessoal ou digital usado para registrar reflexões, atividades práticas, ideias de carreira e aprendizados.
Canvas PessoalVersão adaptada do Business Model Canvas para planejar sua vida ou carreira, organizando suas competências, paixões e objetivos.
PersonaRepresentação fictícia do público-alvo de um projeto ou produto, baseada em características reais.
NetworkingRede de contatos profissionais construída para apoio, troca de informações e oportunidades de trabalho.

✨ Observações:

Grande parte foca em planejamento, análise e ação estratégica tanto na construção da carreira quanto na criação de projetos sociais.

Muitos jargões envolvem carreira, empreendedorismo social e desenvolvimento pessoal.

[SIS]ANO1CCMB2S13A1 – Mapa de Empatia​

  • Empatia: Compreender sentimentos e perspectivas dos outros.
  • Mapa de Empatia: Ferramenta para entender o público-alvo, respondendo perguntas como: o que vê, sente, fala, faz, ouve e precisa.
  • Objetivo: Conhecer melhor a comunidade para criar projetos mais eficazes.

[SIS]ANO1CCMB2S13A2 – Business Model Canvas​

  • Business Model Canvas (BMC): Modelo visual de negócios dividido em 9 blocos (proposta de valor, segmentos de clientes, canais, relacionamento, fontes de receita, atividades-chave, recursos-chave, parcerias, custos).
  • Aplicação: Primeira parte do preenchimento focada na proposta de valor, público e canais.

[SIS]ANO1CCMB2S13A3 – Canvas de Negócios (continuação)​

  • Continuação do Canvas: Preenchimento dos blocos restantes: relacionamento com cliente, fontes de receita, recursos-chave, atividades-chave, parcerias e estrutura de custos.
  • Importância: Organizar visualmente o projeto antes da execução.

[SIS]ANO1CCMB2S14A1 – Educação Financeira​

  • Educação Financeira: Habilidade de gerenciar dinheiro de forma consciente.
  • Perfis financeiros: Poupador, gastador e desligado.
  • Quatro pilares da educação financeira: Reconhecer, Registrar, Revisar, Realizar.

[SIS]ANO1CCMB2S14A2 – Controle Financeiro e Ferramentas​

  • Controle financeiro: Necessidade de anotar receitas, gastos fixos, variáveis e analisar ao final do mês.
  • Ferramentas sugeridas: Bloco de notas, planilhas de Excel, aplicativos como MoneyWise e Sebrae.

[SIS]ANO1CCMB2S15A1 – Introdução ao Plano de Ação​

  • Plano de Ação: Documento que define as tarefas, responsáveis, prazos e recursos para alcançar metas.
  • Diferença Canvas x Plano de Ação: Canvas modela o negócio, plano de ação operacionaliza as metas.

[SIS]ANO1CCMB2S15A2 – Como montar um Plano de Ação​

  • 5 passos para Plano de Ação:
    • Definir objetivos.
    • Planejar estratégias.
    • Atribuir responsabilidades.
    • Criar cronograma.
    • Monitorar e ajustar.
  • Ferramenta 5W2H: Técnica de organização perguntando o quê, por quê, onde, quem, quando, como e quanto custa.

[SIS]ANO1CCMB2S15A3 – Execução prática do Plano de Ação​

  • Atividade prática: Organizar brainstorming em plano de ação com base na metodologia 5W2H.
  • Importância: Sair do campo das ideias e começar a execução dos projetos de forma organizada.

Principais temas reforçados nesses PDFs:

  • Empatia como chave para projetos sociais eficazes.
  • Planejamento de negócios com Canvas.
  • Educação financeira para estabilidade pessoal e empreendedora.
  • Construção e execução de planos de ação eficientes com ferramentas práticas.

[SIS]ANO1CCMB2S16A1 – Introdução ao LinkedIn​

  • História do LinkedIn: Criado em 2003, hoje tem mais de 1 bilhão de usuários e pertence à Microsoft.
  • Objetivos da plataforma: Conectar profissionais, facilitar networking, acompanhar tendências e buscar empregos.
  • Imagem profissional: Foto de perfil de boa qualidade e imagem de fundo bem escolhida são fundamentais para uma boa presença online.

[SIS]ANO1CCMB2S16A2 – Construção do Perfil no LinkedIn​

  • Cover Story: Pequeno vídeo de até 20 segundos apresentando quem você é profissionalmente.
  • Perfil inicial: Nome completo sem apelidos, foto profissional e título objetivo (exemplo: “Estagiário em Desenvolvimento de Sistemas”).
  • Importância do vídeo: Torna o perfil mais humano e atrativo para recrutadores.

[SIS]ANO1CCMB2S16A3 – Perfil Profissional Atrativo no LinkedIn​

  • Melhorias no perfil: Incluir resumo (sobre), experiências, formações, competências e certificados.
  • URL personalizada: Criar um endereço amigável para o perfil (ex.: linkedin.com/in/seunome).
  • Networking ativo: Participar de grupos, conectar-se com ex-alunos, professores, e recrutar recomendações.
  • Uso de recursos: Criar enquetes, interagir com a rede e sempre manter o perfil atualizado.

Principais temas desses PDFs:

  • Construir presença profissional forte no LinkedIn.
  • Valorizar a imagem pessoal e profissional.
  • Desenvolver networking estratégico para impulsionar oportunidades.
  • Atualizar sempre o perfil e usar recursos como enquetes, recomendações e o selo “Open to Work”.

📚 Novos Jargões e Termos Técnicos

Jargão / TermoSignificado
LinkedInRede social voltada para conexões profissionais, desenvolvimento de carreira e networking.
Cover Story (LinkedIn)Pequeno vídeo (até 20 segundos) que apresenta o profissional de maneira breve no perfil do LinkedIn.
Título Profissional (Headline)Linha abaixo do nome no LinkedIn, descrevendo a profissão ou área de atuação (ex.: “Técnico em Desenvolvimento de Sistemas”).
Open to WorkSelo do LinkedIn que indica que o usuário está disponível para novas oportunidades de trabalho.
URL Personalizada do LinkedInEndereço do perfil ajustado para ficar mais “limpo” e fácil de compartilhar (ex.: linkedin.com/in/maria-silva).
Resumo (About)Seção no perfil do LinkedIn usada para apresentar quem você é profissionalmente em até 3 parágrafos.
Endossos e RecomendaçõesValidações feitas por colegas, chefes ou parceiros sobre suas habilidades e competências no LinkedIn.
Networking EstratégicoConectar-se intencionalmente com profissionais e empresas que podem impulsionar sua carreira.
Enquetes no LinkedInFerramenta que permite criar pesquisas rápidas e interativas para gerar engajamento na rede.
Marca PessoalImagem e percepção pública construída a partir da maneira como você se apresenta, interage e compartilha conteúdo profissional.
Linha do Tempo (Timeline)Área do LinkedIn onde aparecem atualizações, posts e interações suas e da sua rede de contatos.
Salvar Perfil como PDFFuncionalidade que permite baixar seu perfil do LinkedIn como um arquivo PDF, útil para processos de recrutamento ou portfólio.
Postura Profissional OnlineComportamento adequado nas redes sociais profissionais, mantendo ética, respeito e linguagem apropriada.
Pitch Pessoal em VídeoPequeno discurso gravado em vídeo para apresentar rapidamente suas habilidades, objetivos e perfil profissional.

✨ Observações:

  • Estes novos termos estão muito focados no LinkedIn e na construção de imagem profissional online.
  • Estão totalmente alinhados ao tema de planejamento de carreira, marketing pessoal e busca de oportunidades.
treinamentos
Resumão da disciplina Metodologias Ágeis

Aula 1 – [SIS]ANO1C3B1S1A1.pdf

  • Introdução e Conceitos:
    • Definição do levantamento de requisitos e sua importância para o sucesso dos projetos de desenvolvimento de software.
    • Diferenciação entre requisitos funcionais (o que o sistema deve fazer) e não funcionais (como o sistema deve se comportar).
  • Atividade Prática:
    • Exemplo com cenário de um aplicativo para agendamento de consultas, enfatizando a coleta e análise dos requisitos.

Aula 2 – [SIS]ANO1C3B1S1A2.pdf

  • Técnicas e Ferramentas:
    • Abordagens e métodos para coletar requisitos, com ênfase em técnicas como entrevistas, workshops e brainstorming.
    • Comparação entre metodologias ágeis e tradicionais na coleta de requisitos.
  • Estudo de Caso:
    • Exemplo prático utilizando um software de e-commerce, detalhando os requisitos funcionais e não funcionais.
  • Atividades e Quizzes:
    • Exercícios e questionários para fixação dos conceitos apresentados.

Aula 3 – [SIS]ANO1C3B1S1A3.pdf

  • Desafios e Gestão de Mudanças:
    • Identificação dos principais desafios do levantamento de requisitos, como a comunicação com stakeholders e a gestão de alterações no escopo.
    • Estratégias para lidar com mudanças inesperadas nos requisitos, incluindo análise de riscos e impacto.
  • Exercícios Práticos:
    • Atividades que simulam situações reais de mudanças de requisitos, com foco na adaptação e na negociação entre as partes envolvidas.

II. Testes de Software

(Arquivos: S7A3, S7A1, S7A2, S2A3, S2A1, S2A2)

A. Testes Funcionais: Conceitos e Metodologias

Aula 1 – [SIS]ANO1C3B1S7A1.pdf

  • Fundamentos dos Testes Funcionais:
    • Importância de testar se o software atende aos requisitos funcionais definidos.
    • Etapas do processo de teste: planejamento, preparação do ambiente, levantamento de requisitos, design dos casos de teste, execução e registro de defeitos, além da elaboração do relatório de teste.
  • Desenvolvimento de Casos de Teste:
    • Criação de cenários que cobrem as funcionalidades essenciais do software.

Aula 2 – [SIS]ANO1C3B1S7A2.pdf

  • Metodologias de Teste:
    • Comparação entre abordagens tradicionais (modelo cascata) e ágeis (iterativas e incrementais).
    • Integração dos testes funcionais no ciclo das sprints e a importância da automação para testes repetitivos.
  • Atividade Prática:
    • Criação de fluxogramas que ilustrem o processo de teste funcional e discussão sobre estratégias de execução.

Aula 3 – [SIS]ANO1C3B1S7A3.pdf

  • Melhores Práticas e Estratégias:
    • Planejamento, execução e gerenciamento dos testes funcionais.
    • Uso de ferramentas e tecnologias para automatização e organização dos testes.
    • Avaliação de riscos e priorização dos testes com base no impacto dos defeitos.

B. Introdução aos Testes de Software e Tipos de Testes

Aula 1 – [SIS]ANO1C3B1S2A1.pdf

  • Conceitos Básicos:
    • Introdução aos testes de software, destacando a importância dos processos de verificação e validação.
    • Objetivos dos testes: garantir qualidade, identificar defeitos e prevenir problemas na operação.
  • Exercício Prático:
    • Desenvolvimento de um plano de teste simples para uma aplicação de to-do list.

Aula 2 – [SIS]ANO1C3B1S2A2.pdf

  • Diversidade e Tipos de Testes:
    • Diferenciação entre testes funcionais e não funcionais (desempenho, usabilidade, segurança, etc.).
    • Comparação entre testes manuais e automatizados, com exemplos de ferramentas como Selenium, JUnit, JMeter, entre outras.
    • Abordagem dos testes de regressão, que garantem que novas alterações não comprometam funcionalidades já existentes.

Aula 3 – [SIS]ANO1C3B1S2A3.pdf

  • Gerenciamento de Testes:
    • Estratégias para o desenvolvimento de um plano de testes abrangente, alinhando os objetivos de negócio às atividades de teste.
    • Organização e priorização dos casos de teste com base na criticidade das funcionalidades e impacto no negócio.
    • Uso de métricas para rastrear a eficácia dos testes (taxa de cobertura, tempo médio para correção, entre outros).
  • Atividade Prática:
    • Elaboração de fluxogramas e relatórios que demonstram o processo de teste em cenários práticos (exemplo: máquina de cartão de crédito).

III. Modelagem de Dados e Conceitos Fundamentais

(Arquivos: [SIS]ANO1C3B1S3A1.pdf, [SIS]ANO1C3B1S3A2.pdf, [SIS]ANO1C3B1S3A3.pdf)

  • Conceito e Importância:
    • A modelagem de dados é essencial para estruturar, organizar e armazenar informações de forma eficiente.
    • Facilita a comunicação entre analistas, desenvolvedores e usuários, garantindo integridade e qualidade dos dados.
  • Abordagens e Tipos de Modelos:
    • Modelagem Conceitual: Criação de diagramas (por exemplo, ER) para representar entidades, relacionamentos e regras de negócio sem entrar em detalhes técnicos.
    • Modelagem Lógica: Detalha a estrutura dos dados com definição de tabelas, colunas, tipos de dados e restrições, independente da implementação física.
    • Modelagem Física: Implementa o modelo lógico em um sistema de banco de dados, otimizando o desempenho com técnicas como particionamento e índices.
    • Normalização: Processo de organizar dados para reduzir redundâncias e melhorar a integridade.
  • Arquitetura de Dados e Tendências:
    • Discussão sobre diferentes abordagens de arquitetura, como data warehouses, data lakes e arquiteturas orientadas a serviços.
    • Consideração sobre tendências futuras, como o uso de Big Data, IoT, blockchain e a importância da segurança e conformidade (LGPD).
  • Atividade Prática:
    • Exercício de criação de um esquema de banco de dados para uma livraria on-line, envolvendo identificação de entidades (livro, autor, pedido, cliente), definição de atributos e relacionamento entre elas.

IV. UML – Introdução e Visão Geral dos Diagramas

(Arquivos: [SIS]ANO1C3B1S4A1.pdf, [SIS]ANO1C3B1S4A2.pdf, [SIS]ANO1C3B1S4A3.pdf)

  • Conceito e Origem:
    • A UML (Unified Modeling Language) é uma linguagem padrão para visualização, especificação, construção e documentação de sistemas de software.
    • Surgiu a partir da unificação de métodos de modelagem orientada a objetos (Booch, OMT, OOSE) nos anos 1990.
  • Componentes e Elementos Básicos:
    • Classes, Objetos e Relacionamentos: Base para a modelagem de sistemas, permitindo representar entidades e suas interações.
    • Diagramas:
      • Casos de Uso: Representam as funcionalidades do sistema a partir da perspectiva dos usuários.
      • Diagramas de Classe: Mostram a estrutura estática do sistema, com atributos e métodos.
      • Diagramas de Sequência e Colaboração: Detalham a interação entre objetos ao longo do tempo.
      • Diagramas de Atividade e de Estado: Representam fluxos de trabalho, processos e os diferentes estados de um objeto durante seu ciclo de vida.
  • Aplicação Prática:
    • Uso de UML para documentar e comunicar requisitos de software de forma rápida, inclusive em ambientes ágeis.
    • Atividades práticas incluíram a elaboração de diagramas para processos como “resgate de senha” e a criação de apresentações para explicar a UML a colegas.

V. Programação Orientada a Objetos (POO) e Seus Pilares

(Arquivos: [SIS]ANO1C3B1S5A1.pdf, [SIS]ANO1C3B1S5A2.pdf, [SIS]ANO1C3B1S5A3.pdf)

  • Fundamentos da POO:
    • Paradigma que utiliza “objetos” – entidades que combinam dados (atributos) e comportamentos (métodos) – para modelar problemas do mundo real.
    • Permite a criação de sistemas modulares, reutilizáveis e de fácil manutenção.
  • Quatro Pilares da POO:
    • Encapsulamento: Protege os dados internos dos objetos, permitindo acesso somente por meio de métodos definidos.
    • Abstração: Simplifica a complexidade, focando nos aspectos essenciais e ignorando detalhes irrelevantes.
    • Herança: Permite que classes derivadas herdem atributos e comportamentos de classes base, promovendo a reutilização de código.
    • Polimorfismo: Habilidade de diferentes classes responderem de maneira própria a métodos com a mesma assinatura, facilitando o tratamento uniforme de objetos.
  • Conceitos Complementares:
    • Classes e Objetos: As classes servem como moldes (receitas) para a criação de objetos concretos.
    • Métodos: Funções internas às classes que definem o comportamento dos objetos.
    • Padrões de Projeto e Princípios SOLID: Orientam o design de software para garantir sistemas flexíveis e manuteníveis, exemplificados por padrões criacionais, estruturais e comportamentais.
  • Atividades Práticas:
    • Exercícios de definição e criação de classes com atributos e métodos (exemplo: classe “Cachorro” e objeto “Bidu”).
    • Divisão de um contexto (como um sistema de gerenciamento de pedidos) em classes, estabelecendo relacionamentos e métodos apropriados, com elaboração de resposta em formato de e-mail.

VI. Técnicas de Elicitação de Requisitos

(Base: [SIS]ANO1C3B1S6A1.pdf ​, [SIS]ANO1C3B1S6A2.pdf ​, [SIS]ANO1C3B1S6A3.pdf ​)

  • Aula 1 – Fundamentos da Elicitação:
    • Definição e importância da elicitação de requisitos para o sucesso dos projetos.
    • Diferença entre requisitos de usuário, sistema e funcionais.
    • Técnicas básicas como entrevistas, questionários, workshops e observação para coletar informações.
    • Enfoque na validação e negociação dos requisitos para assegurar que reflitam as reais necessidades dos stakeholders.
  • Aula 2 – Estratégias Avançadas:
    • Uso de modelagem e prototipagem para visualizar e testar funcionalidades antes da implementação.
    • Análise de stakeholders para identificar e envolver todas as partes impactadas.
    • Aplicação de técnicas de elicitação em metodologias ágeis, com ciclos iterativos, uso de User Stories, backlog grooming e feedback contínuo.
    • Atividade prática: criação de um questionário, diagrama de fluxo e esboço de agenda para um evento, consolidando as informações necessárias.
  • Aula 3 – Comunicação, Colaboração e Gestão de Conflitos:
    • Importância das habilidades de comunicação (escuta ativa, feedback construtivo, clareza e uso de ferramentas visuais) durante a elicitação.
    • Condução de workshops para reunir stakeholders e definir requisitos de forma colaborativa.
    • Técnicas para identificar e resolver conflitos que podem surgir durante a coleta dos requisitos.
    • Atividade prática: simulação de resposta a um e-mail de conflito, propondo um plano de ação para alinhar as expectativas da equipe.

VII. Modelagem de Dados Relacional

(Base: [SIS]ANO1C3B1S8A1.pdf ​, [SIS]ANO1C3B1S8A2.pdf ​, [SIS]ANO1C3B1S8A3.pdf ​)

  • Aula 1 – Fundamentos da Modelagem Relacional:
    • Introdução à modelagem relacional, definindo conceitos básicos como entidades, atributos, chaves primárias e estrangeiras.
    • Explicação do processo de normalização, visando minimizar a redundância e garantir a integridade dos dados.
    • Exemplos práticos (como a modelagem de um banco de dados escolar com entidades “Estudante” e “Curso”).
  • Aula 2 – Técnicas de Relacionamento e Integridade:
    • Detalhamento dos tipos de relacionamentos: um-para-um, um-para-muitos e muitos-para-muitos.
    • Abordagem sobre como modelar associações e a importância da integridade referencial, garantindo que as chaves estrangeiras referenciem registros válidos.
    • Atividade prática: elaboração de um modelo para um novo recurso (exemplo: integração de “Evento de Curso” com a entidade “Alunos”) com a definição dos relacionamentos e, quando necessário, a criação de tabelas de associação.
  • Aula 3 – Técnicas Avançadas e Tendências:
    • Discussão sobre estratégias avançadas, como a desnormalização, quando e como aplicá-la para melhorar o desempenho das consultas.
    • Utilização de índices para otimizar a performance e considerações para adaptação da modelagem relacional em contextos de Big Data.
    • Atividade prática: planejamento de uma estratégia de desnormalização para um cenário onde o desempenho das consultas está comprometido, com discussão dos impactos e vantagens da técnica.

Esses novos tópicos ampliam os conhecimentos anteriores, reforçando tanto a importância de técnicas eficazes para a coleta de requisitos (desde os fundamentos até estratégias avançadas e resolução de conflitos) quanto os princípios e técnicas avançadas para modelar dados de forma relacional, garantindo a integridade e o desempenho dos bancos de dados. Conforme forem enviados novos materiais, podemos continuar atualizando e complementando este resumão.

Desenvolvimento de Software treinamentos
Resumão da aula de Carreira e Competências para o Mercado de Trabalho.

1. Autoconhecimento e Autoavaliação

  • Conceito: Processo de se conhecer profundamente, identificando suas experiências, conquistas, pontos fortes e áreas para melhoria.
  • Ferramentas Utilizadas:
    • Linha do Tempo: Registra os marcos e momentos importantes da vida para entender a própria história.
    • Diário de Autoconhecimento: Permite reflexões diárias sobre metas, sucessos e aprendizados.
  • Importância: Base para o desenvolvimento pessoal e profissional, pois facilita a tomada de decisões e o autodesenvolvimento.


2. Testes de Personalidade

  • Exemplo Principal: O teste das 16 personalidades (MBTI).
  • Conceito: Classifica o perfil pessoal com base em dimensões como extroversão/introversão, sensação/intuição, entre outras.
  • Objetivo: Auxiliar na compreensão do próprio perfil e orientar escolhas profissionais e comportamentais.


3. Inteligência Emocional

  • Definição: Capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as próprias emoções e as dos outros.
  • Referência Clássica: Daniel Goleman, que destaca a importância da autogestão emocional e do autoconhecimento para manter o equilíbrio diante de desafios.
  • Aplicação: Melhora relacionamentos, facilita a resolução de conflitos e potencializa o desempenho no ambiente profissional.


4. Matriz SWOT Pessoal

  • Conceito: Ferramenta de análise estratégica que divide os aspectos pessoais em:
    • Forças (Strengths)
    • Fraquezas (Weaknesses)
    • Oportunidades (Opportunities)
    • Ameaças (Threats)
  • Objetivo: Auxiliar na identificação de aspectos internos (que você pode controlar) e externos (que podem ser aproveitados ou minimizados) para o autodesenvolvimento.


5. Mandala Ikigai

  • Conceito: Ferramenta de autoconhecimento originária do Japão que ajuda a encontrar o propósito de vida (o “razão de ser”).
  • Componentes:
    • O que amo fazer: Atividades que trazem alegria e satisfação.
    • O que faço bem: Habilidades e talentos pessoais.
    • Pelo que posso ser pago: Atividades que podem ser transformadas em fonte de renda.
    • Do que o mundo precisa: Contribuições que impactam positivamente a sociedade.
  • Objetivo: Identificar a interseção desses elementos para descobrir seu Ikigai.


6. Pitch Pessoal e Marca Pessoal

  • Pitch Pessoal:
    • Definição: Uma apresentação breve (discurso de elevador) que resume sua história, habilidades e experiências de forma clara e impactante.
    • Objetivo: Criar uma boa primeira impressão em entrevistas, reuniões e networking.
  • Marca Pessoal:
    • Definição: A imagem e identidade que você constrói profissionalmente com base em seu autoconhecimento e no modo como comunica sua história.


7. Habilidades e Competências para o Mercado de Trabalho

  • Habilidades Técnicas (Hard Skills):
    • Definição: Conhecimentos e capacidades específicas adquiridos por meio de formação e experiência (ex.: domínio de uma linguagem de programação, Excel avançado).
  • Habilidades Socioemocionais (Soft Skills):
    • Definição: Habilidades interpessoais e comportamentais, como comunicação, resiliência, empatia e trabalho em equipe.
  • Competência (Modelo CHA):
    • Definição: Conjunto integrado de Conhecimento, Habilidade e Atitude, que resulta em desempenho eficaz.
  • Ferramenta – Árvore de Competências:
    • Conceito: Representação visual onde:
      • Raízes: Competências fundamentais.
      • Tronco: Competências gerais.
      • Galhos: Competências específicas.
      • Frutos: Resultados alcançados.
      • Solo: Ambiente organizacional que influencia o desenvolvimento.

8. Iniciação Empreendedora

  • Conceito de Empreendedorismo:
    • Trata-se de identificar oportunidades, assumir riscos e transformar ideias em negócios ou iniciativas que gerem valor econômico e/ou social.
    • Envolve o entendimento histórico do termo, suas origens e a evolução do conceito – desde os primeiros registros até a visão moderna, ligada à inovação e à transformação de mercados.
  • Tipos de Empreendedorismo:
    • Por Necessidade: Quando o empreendedor se lança no mercado por falta de oportunidades no trabalho formal ou para suprir necessidades básicas.
    • Por Oportunidade: Motivado pela identificação de uma demanda ou desejo de inovar, criando soluções a partir de oportunidades percebidas no mercado.
    • Empreendedorismo Social: Focado em gerar impacto social, resolvendo problemas como acesso à educação, saúde, ou sustentabilidade, muitas vezes com um modelo de negócio híbrido que une lucro e valor social.
  • Perfis de Empreendedor:
    • Diversos perfis são apresentados, como o empreendedor nato, o idealista, o situacionista, o herdeiro, entre outros, cada um com motivações e características específicas.
    • Atividades em sala incentivam os alunos a refletirem sobre seus próprios perfis por meio de quizzes e debates, relacionando-os com exemplos práticos da área de Desenvolvimento de Sistemas.

9. Interesses x Competências

  • Definição e Distinção:
    • Interesses: São as áreas, atividades ou assuntos pelos quais você é apaixonado e que despertam sua curiosidade. Exemplo: gostar de tecnologia, arte ou esportes.
    • Competências: São as habilidades e conhecimentos que você desenvolveu ao longo do tempo – técnicas, socioemocionais e práticas – que lhe permitem executar tarefas com eficácia.
  • Ferramenta de Alinhamento com a Pirâmide de Maslow:
    • A Pirâmide de Maslow é utilizada para identificar as necessidades básicas e superiores. Ao compreender essas necessidades, é possível alinhar seus interesses pessoais às competências profissionais, de modo que o trabalho não só satisfaça demandas básicas (como segurança e estabilidade), mas também contribua para a autorrealização.
  • Aplicação Prática:
    • Atividades em sala incluem a criação de mapas conceituais, a definição de metas (usando ferramentas como o 5W2H) e o desenvolvimento de uma linha do tempo que ilustre o caminho futuro da carreira, integrando interesses e competências.

10. Autoconhecimento Profissional e Estilos de Trabalho

  • Conceito de Autoconhecimento Profissional:
    • Envolve compreender suas habilidades, interesses, valores e preferências no ambiente de trabalho para tomar decisões de carreira mais alinhadas com seu perfil.
    • Diferencia-se do autoconhecimento pessoal, pois foca especificamente nas competências e atitudes que influenciam o desempenho profissional.
  • Estilos de Trabalho:
    • São as preferências individuais sobre como se trabalhar melhor – seja em equipe, de forma individual ou adotando um estilo integrador que combine ambos.
    • Ferramentas, como o teste de estilo de trabalho da Fundação Estudar, ajudam a identificar características como agilidade, atenção aos detalhes, orientação para resultados, entre outros.
  • Jornada do Autoconhecimento Profissional:
    • Atividades práticas, como a “Jornada do Autoconhecimento Profissional”, guiam os alunos por meio de estações (como a criação de uma mandala profissional) onde eles refletem sobre seus pontos fortes, preferências e objetivos.
    • Essa prática estimula a integração de diversos instrumentos de autoconhecimento (Mandala Ikigai, SWOT, Linha do Tempo, Elevator Pitch) para construir uma visão mais clara sobre o futuro profissional e facilitar a escolha de ambientes de trabalho compatíveis.
  • Pesquisa e Mapeamento de Oportunidades:
    • Além do autoconhecimento, é enfatizada a importância de pesquisar as profissões e empresas de interesse, utilizando recursos como a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e mapas conceituais para organizar informações sobre missão, visão e valores das organizações.
    • Essa abordagem prepara os alunos para criar um portfólio e um planejamento estratégico para a carreira, fundamentado na autoavaliação e no entendimento do mercado.

11. Habilidades Empreendedoras e Mentalidade de Crescimento

  • Definição e Importância:
    Esta seção enfatiza que o empreendedorismo não se resume apenas a uma ideia brilhante, mas envolve desenvolver um conjunto de habilidades que podem ser aprimoradas com esforço contínuo.
  • Elementos-Chave:
    • Mindset de Crescimento: A crença de que é possível aprender, adaptar-se e evoluir, transformando desafios em oportunidades.
    • Exemplos Práticos: São apresentados casos, como o de Anna Lisboa, que, ao enfrentar dificuldades, inovou (por exemplo, ao utilizar estratégias digitais para expandir seu negócio).
    • Ferramentas de Autoconhecimento: O Canvas Pessoal é introduzido como uma ferramenta visual que ajuda a mapear habilidades, valores e metas, facilitando a construção de um “modelo de negócio pessoal”.
  • Objetivo:
    Capacitar os alunos a reconhecerem suas potencialidades e a desenvolver atitudes empreendedoras para aplicar em iniciativas pessoais ou em empreendimentos sociais.




12. Panorama Atual e Tendências do Mercado de Trabalho

  • Mudanças e Transformações:
    Esta parte aborda as significativas transformações no ambiente profissional, destacando a evolução do contexto de trabalho e a necessidade de adaptação contínua.
  • Conceitos Fundamentais:
    • Mundo VUCA versus Mundo BANI:
      • VUCA descreve um cenário de Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade, enquanto
      • BANI – um conceito mais atual – ressalta um ambiente Frágil, Ansioso, Não Linear e Incompreensível, enfatizando a imprevisibilidade e a necessidade de resiliência.
    • Novos Modelos de Trabalho:
      • A emergência de conceitos como anywhere office e o perfil do profissional slash mostram que hoje a flexibilidade, a capacidade de adaptação e a integração de múltiplas habilidades são essenciais para prosperar.
    • Empregabilidade e Trabalhabilidade:
      • São discutidas as diferenças entre estar preparado para o mercado (empregabilidade) e a capacidade de criar múltiplas fontes de renda (trabalhabilidade), refletindo a importância de se atualizar constantemente.
  • Estratégias para o Futuro:
    Os alunos são incentivados a desenvolver planos para a progressão profissional, alinhando suas competências com as demandas de um mercado em rápida evolução e integrando aspectos tecnológicos, sociais e econômicos.




Esses tópicos ampliam a jornada de autoconhecimento e orientação profissional, preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo empreendedor e se adaptar às tendências do mercado de trabalho contemporâneo.

treinamentos
Principais Jargões

1. Levantamento de Requisitos

  • Fundamentos e Importância:
    Os documentos iniciais apresentam a importância de levantar os requisitos para o desenvolvimento de software, garantindo que as necessidades dos usuários e do negócio sejam capturadas de forma clara.
  • Requisitos Funcionais vs. Não Funcionais:
    São abordadas as diferenças entre requisitos que definem “o que” o sistema deve fazer (funcionais) e aqueles que especificam “como” o sistema deve se comportar (não funcionais).
  • Gestão de Mudanças:
    São apresentadas estratégias para identificar, avaliar e mitigar os riscos decorrentes de alterações nos requisitos, além de práticas para comunicação efetiva entre stakeholders.

2. Testes de Software e Testes Funcionais

  • Objetivos dos Testes:
    Os PDFs dedicados aos testes enfatizam que os testes funcionais têm o papel de validar se o software cumpre os requisitos estabelecidos, enquanto os testes não funcionais avaliam aspectos como desempenho, segurança, usabilidade e confiabilidade.
  • Metodologias e Ferramentas:
    São comparadas abordagens tradicionais (modelo cascata) e ágeis (sprints, integração contínua) e destacadas ferramentas para automação e gestão de testes, como Selenium, JUnit, Jenkins, entre outras.
  • Processo de Teste:
    O ciclo de testes inclui planejamento, preparação do ambiente, execução, registro de defeitos e elaboração de relatórios, com ênfase na importância dos testes de regressão para assegurar que novas alterações não prejudiquem funcionalidades já consolidadas.

3. Técnicas de Elicitação de Requisitos

  • Técnicas Avançadas:
    São exploradas técnicas para coletar requisitos de forma eficaz, como entrevistas, questionários, workshops e sessões de brainstorming, que ajudam na modelagem e prototipagem dos requisitos.
  • Análise de Stakeholders:
    Aborda o processo de identificar, envolver e analisar as expectativas de todos os envolvidos no projeto, garantindo que os requisitos coletados sejam completos e alinhados às necessidades do negócio.
  • Comunicação e Colaboração:
    Destaca a importância da comunicação clara, da escuta ativa e do uso de ferramentas visuais para facilitar o entendimento e a resolução de conflitos durante a elicitação.

4. Modelagem de Dados Relacional

  • Conceitos Básicos:
    Os documentos sobre modelagem de dados explicam os fundamentos dos bancos de dados relacionais, incluindo a definição de entidades (objetos ou conceitos do mundo real) e atributos (propriedades que descrevem as entidades).
  • Relacionamentos e Integridade:
    São detalhados os tipos de relacionamentos (um-para-um, um-para-muitos e muitos-para-muitos) e a importância das chaves primárias e estrangeiras para manter a integridade referencial entre as tabelas.
  • Normalização e Desnormalização:
    A normalização é apresentada como método para minimizar redundâncias e dependências, enquanto a desnormalização é discutida como uma técnica para melhorar o desempenho das consultas em situações específicas.
  • Técnicas Avançadas e Tendências:
    São abordadas também técnicas de indexação e adaptações para modelagem de dados em ambientes de Big Data, evidenciando a evolução e as demandas modernas dos sistemas de banco de dados.

Considerações Finais

Esses PDFs formam uma base abrangente para o desenvolvimento de sistemas, abrangendo desde a coleta e gestão dos requisitos até a validação através de testes e a correta modelagem dos dados que suportam o sistema. Cada conjunto de documentos foca em uma etapa crucial do ciclo de vida do software, enfatizando metodologias ágeis e práticas modernas que garantem a qualidade, a eficiência e a adaptabilidade dos projetos de desenvolvimento.

Este resumo integra os conceitos e técnicas apresentados, servindo como um guia geral sobre os fundamentos do levantamento de requisitos, testes de software, técnicas de elicitação e modelagem de dados relacionais.

Jargões

  • Requisitos Funcionais:
    Especificam as funcionalidades que o sistema deve oferecer – o “o que” o software deve fazer.
  • Requisitos Não Funcionais:
    Definem os atributos de qualidade do sistema, como desempenho, segurança, usabilidade e confiabilidade – o “como” o sistema deve se comportar.
  • Stakeholders:
    Todas as partes interessadas no projeto, como clientes, usuários, desenvolvedores e gestores, que têm influência ou são impactados pelo sistema.
  • Elicitação de Requisitos:
    Processo de coleta, análise e validação das necessidades e expectativas dos stakeholders para definir os requisitos do sistema.
  • Modelagem e Prototipagem:
    Técnicas utilizadas para criar representações visuais ou funcionais do sistema (por meio de diagramas, wireframes ou protótipos) antes de sua implementação.
  • Workshops de Requisitos:
    Sessões colaborativas com os stakeholders para discutir, definir e priorizar os requisitos do projeto.
  • Brainstorming:
    Técnica de geração de ideias de forma colaborativa para identificar possíveis requisitos e soluções.
  • CI/CD (Integração Contínua/Entrega Contínua):
    Práticas que permitem testar, integrar e entregar alterações de forma automatizada e contínua, facilitando a manutenção e a evolução do software.
  • Testes Funcionais:
    Conjunto de testes que verificam se as funcionalidades do sistema estão de acordo com os requisitos estabelecidos.
  • Testes Não Funcionais:
    Avaliam aspectos como desempenho, segurança, usabilidade e confiabilidade, que não estão diretamente relacionados às funcionalidades.
  • Testes de Regressão:
    Testes repetidos após alterações no sistema para garantir que funcionalidades já implementadas não foram comprometidas.
  • Automação de Testes:
    Uso de ferramentas (como Selenium, JUnit, Jenkins) para executar testes de forma automática, aumentando a eficiência e a repetibilidade do processo.
  • Modelagem de Dados Relacional:
    Técnica para estruturar bancos de dados relacionais por meio da definição de entidades, atributos e relacionamentos, garantindo integridade e eficiência no armazenamento.
  • Entidades e Atributos:
    • Entidades: Representam objetos ou conceitos do mundo real (ex.: Estudante, Curso).
    • Atributos: São as características ou propriedades que descrevem as entidades (ex.: Nome, Data de Nascimento).
  • Chaves Primárias e Estrangeiras:
    • Chave Primária: Atributo único que identifica cada registro de uma tabela.
    • Chave Estrangeira: Atributo que cria uma ligação entre duas tabelas, referenciando a chave primária de outra.
  • Normalização e Desnormalização:
    • Normalização: Processo de organizar dados para minimizar redundâncias e dependências indesejadas.
    • Desnormalização: Técnica que reintroduz redundância de forma controlada para melhorar o desempenho das consultas.
  • Indexação:
    Criação de índices nas tabelas para acelerar a busca e recuperação de dados.
  • MER/DER (Modelo/Diagrama Entidade-Relacionamento):
    Representações gráficas que ilustram as entidades, os atributos e os relacionamentos em um banco de dados.
  • Big Data:
    Termo que se refere ao tratamento e análise de grandes volumes de dados, muitas vezes exigindo tecnologias e modelos de dados adaptados às altas escalas.

Esses termos formam a base da terminologia utilizada nos processos de levantamento de requisitos, testes de software e modelagem de dados, fundamentais para o desenvolvimento de sistemas robustos e eficientes.

Estrangeirismos e seus significados

Stakeholders:
Partes interessadas no projeto (ex.: clientes, usuários, equipe técnica) que têm impacto ou são impactados pelo produto.

CI/CD (Continuous Integration/Continuous Delivery):
Práticas de Integração Contínua e Entrega Contínua que automatizam a compilação, testes e implantação de software, permitindo entregas frequentes e seguras.

Scrum:
Metodologia ágil de gerenciamento de projetos, focada em ciclos curtos de desenvolvimento (sprints) e colaboração intensa entre os membros da equipe.

Kanban:
Método ágil que utiliza cartões e quadros visuais para gerenciar e otimizar o fluxo de trabalho, permitindo a visualização e controle das tarefas em andamento.

Brainstorming:
Técnica de geração de ideias em grupo, onde os participantes contribuem livremente com sugestões para solucionar problemas ou definir requisitos.

Workshop:
Sessão colaborativa e prática, geralmente realizada com stakeholders, para discutir, definir e priorizar requisitos ou soluções.

Selenium:
Ferramenta de automação utilizada para testar aplicações web, simulando interações de usuários em navegadores.

JUnit:
Framework para testes unitários em aplicações Java, ajudando a validar a funcionalidade de pequenas partes do código.

Jenkins:
Ferramenta de automação para integração contínua, que permite executar testes e implantar software automaticamente após alterações no código.

Big Data:
Conjunto de dados de grande volume, variedade e velocidade, que exige tecnologias e abordagens específicas para armazenamento, processamento e análise.

MER (Modelo de Entidade-Relacionamento):
Representação gráfica dos dados (entidades, atributos e relacionamentos) utilizada para estruturar bancos de dados relacionais.

DER (Diagrama de Entidade-Relacionamento):
Diagrama que ilustra as entidades de um sistema, seus atributos e como estão inter-relacionadas, auxiliando no design do banco de dados.

Feedback:
Retorno de informações, críticas ou avaliações que ajudam a ajustar e melhorar processos ou produtos.

Prototype (Prototipagem):
Criação de um modelo inicial (wireframe, mockup ou versão funcional simplificada) do sistema, usado para testar conceitos e obter feedback dos usuários.

Regression Testing (Testes de Regressão):
Conjunto de testes realizados após alterações no sistema para garantir que funcionalidades já implementadas não foram afetadas negativamente.

Normalization (Normalização):
Processo de organização dos dados em um banco de dados para reduzir redundâncias e garantir a integridade dos dados.

Desnormalization (Desnormalização):
Técnica que reintroduz redundância de forma controlada para melhorar a performance de consultas em determinadas situações.

ZABBIX
Integração Zabbix/Lazarus

Integrar o zabbix, com lazarus não é tarefa fácil.

Segue exemplo de código de integração:

function TdmBanco.CheckLogin(llogin: string; lsenha: string): boolean;
var
  lRequestData, lResponseData: RawByteString;
  jsonResponse: TJSONData;
  LURL: string;
  info : string;
begin
  Result := False;
  if (FURL <> '') then
  begin
    LURL := FURL + '/api_jsonrpc.php';
    login := llogin;
    senha := lsenha;
    try
         // Limpa headers existentes
         lHTTP1.RequestHeaders.Clear;
         // Adiciona parâmetros na header usando Add
         lHTTP1.RequestHeaders.Add('Content-type:application/json');
         info := '{"jsonrpc":"2.0","method":"user.login","params":{ "user":"'+llogin+'","password":"'+lsenha+'"},"auth":null,"id":0}';
         // Cria o corpo da requisição no formato application/x-www-form-urlencoded
         lHTTP1.RequestBody := TStringStream.Create(info );

         // Realiza a solicitação POST e obtém a resposta como RawByteString
         lRequestData := lHTTP1.Post(LURL);

         // Captura os cookies da resposta
         Fcookies := TStringList.Create;


         // Processa a resposta JSON
         jsonResponse := GetJSON(lRequestData);
         Fcookies.Assign(lHTTP1.Cookies); // Assume que ResponseCookies armazena os cookies recebidos

         // Armazena o cookie de autenticação
         if jsonResponse.FindPath('result') <> nil then
         begin
           token := jsonResponse.FindPath('result').AsString ;
           fid := jsonResponse.FindPath('id').AsString;
           MessageHint('Autenticação realizada com sucesso!');
         end
         else
         begin
           token := '';
           erro := 'Falha na autenticacao';
           MessageHint(erro);
           FflgErro:= true;
         end;

         if(jsonResponse.FindPath('erro') <> nil) then
         begin
           erro := jsonResponse.FindPath('erro').AsString;
           FflgErro := true;
         end;

         if(token <> '') then
         begin
           Result := True;
         end;

    finally
      jsonResponse.Free;
    end;
  end;
end;     
KICAD
Gerando Arquivos Gerber no KICAD

No nosso ultimo artigo, criamos uma placa PCB no KICAD.

Os procedimentos a seguir foram desenvolvidos em uma máquina LINUX, porem são válidos também para MAC ou Windows.

Desenvolvimento da placa PCB no KICAD, visão geral.

Agora iremos preparar os arquivos para enviar para o CNC. Os arquivos Gerber.

Primeiro iremos entender porque e como estes arquivos funcionam.

Arquivo Gerber

Os arquivos Gerber, são um padrão na indústria de eletrônicos para a fabricação de placas de circuito impresso (PCBs).

Eles são essenciais no processo de fabricação de PCBs, incluindo a etapa de usinagem CNC (Controle Numérico Computadorizado).

Vamos explorar em detalhes o que são os arquivos Gerber e como eles são utilizados no contexto de CNC para fabricação de placas.

O que são Arquivos Gerber?

  1. Definição: Arquivos Gerber são arquivos de imagem vetorial usados para descrever as várias camadas de uma PCB, incluindo trilhas de cobre, máscara de solda, serigrafia, entre outros.
  2. Formato Padrão: Eles são o padrão de facto na indústria para transferir informações de design de PCB para o fabricante. O formato mais comum atualmente é o “RS-274X”.
  3. Conteúdo dos Arquivos: Cada arquivo Gerber representa uma única camada da placa. Por exemplo, você terá um arquivo para a camada superior de cobre, um para a camada inferior, um para a máscara de solda, etc.

Uso de Arquivos Gerber em CNC

  1. Preparação para a Usinagem: No contexto do CNC, os arquivos Gerber são utilizados para guiar as máquinas na usinagem das trilhas de cobre e na perfuração dos orifícios necessários na PCB.
  2. Conversão para G-Code: Para serem usados em máquinas CNC, os arquivos Gerber geralmente são convertidos em G-Code, que é a linguagem que a máquina CNC entende para realizar operações de corte e gravação.
  3. Software Específico: Existem softwares específicos que podem fazer essa conversão e gerar os caminhos de ferramentas para a máquina CNC com base nos arquivos Gerber.
  4. Precisão e Detalhes: A precisão dos arquivos Gerber é crucial, pois qualquer erro ou imprecisão pode resultar em uma placa de circuito defeituosa ou inutilizável.

Importância dos Arquivos Gerber

  1. Padronização: Facilitam a comunicação entre o designer da PCB e o fabricante, pois são amplamente aceitos e compreendidos na indústria.
  2. Redução de Erros: Minimizam a possibilidade de erros de interpretação, pois contêm informações detalhadas e precisas sobre cada aspecto da placa.
  3. Flexibilidade: Permitem que os designers usem o software de design de PCB de sua escolha, já que a maioria dos softwares pode gerar arquivos Gerber.

Os arquivos Gerber são essenciais na fabricação de PCBs, especialmente quando se trata de usinagem CNC.

Eles não apenas garantem que a placa de circuito seja fabricada conforme o design original, mas também proporcionam um meio padronizado e eficiente de comunicação entre o design e a fabricação. A habilidade de converter esses arquivos em G-Code de forma precisa é fundamental para o sucesso na produção de PCBs usando máquinas CNC.

Criando no KICAD

Após a criação da placa no schema, e depois a elaboração da mesma no editor de PCI, iremos voltar ao editor de PCI e selecionar a opção ARQUIVO> Plote, conforme figura abaixo:

Ao clicar, surgirá uma tela, conforme apresentado a seguir:

Nela existem as camadas pré selecionadas, que foram modificadas no seu projeto, por isso normalmente não é necessário modificar ou incluir estas camadas.

Em opções Gerber, selecione CRIAR ARQUIVO DE TRABALHO GERBER, pois irá gerar os arquivos relacionados.

Em PASTA DE DESTINO, selecione onde quer que o KICAD armazene seus projetos de GERBER.

Por fim , click em CRIAR ARQUIVOS DE PERFURAÇÃO , que irá gerar os arquivos DRIL, que são responsáveis pelos chanfros das placas.

Na tela acima, será necessário, indicar o FORMATO DO ARQUIVO DE MAPEAMENTO para POSTSCRIPT, e selecionar unidade de furação em milimetros, indicando tambem a pasta onde será criado os arquivos.

Por fim, click em GERAR UM ARQUIVO DE PERFURAÇÃO,

Pronto, voce já tem os arquivos para envio ou usinagem de sua placa.

Os mesmos estão na pasta indicada por voce.

No meu caso esta no caminho a cima.

No nosso próximo artigo, irei usinar a PCB em um CNC ROUTER, demonstrando como faze-lo.

Grande abraço.

KICAD PCB
Fazendo minha primeira PCB no KICAD

No artigo:

Eu criei uma PCB usando o EAGLE, agora irei usar o KICAD, para fazer o mesmo projeto.

Instalando o KICAD

O primeiro passo é entrar no link, e baixar o kicad:

https://www.kicad.org/

Para isso basta, selecionar DOWNLOAD, e baixar a versão que é compatível com seu sistema operacional.

Após baixar, instale, seguindo o padrão NEXT, NEXT , FINISHED

Pronto vc tem o kicad em sua maquina.

Divisão

O KICAD como a maioria dos software de desenho de circuitos, tem dois grandes grupos.

Schema – Que é a visão do esquemático da placa, ou seja, os componentes e suas ligações.

PCB – O PCB é a visão da placa, onde vc materializa como será sua placa, ja conhecendo seus componentes do Schema.

Iremos apresentar cada etapa deste processo neste artigo.

Schema

Iremos ver os detalhes do desenvolvimento do schema, através deste vídeo.

Schema com KICAD

O Schema é possível adicionar os componentes e fazer as ligações entre eles.

Para adicionar um novo componente, utilizamos o simbolo ao lado.

Nele ao clicarmos abrirá uma caixa de listagem de componentes.

Onde é possível pesquisar os diversos tipos de componentes, a fim de construir a pcb.

Usaremos para isso, o pin head (pinhd , porem usaremos o modelo 1×5 ou seja o modelo com uma barra de 5 pinos.

Que será montada, algo como isso.

No próximo artigo iremos apresentar detalhes sobre o desenvolvimento da segunda parte.

Onde apresentaremos a montagem da placa.

Alias essa opção, pode ser alcançada, selecionando o componente e clicando 2 vezes. Dai seleciona-se o botão Mostre o visualizador 3D.

Conforme figura abaixo:

Após colocar a partes no schema, ficará como se segue:

Agora é só fazer as ligações entre os conectores, para isso usaremos o conector de fio.

Agora é só selecionar e fazer as ligações eletricas.

Este é o layout finalizado do circuito.

Pronto com isso salvamos o projeto, e iremos partir para a pcb.

PCB

Agora fechamos a janela do schema, e voltamos a ver a janela do projeto do kicad.

Selecionaremos agora o pcb, pois iremos construir a placa de circuito impresso.

O que visualizaremos, é uma tela como a seguir:

Nela incluiremos os componentes que incluimos no schema, para isso iremos pressionar o botão Atualize a PCI com as alterações fitas no Schema.

Ao faze-lo os componentes aparecem em sua pcb para serem incluídos na placa.

Agora iremos organiza-los e veremos algo como isso.

Já estamos na fase final do nosso projeto, bastando criar o espaço da placa e desenhar as wires.

Desenhando a placa

Agora irei montar a minha placa, ou seja definir os espaços físicos para a placa, para isso irei selecionar a camada Edge Cuts, e desenhar a placa.

Em seguida seleciono o retângulo e traço o mesmo ao redor da placa, ficando conforme se segue:

Desenhando as trilhas

Agora iremos desenhar as trilhas do nosso circuito.

Agora selecionamos a aparência do B.CU, para dizer que nossa camada é a trilha ou face onde esta o cobre.

Selecionando o botão roteia as trilhas, voce, consegue traçar as mesmas.

Ficando algo como se segue:

Porem ainda não esta bom, precisamos aumentar essa trilha, pois esta muito pequena. Para isso, dê um duplo click na trilha.

O Layout final, será como se segue:

Pronto agora é ir para o abraço.

Vamos olhar nossa placa, clicando em visualizar > Visualizador 3D

Este será nosso layout da placa final.

Por fim, observamos as trilhas ,no lado de traz da placa.

Vemos que alcançamos nosso objetivo.

Finalizando nossa placa.

Exportando para o CNC

Agora iremos selecionar a exportação do CNC.

Para tanto iremos em arquivo >Arquivo para fabricação > Gerber

Agora seleciona as camadas que deseja exportar e por fim o nome e o destino do arquivo.

Ficando conforme apresentado a seguir:

pt_BRPortuguese