Imagine que, em vez de simplesmente “dar as respostas” para seus alunos, você está ajudando eles a descobrirem por conta própria. Isso é o que significa ser um mediador no ensino. Seu papel é orientar e facilitar o aprendizado, incentivando os alunos a pensar de forma crítica, a fazer perguntas e a resolver problemas por conta própria.
Por que isso é importante?
Quando você media o aprendizado, o aluno passa a ser o protagonista. Ele deixa de ser um receptor passivo e começa a se envolver de forma ativa. Isso ajuda a:
Desenvolver o pensamento crítico: Ao invés de só memorizar fatos, o aluno aprende a refletir sobre o que está estudando.
Promover a autonomia: O aluno começa a se sentir mais responsável pelo próprio aprendizado.
Fortalecer a confiança: Quando o aluno resolve um problema por conta própria, ele se sente mais seguro para encarar novos desafios.
Características de um Professor Mediador
Vamos pensar em como você, como mediador, pode atuar de maneira prática:
Facilitador de Aprendizagem:
Você guia o aluno para encontrar a resposta sozinho. Imagine que ele está tentando resolver um problema de programação. Em vez de mostrar a solução, você faz perguntas como: “Qual é o primeiro passo para resolver isso?”
Incentivador do Pensamento Crítico:
Seu papel é fazer o aluno refletir. Se ele te apresenta uma solução, você pode perguntar: “Essa é a única maneira de resolver? O que você poderia mudar para melhorar?”
Provedor de Ferramentas:
Você dá ao aluno as ferramentas necessárias para aprender, mas ele decide como usar. Por exemplo, você ensina como pesquisar em documentação técnica, mas deixa que ele encontre a solução para o problema sozinho.
Como o Professor Mediador Atua no Ensino Técnico?
No ensino técnico, o foco não está apenas em saber o que algo faz, mas em como fazer. Você ajuda os alunos a aplicar a teoria na prática, e isso é muito importante para formar profissionais competentes.
Exemplo: Depois de ensinar como funciona uma rede de computadores, você leva os alunos ao laboratório para configurar uma rede real. Eles aprendem experimentando, e você está lá para ajudar caso tenham dúvidas.
Atividade Prática – Planejando uma Aula como Mediador
Agora, vamos criar juntos uma ideia de aula em que você age como mediador. O tema será “Introdução à Programação em Python”.
Preparação:
Você vai pedir aos alunos para resolver um problema simples: calcular a média de três números. Só que, em vez de dar a resposta, você os orienta a pensarem no que precisam para resolver.
Em Sala de Aula:
Em duplas, os alunos discutem como fazer o cálculo. Seu papel é andar pela sala e fazer perguntas que os ajudem, como: “Como vocês podem garantir que o resultado está correto?”
Reflexão Final:
Depois que os alunos completarem o exercício, vocês discutem juntos como cada dupla resolveu o problema. Aqui, você vai guiá-los a refletir sobre o que foi mais fácil ou difícil e como poderiam melhorar.
Por que isso é eficaz?
Esse tipo de aula não apenas ensina o conteúdo, mas também ajuda os alunos a desenvolverem a habilidade de pensar de forma crítica e resolver problemas. Eles aprendem a aplicar o conhecimento de forma prática, que é exatamente o que se espera de profissionais no mercado de trabalho.
Resumindo: O professor mediador não dá respostas, mas orienta o aluno a encontrar as soluções. Isso ajuda a desenvolver profissionais mais independentes e críticos, prontos para resolver problemas de forma criativa e prática.
Agora que você entende o conceito, pode imaginar como isso pode funcionar na prática no seu dia a dia de ensino?
Se precisar de mais detalhes ou tiver alguma dúvida, estou aqui para explicar!
As Metodologias Ativas de Aprendizagem são estratégias que colocam o aluno no centro do processo de aprendizado. Isso significa que, ao invés do professor ser a única fonte de informação, os alunos participam ativamente, colaboram entre si, resolvem problemas e criam soluções. O papel do professor é orientar, guiar e facilitar o aprendizado.
Principais Tipos de Metodologias Ativas:
Sala de Aula Invertida:
O aluno estuda o conteúdo em casa (por meio de vídeos, textos ou outros materiais) e usa o tempo de aula para atividades práticas e discussões.
Exemplo prático: Você assiste a um vídeo sobre “Lógica de Programação” em casa. Quando chega na aula, o professor guia um exercício prático, onde você aplica o que aprendeu.
Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP):
Os alunos trabalham em projetos práticos que integram várias disciplinas e resolvem problemas reais.
Exemplo prático: Desenvolver um site ou aplicativo simples como projeto de programação ao longo do semestre.
Ensino Híbrido:
Combina ensino presencial e online. Parte do conteúdo é aprendida online, enquanto as atividades práticas são realizadas em sala de aula.
Exemplo prático: Você estuda teoria de programação online e usa o tempo de aula presencial para praticar.
Gamificação:
Usa elementos de jogos (como pontos, desafios e recompensas) para motivar os alunos.
Exemplo prático: Participar de desafios de programação onde você ganha pontos e prêmios por completar exercícios.
Por que usar Metodologias Ativas?
Engajamento:
Alunos que participam ativamente se envolvem mais com o conteúdo e aprendem melhor. O simples ato de “fazer” algo ajuda a fixar o conhecimento.
Exemplo: Ao invés de apenas ouvir sobre lógica de programação, você pratica escrevendo seus próprios códigos, o que facilita o entendimento.
Desenvolvimento de Habilidades:
Alunos desenvolvem habilidades importantes como o pensamento crítico, a resolução de problemas e a capacidade de trabalhar em grupo.
Exemplo: Ao trabalhar em projetos em grupo, você aprende a comunicar ideias e resolver problemas complexos em equipe.
Autonomia:
Os alunos assumem a responsabilidade pelo próprio aprendizado, o que é importante para o desenvolvimento pessoal e acadêmico.
Exemplo: Ao aprender em casa, você desenvolve a habilidade de gerenciar seu tempo e entender quais pontos precisam de mais atenção.
Aplicação Prática – Exemplo de Sala de Aula Invertida:
Passo 1: Antes da aula, você assiste a um vídeo ou lê um material sobre “Lógica de Programação”.
Passo 2: Na sala de aula, ao invés de ouvir uma palestra sobre o mesmo conteúdo, você participa de atividades práticas onde aplica o que aprendeu.
Passo 3: O professor está presente para tirar dúvidas e guiar discussões sobre os desafios encontrados.
Estudo de Caso: Sala de Aula Invertida em “Lógica de Programação”
Imagine que seu professor disponibilizou um vídeo sobre “variáveis e operadores” para você assistir em casa. Na aula, ao invés de rever o conceito, você se junta a colegas para resolver um problema prático que utiliza essas variáveis. O professor fica disponível para guiar e corrigir suas respostas.
Reflexão Final:
Como essas metodologias mudam o jeito de aprender? Elas te ajudam a entender melhor por permitir que você faça parte ativa do processo, ao invés de apenas receber a informação de forma passiva.
Para criar um controller no laravel, utilize a seguinte sintaxe:
php artisan make:controller <nomecontroller>
Os controller serão criados na pasta:
.\app\Http\Controllers
Conforme o exemplo abaixo:
<?php
namespace App\Http\Controllers;
use Illuminate\Http\Request;
class welcomeController extends Controller
{
//Metodo de visualização
public function welcome(){
return view('welcome');
}
}
É necessário criar o mesmo na rota (web.php):
<?php
use Illuminate\Support\Facades\Route;
use App\Http\Controllers\WelcomeController;
Route::get('/', function () {
$controller = new welcomeController();
return $controller->welcome();
});
import numpy as np
import matplotlib.pyplot as plt
import os
import cv2
import numpy as np
from scipy.io import loadmat
from IPython.display import HTML
from base64 import b64encode
from matplotlib import pyplot as plt
import ipywidgets as widgets
from IPython.display import display
Exercício 1
# Carregar a imagem
image_path = 'xc.tif' # Substitua pelo caminho da sua imagem
image = cv2.imread(image_path, cv2.IMREAD_GRAYSCALE)
# Verificar se a imagem foi carregada corretamente
if image is None:
raise ValueError("A imagem não pôde ser carregada. Verifique o caminho fornecido.")
# Calcular o histograma
histogram = cv2.calcHist([image], [0], None, [256], [0, 256])
# Plotar o histograma
plt.figure()
plt.title("Histograma")
plt.xlabel("Intensidade")
plt.ylabel("Número de Pixels")
plt.plot(histogram)
plt.xlim([0, 256])
plt.show()
# Sliders para ajustar os valores de c e b
c_slider = widgets.FloatSlider(value=1.0, min=0.1, max=3.0, step=0.1, description='c')
b_slider = widgets.IntSlider(value=0, min=-100, max=100, step=1, description='b')
# Interagir com os sliders
widgets.interact(update_image, c=c_slider, b=b_slider)
Transformação de intensidades (Nota: 3.0/10.0)
# Carregar a imagem
image_path = 'xc.tif' # Substitua pelo caminho da sua imagem
image = cv2.imread(image_path, cv2.IMREAD_GRAYSCALE)
# Verificar se a imagem foi carregada corretamente
if image is None:
raise ValueError("A imagem não pôde ser carregada. Verifique o caminho fornecido.")
# Calcular o histograma
histogram = cv2.calcHist([image], [0], None, [256], [0, 256])
# Plotar o histograma
plt.figure()
plt.title("Histograma")
plt.xlabel("Intensidade")
plt.ylabel("Número de Pixels")
plt.plot(histogram)
plt.xlim([0, 256])
plt.show()
# Função para ajustar os valores de c e b e aplicar na imagem
def adjust_image(c, b):
adjusted_image = cv2.convertScaleAbs(image, alpha=c, beta=b)
plt.figure(figsize=(10, 5))
plt.subplot(1, 2, 1)
plt.title("Imagem Ajustada")
plt.imshow(adjusted_image, cmap='gray')
plt.axis('off')
# Calcular o histograma da imagem ajustada
adjusted_histogram = cv2.calcHist([adjusted_image], [0], None, [256], [0, 256])
plt.subplot(1, 2, 2)
plt.title("Histograma Ajustado")
plt.xlabel("Intensidade")
plt.ylabel("Número de Pixels")
plt.plot(adjusted_histogram)
plt.xlim([0, 256])
plt.show()
# Sliders para ajustar os valores de c e b
c_slider = widgets.FloatSlider(value=1.0, min=0.1, max=3.0, step=0.1, description='c')
b_slider = widgets.IntSlider(value=0, min=-100, max=100, step=1, description='b')
# Interagir com os sliders
widgets.interact(adjust_image, c=c_slider, b=b_slider)
Exercicio 2.1
import numpy as np
import matplotlib.pyplot as plt
import cv2
import ipywidgets as widgets
from IPython.display import display
# Carregar a imagem
image_path = 'tomo.tif' # Substitua pelo caminho da sua imagem
image = cv2.imread(image_path, cv2.IMREAD_GRAYSCALE)
# Verificar se a imagem foi carregada corretamente
if image is None:
raise ValueError("A imagem não pôde ser carregada. Verifique o caminho fornecido.")
# Função para ajustar os valores de c e b e aplicar na imagem
def adjust_image(c, b):
adjusted_image = cv2.convertScaleAbs(image, alpha=c, beta=b)
plt.figure(figsize=(12, 6))
plt.subplot(1, 3, 1)
plt.title("Imagem Ajustada")
plt.imshow(adjusted_image, cmap='gray')
plt.axis('off')
# Calcular o histograma da imagem ajustada
adjusted_histogram = cv2.calcHist([adjusted_image], [0], None, [256], [0, 256])
plt.subplot(1, 3, 2)
plt.title("Histograma Ajustado")
plt.xlabel("Intensidade")
plt.ylabel("Número de Pixels")
plt.plot(adjusted_histogram)
plt.xlim([0, 256])
# Aplicar efeito negativo
negative_image = 255 - adjusted_image
negative_histogram = cv2.calcHist([negative_image], [0], None, [256], [0, 256])
plt.subplot(1, 3, 3)
plt.title("Imagem Negativa")
plt.imshow(negative_image, cmap='gray')
plt.axis('off')
plt.figure(figsize=(6, 4))
plt.title("Histograma da Imagem Negativa")
plt.xlabel("Intensidade")
plt.ylabel("Número de Pixels")
plt.plot(negative_histogram)
plt.xlim([0, 256])
plt.show()
# Sliders para ajustar os valores de c e b
c_slider = widgets.FloatSlider(value=1.0, min=0.1, max=3.0, step=0.1, description='c')
b_slider = widgets.IntSlider(value=0, min=-100, max=100, step=1, description='b')
# Interagir com os sliders
widgets.interact(adjust_image, c=c_slider, b=b_slider)
Exercicio 3 – Restauração da Imagem
# Função para ajustar brilho e contraste
def ajustar_brilho_contraste(imagem, alpha, beta):
nova_imagem = cv2.convertScaleAbs(imagem, alpha=alpha, beta=beta)
return nova_imagem
# Carregar a imagem
imagem = cv2.imread('xc.tif', cv2.IMREAD_GRAYSCALE)
# Ajuste de brilho e contraste
alpha = 0.002 # Contraste
beta = 0.002 # Brilho
imagem_ajustada = ajustar_brilho_contraste(imagem, alpha, beta)
# Plotar as imagens e os histogramas
fig, axs = plt.subplots(2, 2, figsize=(12, 8))
# Imagem original
axs[0, 0].imshow(imagem, cmap='gray')
axs[0, 0].set_title('Imagem Original')
axs[0, 0].axis('off')
# Histograma da imagem original
axs[0, 1].hist(imagem.ravel(), bins=256, range=(0, 256), color='gray')
axs[0, 1].set_title('Histograma Original')
# Imagem ajustada
axs[1, 0].imshow(imagem_ajustada, cmap='gray')
axs[1, 0].set_title('Imagem Ajustada')
axs[1, 0].axis('off')
# Histograma da imagem ajustada
axs[1, 1].hist(imagem_ajustada.ravel(), bins=256, range=(0, 256), color='gray')
axs[1, 1].set_title('Histograma Ajustado')
plt.tight_layout()
plt.show()
Cada equipe (grupo de alunos) deve se colocar como um EAS de determinada atividade de saúde para a qual receberá um conjunto de dados numéricos qualitativos concernentes à atividade específica de cada EAS.
Com esses dados, cada equipe deverá cumprir a tarefa do projeto 02: exercitar o ferramental matemático que envolve os OITO principais indicadores de Gestão de Manutenção.
Cada Equipe deve elaborar um texto introdutório que justifique a relevância do projeto;
A tarefa compreende um documento de encaminhamento impresso para toda a tarefa da encomenda explicitada a seguir.
Justificativa do Trabalho
A gestão eficiente de serviços de saúde, especialmente em ambientes ambulatoriais de segunda linha (EAS2), exige uma abordagem sistemática na monitorização e análise de indicadores de desempenho. Esses indicadores são essenciais para assegurar a qualidade, eficiência e segurança no atendimento aos pacientes. A NBR 5462, que trata de confiabilidade e mantenabilidade, fornece uma estrutura valiosa para a gestão desses indicadores. A seguir, são apresentados os aspectos gerais que justificam a importância da manutenção de indicadores no contexto de EAS2 e em conformidade com a NBR 5462.
Conformidade com a NBR 5462
A NBR 5462 enfatiza a importância de se estabelecer uma abordagem estruturada para monitorar e analisar o desempenho dos sistemas e equipamentos. Isso inclui a implementação de práticas que garantam:
Confiabilidade:
Garantir que os equipamentos médicos funcionem corretamente durante o tempo necessário é crucial para o atendimento eficaz aos pacientes. A confiabilidade dos equipamentos é um aspecto central para prevenir falhas inesperadas que possam comprometer os cuidados de saúde.
Mantenabilidade:
Facilitar a manutenção dos equipamentos é essencial para minimizar o tempo de inatividade e garantir que eles estejam sempre prontos para uso. A manutenção adequada contribui para a longevidade dos equipamentos e a continuidade dos serviços de saúde.
Planejamento e Controle:
O uso de indicadores permite um planejamento e controle mais precisos das atividades de manutenção. Isso ajuda a antecipar problemas, alocar recursos de maneira eficiente e implementar ações corretivas e preventivas com base em dados concretos.
Aplicação no Contexto de EAS2
Em um ambulatório de segunda linha, a manutenção de indicadores é fundamental para atender às necessidades específicas de um ambiente de saúde dinâmico e exigente:
Qualidade do Atendimento ao Paciente:
Monitorar indicadores de desempenho garante que os pacientes recebam cuidados de alta qualidade sem interrupções. Indicadores ajudam a identificar rapidamente quaisquer problemas que possam afetar a qualidade do atendimento e permitem a implementação de soluções eficazes.
Segurança do Paciente:
A segurança é uma prioridade máxima em qualquer ambiente de saúde. Manter um sistema robusto de indicadores permite a detecção precoce de falhas ou degradações no desempenho dos equipamentos, prevenindo incidentes que possam comprometer a segurança dos pacientes.
Eficiência Operacional:
Indicadores bem geridos permitem otimizar o uso dos recursos do ambulatório. Isso inclui a gestão eficaz dos equipamentos médicos, garantindo que estejam disponíveis e operacionais quando necessários, e a redução de tempo de inatividade.
Custo-Benefício:
Um sistema eficiente de monitorização de indicadores ajuda a identificar tendências de falhas e necessidades de manutenção antes que se tornem problemas maiores e mais caros. Isso resulta em uma gestão de custos mais eficaz, com menos despesas emergenciais e mais investimentos em manutenção preventiva.
# Calculando o número de falhas
horas_operacao = mc + mp + mpd + eng_melhorias
print(f"Horas de Operacao Total:{horas_operacao}")
nprodutivo = (1-fator_produtividade) * horas_operacao
print(f"Horas não produtivas:{nprodutivo}")
# Calculando o MTBF
mtbf = horas_operacao / custo_especifico_manutencao_emh
# Exibindo o valor do MTBF
print(f"O Tempo Médio Entre Falhas (MTBF) é: {mtbf:.2f} horas")
Resultado:
Horas de Operacao Total:1962 Horas não produtivas:1137.96 O Tempo Médio Entre Falhas (MTBF) é: 2.31 horas
MTTR: Tempo médio para reparo;
nrointervencoes = mc + mp+ mpd
print(f"Nro de intervenções:{nrointervencoes}")
MTTR = backlog_hh_os_executadas / nrointervencoes
print(f"MTTR:{MTTR}")
Resultado:
Nro de intervenções:1854
MTTR:0.007011866235167206
# Calculando a taxa de falhas (lambda)
taxa_falhas = 1 / mtbf
# Definindo o tempo para o qual queremos calcular a confiabilidade (em horas)
t = 100
# Calculando a confiabilidade
confiabilidade = math.exp(-taxa_falhas * t)
# Exibindo os resultados
print(f"O Tempo Médio Entre Falhas (MTBF) é: {mtbf:.2f} horas")
print(f"A Confiabilidade do sistema após {t} horas é: {confiabilidade:.4f}")
O Tempo Médio Entre Falhas (MTBF) é: 2.31 horas
A Confiabilidade do sistema após 100 horas é: 0.0000
Para encontrar a equação de Vo em função das tensões de entrada Va, Vb, Vc, Vd, aplicamos a superposição das contribuições de cada tensão de entrada no amplificador operacional. A equação geral para um somador inversor é dada por:
Vo = – ( (Rf/Ra) Va + (Rf/Rb) Vb + (Rf/Rc) Vc + (Rf/Rd) Vd )
Neste artigo, iremos publicar um gráfico (Dashboard) que expoem um grafico de algebra linear.
A álgebra linear é um ramo da matemática que lida com vetores, matrizes e sistemas lineares de equações. É uma ferramenta fundamental em muitas áreas da ciência e engenharia devido à sua capacidade de representar e resolver problemas em múltiplas dimensões de forma eficiente.
Conceitos Básicos da Álgebra Linear
Vetores: Objetos que têm magnitude e direção. Em álgebra linear, são frequentemente representados como listas de números (coordenadas).
Matrizes: Arranjos retangulares de números que podem representar transformações lineares, sistemas de equações lineares, entre outros. Uma matriz é essencialmente uma coleção de vetores dispostos em linhas e colunas.
Operações Lineares: Incluem adição de vetores, multiplicação de vetores por escalares, multiplicação de matrizes, entre outras. Essas operações seguem regras específicas que mantêm a linearidade.
Sistemas Lineares: Conjuntos de equações lineares que podem ser resolvidos usando técnicas da álgebra linear para encontrar os valores das variáveis.
Aplicações da Álgebra Linear
Ciência de Dados e Aprendizado de Máquina:
Regressão Linear: Utilizada para encontrar a melhor linha de ajuste para um conjunto de dados.
Redução de Dimensionalidade: Métodos como Análise de Componentes Principais (PCA) utilizam álgebra linear para reduzir a dimensionalidade dos dados, mantendo as características mais importantes.
Redes Neurais: A álgebra linear é usada para calcular as operações de multiplicação de matrizes que são fundamentais no treinamento de redes neurais.
Engenharia:
Análise de Circuitos: Utilizada para resolver sistemas de equações lineares que representam circuitos elétricos.
Mecânica Estrutural: A álgebra linear ajuda a analisar forças e tensões em estruturas, permitindo a modelagem de comportamentos estáticos e dinâmicos.
Computação Gráfica:
Transformações Geométricas: Rotação, translação e escalonamento de objetos em gráficos 3D são realizados usando matrizes.
Renderização: Técnicas de renderização utilizam álgebra linear para calcular a interação da luz com superfícies.
Economia e Finanças:
Modelagem Econômica: Matrizes são usadas para representar e resolver modelos econômicos que envolvem múltiplas variáveis interdependentes.
Análise de Carteiras: Utilizada para otimizar a composição de carteiras de investimento minimizando o risco e maximizando o retorno.
Física e Química:
Mecânica Quântica: Operadores lineares e vetores de estado são conceitos-chave na formulação matemática da mecânica quântica.
Dinâmica de Sistemas: Sistemas físicos são frequentemente modelados usando equações diferenciais lineares que podem ser resolvidas com técnicas de álgebra linear.
Importância da Álgebra Linear
A álgebra linear fornece as ferramentas para modelar e resolver problemas complexos de maneira eficiente e precisa. Sua aplicação pervasiva em várias disciplinas a torna uma habilidade essencial para cientistas, engenheiros, analistas de dados e muitos outros profissionais. Compreender e aplicar conceitos de álgebra linear é fundamental para inovar e resolver problemas em um mundo cada vez mais orientado por dados e tecnologia.
import streamlit as st
import numpy as np
import pandas as pd
from sklearn.linear_model import LinearRegression
import matplotlib.pyplot as plt
st.title('Regressão Linear Simples')
# Função para gerar dados de exemplo
def generate_data(n_samples=100):
np.random.seed(42)
X = 2 * np.random.rand(n_samples, 1)
y = 4 + 3 * X + np.random.randn(n_samples, 1)
return X, y
# Gerar dados
X, y = generate_data()
# Exibir os dados em um gráfico
st.subheader('Dados de Treinamento')
fig, ax = plt.subplots()
ax.scatter(X, y, color='blue')
ax.set_xlabel('X')
ax.set_ylabel('y')
st.pyplot(fig)
# Treinar o modelo de regressão linear
model = LinearRegression()
model.fit(X, y)
y_pred = model.predict(X)
# Exibir a linha de regressão
st.subheader('Linha de Regressão')
fig, ax = plt.subplots()
ax.scatter(X, y, color='blue', label='Dados')
ax.plot(X, y_pred, color='red', linewidth=2, label='Linha de Regressão')
ax.set_xlabel('X')
ax.set_ylabel('y')
ax.legend()
st.pyplot(fig)
# Exibir os coeficientes
st.subheader('Coeficientes do Modelo')
st.write(f'Intercepto: {model.intercept_[0]}')
st.write(f'Coeficiente: {model.coef_[0][0]}')